
Os dois países combatiam três regimes ditatoriais: a Alemanha, de Hitler; a Itália, de Mussolini; e o Japão, do imperador Hiroito. Este havia conquistado boa parte da China do comunista Mao Tsé- tung. Como se vê, a aliança incluía, além de Brasil e EUA, Inglaterra e França, esta ocupada pela Alemanha, que invadira e ocupara o território francês, depois de ocupar a Polônia.
Getúlio, do Brasil, era simpático aos fascistas, tanto quanto seu ministro da Guerra, General Eurico Dutra, que visitara a Alemanha. Sucedeu-se que submarinos alemães passaram a hostilizar nossa marinha mercante, afundando, ao longo do litoral brasileiro, várias embarcações comerciais. Nossos estudantes, em passeatas, no Rio e em outros estados, exigiram a declaração de guerra.
Vargas atendeu e teve encontro, no Nordeste, com Roosevelt, presidente dos EUA, que lhe emprestou dinheiro para criar uma siderúrgica em Volta Redonda, no estado do Rio. Com isso, Vargas ajudou seu genro, almirante Amaral Peixoto, governador desse estado, marido de sua filha, Iara Vargas, secretária do pai, no Palácio do Catete.
Mas, finda a Segunda Grande Guerra Mundial, com os aliados, Getúlio não teve como continuar no governo de um país sem Câmara nem Senado, sob alegria da soldadesca, no desfile triunfal pela Avenida Rio Branco, com os jovens oficiais do CPOR, além de pressão dos militares em atividade e, discreta, do aliado americano.
Esses militares, hoje, não aceitam desacertos de regime de partidos desejosos de dominar o Brasil por 30 anos, contra o Supremo Tribunal Federal e suas sentenças do mensalão. Que futuro se deseja? Os teólogos políticos não conseguem responder a essa indagação, mas Getúlios, Peróns, Hitlers, Mussolinis, sindicalistas e "presidentas", todos devem querer, no futuro, que homens e mulheres se tratem humanamente, uns com os outros, ou, se quiserem acabar, cada qual desses, como vilões das novelas de televisão, contra a ordem democrática, jurídica, social e econômica do Brasil.
Vargas atendeu e teve encontro, no Nordeste, com Roosevelt, presidente dos EUA, que lhe emprestou dinheiro para criar uma siderúrgica em Volta Redonda, no estado do Rio. Com isso, Vargas ajudou seu genro, almirante Amaral Peixoto, governador desse estado, marido de sua filha, Iara Vargas, secretária do pai, no Palácio do Catete.
Mas, finda a Segunda Grande Guerra Mundial, com os aliados, Getúlio não teve como continuar no governo de um país sem Câmara nem Senado, sob alegria da soldadesca, no desfile triunfal pela Avenida Rio Branco, com os jovens oficiais do CPOR, além de pressão dos militares em atividade e, discreta, do aliado americano.
Esses militares, hoje, não aceitam desacertos de regime de partidos desejosos de dominar o Brasil por 30 anos, contra o Supremo Tribunal Federal e suas sentenças do mensalão. Que futuro se deseja? Os teólogos políticos não conseguem responder a essa indagação, mas Getúlios, Peróns, Hitlers, Mussolinis, sindicalistas e "presidentas", todos devem querer, no futuro, que homens e mulheres se tratem humanamente, uns com os outros, ou, se quiserem acabar, cada qual desses, como vilões das novelas de televisão, contra a ordem democrática, jurídica, social e econômica do Brasil.
Fonte: Correio Braziliense
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