segunda-feira, 18 de março de 2024

LIFT - Conheça as melhores opções para o Brasil (atualizado)

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LIFT - Conheça as melhores opções para o Brasil

Em 18 de dezembro de 2020, a FAB (Força Aérea Brasileira) inaugurou uma nova era: aconteceu o primeiro voo do Saab F-39E Gripen, no Brasil, com um piloto da FAB (foto acima). O caça, com o número de cauda 4101, decolou do Aeroporto Internacional de Navegantes, em Santa Catarina, às 10h35 e pousou na Base Aérea de Anápolis, em Goiás, às 13h15.


O Gripen é, até o momento, o caça mais avançado em operação na América Latina, e traz a FAB para o século 21, operando plataformas do mesmo nível de países "de ponta", fenômeno esse que não acontecia desde a Segunda Guerra Mundial, com o venerável caça-bombardeiro Republic P-47 Thunderbolt.

 

O venerável Republic P-47 Thunderbolt nas cores do famoso "Senta a Pua" do Brasil na Segunda Guerra Mundial


Mas, como diz o ditado, “uma andorinha só não faz verão”, e o mesmo se aplica a qualquer sistema de armas, mesmo uma tão avançada como é o caso do Gripen E/F. A FAB está bem ciente disto, e já se prepara para integrar o Gripen a outros elementos que amplificam sua efetividade e possibilitará o emprego pleno de suas capacidades e tecnologias, como nosso Embraer E-99 AEW&C (Alerta Aéreo Antecipado) e R-99 (sensoriamento remoto), nossas aeronaves de patrulha marítima P-3AM (ou seus substitutos) e os novos cargueiros/reabastecedores táticos KC-390, além de outros elementos que estão em processo de obtenção, como é o caso dos futuros KC-30, baseados na plataforma Airbus A330-200, os quais terão por missão o REVO (Reabastecimento Estratégico) e Transporte de Pessoal e Carga. As capacidades do Gripen ganham maior amplitude através da sinergia com estes meios da FAB.

 

Concepção artística de dois F-39 Gripen fazendo REVO (reabastecimento em voo) com um KC-30

Entretanto, uma lacuna permanece em aberto nas capacidades de nossa Força Aérea, e até o momento não há no horizonte qualquer sinal de uma resposta a esse vácuo existente com a ausência de uma aeronave para desempenhar o papel de  LIFT (aeronave para treinamento e caça leve).


Depois da desativação dos saudosos Xavantes em 2013, o meio mais avançado que a FAB dispõe no campo de qualificação e preparo de seus pilotos é o AT-29 “Super Tucano”, que embora seja uma excelente aeronave de treinamento e ataque leve, é incapaz de simular fielmente as amplas capacidades de caças modernos como é o caso de nossos Gripen E/F, dentre outros aspectos por não possuir o mesmo desempenho proporcionado por uma aeronave a jato.

Super Tucano
Xavante

 O mercado internacional possui várias opções que atendem a esta necessidade, onde encontramos algumas aeronaves muito interessantes para desempenhar papel de LIFT. Neste artigo vamos falar sobre algumas delas, levando em conta estritamente os critérios técnicos, considerando aeronaves que ainda estejam em produção e não sejam consideradas obsoletas ou defasadas tecnologicamente, como é o caso dos MB-339, que ficarão de fora da lista, bem como treinadores turboprop, os quais não se enquadram no perfil que analisamos aqui como uma hipotética opção para cobrir a lacuna existente na FAB. Como de costume, uma tabela com a ficha técnica comparativa de cada aeronave constará ao final do artigo.


Alguns modelos ficarão de fora, já que suas perspectivas de mercado não são boas, como o FAdeA IA-63 Pampa, cuja única exportação foi cancelada por suspeitas de corrupção, e a versão de 3ª geração está num ritmo de produção muito lento, devido aos problemas financeiros da Argentina e o Textron Scorpion, que ainda não conquistou nenhum cliente.


Alguns modelos ficarão de fora, já que suas perspectivas de mercado não são boas, como o FAdeA IA-63 Pampa, cuja única exportação foi cancelada por suspeitas de corrupção, e a versão de 3ª geração está num ritmo de produção muito lento, devido aos problemas financeiros da Argentina e o Textron Scorpion, que ainda não conquistou nenhum cliente.


Ademais, sistemas que não se enquadram no padrão da OTAN serão desconsideradas - por exemplo, aeronaves de origem chines ou russa. O motivo para isso é que a FAB adota o padrão da OTAN, portanto a adoção de um novo padrão exigiria mudanças consideráveis na estrutura da Força, envolvendo custos consideráveis.


A título de comparação, o Embraer EMB-326 “Xavante” tinha as seguintes características:


  • Monomotor
  • Subsônico
  • Sem fly-by-wire
  • Sem radar, data link ou previsão para armas e sistemas avançados
  • Sem canhão interno

 

Leonardo M-345 HET (Treinador de Alta Eficiência) e M-346 Master

M-345
M-346


O M-345 é um treinador avançado, que voou pela primeira vez em 2018. É um derivado do vetusto SIAI-Marchetti S.211, o qual voou pela primeira vez em 1981, e que ainda está em serviço nas Filipinas. A SIAI-Marchetti hoje em dia faz parte do Grupo Leonardo, que também faz o M-346, do qual falaremos mais adiante. O M-345 já iniciou seu serviço com a Força Aérea Italiana.


O M-345 é impulsionado por um único motor, o Williams FJ44-4M-34, de 3.400 lbf de empuxo. Pode levar 1,2 ton de armas externamente, incluindo pods com canhões (ele não leva armas internamente). Entretanto, até o momento, não há previsão de um radar interno, o que o limita à função de treinamento básico e avançado e ataque leve, em tempo bom - exatamente como o saudoso Xavante.


Já o M-346 Master é um treinador avançado, o qual surgiu nos idos de 1993, fruto de uma cooperação entre a Rússia e a Itália,  qual desenvolvia o YAK-130, aeronave de treinamento avançado que tinha por objetivo substituir os MB-339 italianos e os Aero L-39 russos, a nova aeronave binacional ganhou os céus em 1996, porém, diferenças  entre as partes levaram a saída dos italianos do programa no ano 2000, os quais optaram pelo desenvolvimento da variante italiana desta plataforma, dando origem ao M-346, o qual tinha por alvo o mercado ocidental, enquanto a variante russa, YAK-130, tinha por foco os tradicionais clientes de Moscou.


O primeiro M-346 voou em 15 de julho de 2004, o qual apresentava inúmeros avanços e capacidades superiores ao seu antecessor (MB-339),o bimotor italiano possui um desempenho formidável, podendo atingir a velocidade de 1.255 Km/h (Mach 1.15), sendo adotada pela Força Aérea Italiana, que opera 18 aeronaves do tipo como seu treinador avançado, o qual também foi adotado por Israel, que opera 30 aeronaves, as quais foram objeto de uma negociação envolvendo uma troca de aeronaves e satélites entre os dois países, sendo denominado M-346 “Lavi”, sendo operados também na Polônia e Cingapura.


O M-346 resultou em outras variantes, as quais incorporam capacidades multifunção, sendo capazes de realizar tanto missões de treinamento avançado, como também missões de combate, o caso das variante M-346 LCA (Light Combat Aircraft) desenvolvida em 2015 mirando o programa de substituição da frota de Su-22 da Polônia, a variante M-346 FT (Fighter Training) capaz de alternar entre missões de treinamento e combate, a qual incorporou novos recursos que incluem um novo sistema tático de dados e capacidade de armamento diferente da variante LCA, porém, não incorporaram mudanças em sua estrutura, e por último temos a variante M-346 FA (Fighter Attack), desenvolvida em 2017, capaz de cumprir com missões de combate nos cenários ar-ar e ar-superfície com uma carga útil de 2 toneladas distribuída por 7 estações de armas , incorporando um avançado radar Grifo-346, sistemas de  contra-medidas e recursos furtivos, incluindo grades na admissão dos motores e revestimentos de absorção radar em pontos críticos da fuselagem. Está variante tem como alvo forças que possuem um orçamento restrito, oferecendo uma solução capaz de prover treinamento avançado e capacidades de combate.


Inclusive durante a LAAD 2019, o GBN Defense apurou que a Leonardo ofertou o M-346 à FAB, apontado como uma solução adequada para substituição das aeronaves de ataque A-1 em serviço com a FAB, apresentando um envelope de missão que permitiria à FAB cobrir sua necessidade de treinamento para os futuros pilotos de F-39 Gripen E/F, como plataforma de treinamento avançado que cobriria a lacuna entre o A-29 e o F-39, somando a sua capacidade de prover treinamento avançado, a capacidade de executar todas as missões hoje incumbidas ao A-1, sendo um verdadeiro LIFT. Lembrando que o Gruppo Leonardo possui um longo histórico de cooperação com as Forças Armadas brasileiras, atuando em diversos setores da indústria de defesa, particularmente na aviação, parcerias com os italianos resultaram no EMB-326 Xavante e AMX A-1.


Escrevemos um artigo mais extenso analisando o M-346, e como é de fato um projeto muito interessante à FAB.

 

 

KAI T-50/TA-50/FA-50 Golden Eagle

FA-50


A Força Aérea da Coreia do Sul (ROKAF) lançou em 1992, um programa destinado a criar uma aeronave nacional supersônica, visando substituir seus antigos A-37 e T-38 nas funções de ataque leve e treinamento avançado, para realizar a conversão de seus pilotos para os F-15 e F-16.


Após anos de cancelamentos, relançamentos e estudos, o primeiro voo do T-50 ocorreu em 2002. A Lockheed Martin colaborou no desenvolvimento da aeronave, que tem vários elementos comuns ao F-16.


Há muitas versões do T-50, do “básico” T-50 ao mais completo FA-50, uma aeronave de ataque leve com excelentes capacidades, incluindo radar EL/M-2032, data link e possibilidade de montar pods de ECM (contra-medidas eletrônicas), LDP Litening e até foram propostas integrações de armas como o MBDA Meteor, que também está previsto para nosso F-39. De todas opções aqui apresentadas, é a única que pode utilizar um canhão interno, no caso uma versão derivada do M61 Vulcan, o A50, de 3 canos, calibre 20mm.

 

BAE Systems Hawk

Hawk


O T2 é a última versão do onipresente Hawk, fabricado pela Hawker Siddeley, voou pela primeira vez em 1974. Apesar da idade do projeto original, o Hawk T2 é bastante moderno e inclui diversas melhorias, algumas das quais estavam presentes em versões avançadas de países como Arábia Saudita e África do Sul, a ponto de ser a aeronave que treinará os pilotos britânicos de F-35.


Tanto na África do Sul como na Tailândia, os Hawk são empregados como treinador pelos pilotos dos Gripen C/D destes países. Um derivado do Hawk, o T-45 Goshawk, é o LIFT padrão da US Navy. O Hawk possui versões avançadas que atuam como um dos meios principais de nações como a Malásia (Hawk 208). O Hawk já foi usado em combate por vários países, registrando bons resultados.


O Hawk também é subsônico, e apresenta boas capacidades de armas; não conta com radar interno, mas pode incorporar um sistema de radar instalado em pod, além de contar com um avançado data link para troca de dados, capaz de usar dados obtidos por radares de outras aeronaves. Algumas versões do Hawk usam radares, então seria uma questão de opção.


Aero L-39 NG e L-159 ALCA

L-159
L-159

A República Tcheca não é muito conhecida como fabricante de armas. Entretanto, a Aero Vodochody é uma das mais antigas fabricantes de aeronaves do mundo, e faz excelentes treinadores a jato desde a década de 1950. O L-39 Albatros, que voou pela primeira vez em 1968, foi uma das principais aeronaves de treinamento dos países do Pacto de Varsóvia durante a Guerra Fria, e foi exportado para muitos países. O L-39NG é praticamente uma aeronave nova, embora incorpore muito do L-39.


O L-39NG é uma aeronave avançada e de custos baixos, o que a tornaria uma ótima opção para a FAB, se bem que a idade do projeto original dificulte futuros upgrades, mas aí nos cabe apontar outra opção da República Tcheca, o L-159, “descendente” do L-39, sendo o treinador avançado que forma os pilotos dos Gripen daquele país.


O L-159 é uma excelente opção de LIFT, o qual pode incorporar uma variante do radar Grifo que equipa nossos F-5EM, capaz de levar uma ampla carga de armas em até 7 estações de armas, sendo inclusive compatível com o LDP (pod de designação de alvos a laser) Litening, o mesmo que será empregado pelo F-39. Porém, esta aeronave não tem data link e é subsônica.

 

Boeing / Saab T-7A Red Hawk

T-7

A USAF opera como treinador desde 1961, o T-38 Talon, antecessor do nosso F-5. Porém, no ano de  2003 deram início a estudos para substituí-lo, e em 2015 o programa T-X foi oficialmente lançado, o qual atraiu diversos fabricantes do mundo inteiro que se uniram a indústrias norte americanas para oferecer um novo treinador avançado. Nesta disputa se sagrou vencedora a proposta da joint Boeing/Saab que ofereceu o T-7A Red Hawk, aeronave que voou pela primeira vez em 2016.


O T-7 incorpora as mais avançadas tecnologias de produção, o que o torna bastante fácil e barato de operar e manter. Servirá para formar os futuros pilotos da USAF por várias décadas, sendo a plataforma que irá preparar os futuros operadores do F-35, sendo apontado como um dos melhores treinadores no mercado.


O fato de ser feito pela própria fabricante do Gripen ajudaria muito na sua integração com o nosso F-39. Até o momento não há previsão para uma versão armada, o que pode complicar suas chances na FAB. Outro ponto que pode complicar as coisas pro T-7 é o fato de ainda estar em desenvolvimento, que está sendo conturbado. Vale lembrar, também, que programas militares levam bastante tempo, então a menos que a FAB faça um processo “sumário”, o T-7 pode muito bem ser um candidato viável até lá.

 

TAI Hürjet

Hürjet


Os turcos vêm desenvolvendo diversas armas interessantes, como o Hürjet, um LIFT muito moderno, que voou pela primeira vez em 25 de abril de 2023.


Entre outros atrativos, o Hürjet já apresenta um WAD (display de tela ampla) feito pela brasileira Akaer, o mesmo usado no nosso Gripen.


Em termos de desempenho e capacidades gerais, o Hürjet é bem semelhante ao TA-50 sul-coreano - supersônico, pode ser equipado com radar, tem 7 hard points para armas, inclusive o motor é o mesmo, uma variante do excepcional GE F404. 

Entretanto, ao contrário do TA-50, o Hürjet não tem, pelo menos por enquanto, a capacidade de levar um canhão interno.

 

CONCLUSÃO


Embora este artigo comente sobre as características técnicas, não podemos esquecer que questões políticas e econômicas podem sobrepujar as questões militares, e geralmente o fazem.


Lembrando que capacidades adicionais resultam em custos adicionais de aquisição e/ou operação, a FAB precisa responder algumas perguntas antes de escolher:


  • Um treinador desarmado ou com capacidades extras, como ataque leve e/ou reconhecimento?
  • Precisamos de aviônicos avançados, como o data link?
  • Precisamos da capacidade de transportar pods avançados como o Litening?
  • Subsônico ou supersônico?
  • Monomotor ou bimotor?
  • Canhão interno ou externo?
  • Com ou sem radar?
  • Já em operação em outros países, ou ainda em desenvolvimento?
  • Teremos a pretensão de fazer upgrades futuros ou não?


Estas e outras perguntas ajudarão a definir a aeronave que vai preparar os pilotos que terão sob seu comando o caça mais moderno da América Latina, e que por muitas décadas deverá preparar os pilotos que vão proteger os céus brasileiros voando o F-39 E/F.


A tabela a seguir tem as especificações das aeronaves mencionadas no texto, e o Xavante para comparação; observe-se que estes dados são aproximados, pois dependem da configuração escolhida pelo cliente.


(clique aqui para uma versão de tamanho maior)


Por Renato Henrique Marçal de Oliveira - Químico e trabalha na Embrapa com pesquisas sobre gases de efeito estufa. Entusiasta e estudioso de assuntos militares desde os 10 anos de idade, escreve principalmente sobre armas leves, aviação militar e as IDF (Forças de Defesa de Israel)


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Atech destaca inovações revolucionárias em ATM no Airspace World 2024

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De 19 a 21 de março, o mundo da aviação se reúne em Genebra para o prestigiado Airspace World 2024, onde as mais recentes inovações em gestão e controle do espaço aéreo são exibidas e discutidas. Entre os expositores, a Atech, uma empresa do Grupo Embraer, promete atrair as atenções com sua impressionante gama de soluções.

No estande da Atech, localizado na área F22, os holofotes se voltam para os produtos ATM da família Makron. Entre essas inovações está a Plataforma Única de Gerenciamento de Tráfego Aéreo (SingleATM Platform), desenvolvida em colaboração com a CISCEA (Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro), da FAB (Força Aérea Brasileira). A SingleATM Platform é uma estrutura de hardware e software baseada em arquitetura orientada a serviços, com foco em capacidade, eficiência, ambiente operacional, segurança operacional e segurança de software. Marcos Resende, Diretor de Negócios ATM da Atech, ressalta que essa plataforma não só reduz os custos de expansão e integração, mas também aumenta a interoperabilidade entre os sistemas ATM e melhora significativamente a segurança cibernética.

Outro destaque é o ATMAS (ATM Automation System), um modelo "ATC as a service", no qual a Atech disponibiliza o sistema de gerenciamento de tráfego aéreo para os provedores de sistema de navegação aérea, eliminando a necessidade de aquisição de hardware ou infraestrutura. Nesse modelo, a Atech assume não apenas a implantação, mas também o suporte técnico e os reparos necessários no hardware e no sistema, tudo sem custo adicional para o cliente.

"A implementação do ATMAS pode ser uma estratégia vantajosa para os provedores de sistema de navegação aérea, com a abordagem SaaS proporcionando benefícios financeiros e de customização significativos", explica Marcos Resende.

Além das inovações em produtos, a Atech também enfatiza a integração de conceitos de cibersegurança em seu portfólio ATM, em conformidade com os padrões globais de segurança cibernética. Isso se torna cada vez mais crucial devido à crescente interconexão do ecossistema ATM com a rede mundial.

Em termos de pesquisa e desenvolvimento, a Atech apresenta resultados promissores de estudos sobre Inteligência Artificial aplicada à ATM, demonstrando seu compromisso contínuo com a vanguarda tecnológica.

A presença internacional da Atech é igualmente impressionante, com suas tecnologias e sistemas sendo utilizados em diversos países, incluindo América Latina, África e Índia. Produtos como Skyflow e Leo têm sido adaptados às necessidades específicas desses mercados, enquanto o sistema ATFM SKYFLOW Cloud representa uma abordagem inovadora para gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo, baseada em nuvem, conforme preconizado pela ICAO.

SKYFLOW (ATFM): Sistema projetado para calcular a demanda e o equilíbrio da capacidade do espaço aéreo com base nos elementos regulamentados. Ele inclui um ambiente CDM (Collaboration Decision Making) para permitir que as partes interessadas planejem estrategicamente o equilíbrio do espaço aéreo, juntamente com o uso do TMI (Traffic Measurement Initiatives) para manter esse equilíbrio durante as fases pré-tática e tática.

SAGITARIO (ATC): Solução moderna e integrada de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) que fornece um conjunto de ferramentas operacionais aos controladores de tráfego aéreo para apoiar seus processos de tomada de decisão. O sistema oferece consciência situacional precisa proveniente de vários tipos de sensores, planos de voo e informações meteorológicas.

PLATAO (SIMULADOR DE ATC): Um sistema de simulador que oferece suporte a treinamento e simulações para controladores de tráfego aéreo, permitindo que o instrutor explore uma variedade de cenários operacionais diferentes para aumentar a experiência dos trainees em situações reais.

LEO (IFPS): Sistema de Plano de Voo Inicial desenvolvido para centralizar, processar e distribuir os planos de voo para as partes interessadas envolvidas. Ele pode ser integrado ao aplicativo eFPL JANUS, um aplicativo de preenchimento de planos de voo para dispositivos móveis.

JANUS (AMHS): Sistema que fornece serviços de mensagens para vários assinantes interconectados, permitindo o envio e recebimento de vários tipos de mensagens ATS com base em formulários pré-formatados.

COSMOS (R-AFIS): Oferece recursos projetados para fornecer serviços de informações de voo como um AFIS (Aerodrome Flight Information Service) para aeródromos em locais remotos, otimizando o uso de pessoal operacional especializado.

AURA (OPMET): Repositório de informações meteorológicas no qual os agentes relatam periodicamente as condições meteorológicas de uma determinada área, acessível pela aviação geral e pelas companhias aéreas.

AQUILA (SWIM): Plataforma para fornecer interoperabilidade entre diferentes sistemas ATM, harmonizando as informações para diferentes partes interessadas, usando padrões internacionais para publicação e consumo de informações.

Em resumo, a Atech reafirma sua posição como líder em avanços tecnológicos em ATM não apenas no Brasil, mas também globalmente, oferecendo soluções completas e integradas que elevam a segurança, confiabilidade e eficiência dos Serviços de Tráfego Aéreo.


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"Marinha do Brasil, com Suporte da SIATT, Realiza com Sucesso o Lançamento do Sexto Míssil MANSUP com Impacto Direto no Alvo"

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Em 21 de fevereiro, a Marinha do Brasil atingiu mais um marco significativo no programa MANSUP, com o sexto lançamento bem-sucedido do Míssil Antinavio. Esta conquista destaca não apenas o sucesso contínuo do programa, mas também o progresso substancial alcançado desde as fases iniciais de desenvolvimento até as operações pré-série. A operação foi conduzida a partir da fragata Defensora, com apoio crucial da fragata Liberal e dois helicópteros, incluindo um UH-12 Esquilo e um AH-11B Wild Lynx.

O lançamento, caracterizado por sua precisão e eficácia, culminou com o míssil atingindo o alvo com impacto direto. Esse resultado brilhante é fruto não apenas do desempenho excepcional do armamento, mas também do suporte essencial fornecido pela SIATT. Como a empresa responsável pelo desenvolvimento e produção do Sistema de Guiagem, Navegação e Controle (SGNC) do míssil, juntamente com todo o sistema de telemetria associado, a SIATT desempenhou um papel crucial em cada etapa do processo.

Desde os preparativos iniciais até os testes finais no Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM), a SIATT demonstrou um compromisso inabalável com a excelência. Durante o período embarcado, a empresa continuou a oferecer suporte vital à Marinha, realizando testes a bordo e implementando uma versão compacta de seu Console Lançador de Mísseis (CLM) junto ao sistema de lançamento da fragata Defensora. Essa colaboração estreita entre a Marinha e a SIATT é um testemunho não apenas da eficácia do programa MANSUP, mas também do potencial extraordinário de parcerias estratégicas na promoção da segurança e defesa nacional.

O míssil foi integrado e testado na CMASM e, já inserido em seu tubo de lançamento, está sendo carregado na fragata Defensora.

O teste foi conduzido em condições climáticas adversas, com um ciclone tropical próximo à zona de lançamento nos dias da missão. Nesse cenário, outro recurso de suporte desenvolvido pela SIATT foi de grande ajuda para viabilizar a operação: o SIATEX, um sistema de módulos de posicionamento global (GPS) e comunicação de longa distância associado a um software de consciência situacional. Com mares agitados, tempo inclemente e visibilidade reduzida, muitas vezes impedindo a decolagem de helicópteros de apoio, o SIATEX possibilitou o posicionamento dos navios nas condições desejadas e o monitoramento em tempo real de diversos parâmetros preparatórios.



CLM - Console de Lançamento de Mísseis usado no lançamento do MANSUP e sua tela operacional.

Engenheiro Robson Duarte, diretor sócio da SIATT e Gerente do Programa MANSUP na empresa, enfatiza que "neste lançamento, foi verificado o perfeito funcionamento do Sistema de Guiagem, Navegação e Controle (SGNC) desenvolvido pela SIATT. O míssil executou todas as manobras que foram simuladas e testadas em laboratório, e com isso, o SGNC está pronto para uso operacional e produção em série. A competência da SIATT em integrar sistemas complexos como o MANSUP, um projeto de importância fundamental para a autonomia do Brasil na produção de mísseis, fica evidente. Este sexto lançamento representou uma oportunidade única e sem precedentes, nunca vista no Brasil, de ter um míssil antinavio alcançando impacto direto no alvo!" 


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Programa de Recolocação Profissional do Corpo de Fuzileiros Navais (PReP-CFN) Capacita Profissionais como Bombeiros Civis

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No último mês, o Programa de Recolocação Profissional do Corpo de Fuzileiros Navais (PReP-CFN) celebrou a formatura de sua primeira turma de capacitação para Bombeiro Civil. Esta iniciativa, que visa oferecer oportunidades de recolocação e desenvolvimento profissional para membros da reserva militar e aqueles em processo de licenciamento, demonstra um compromisso notável com a transição eficaz desses indivíduos para o mercado de trabalho civil.

O Curso de Bombeiro Civil oferecido pelo PReP-CFN é uma resposta às demandas crescentes por profissionais qualificados em gestão de riscos e segurança. Com ênfase na elaboração de planos de emergência e na aplicação de medidas preventivas, os participantes são treinados para enfrentar uma ampla gama de situações, desde incêndios até resgates em espaço confinado.

A mais recente turma, formada em março de 2024, apresentou 19 profissionais devidamente capacitados para exercer suas funções em ambientes diversos, incluindo empresas, eventos e shows. O currículo do curso abrangeu temas essenciais, como prevenção e combate a incêndios, salvamento terrestre, manipulação de produtos perigosos e técnicas de primeiros socorros. Além disso, os participantes obtiveram certificações em conformidade com as normas de segurança em trabalho em altura (NR-35) e em espaço confinado (NR-33), requisitos essenciais para a carreira de Bombeiro Civil.

O PReP-CFN, conhecido por sua dedicação em oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional, não se restringe apenas à formação de Bombeiros Civis. Uma variedade de cursos de capacitação é disponibilizada, abrangendo diversas áreas de atuação. Para se inscrever nos programas oferecidos, é necessário ser Soldado ou Cabo Fuzileiro Naval e estar em processo de licenciamento do Serviço Ativo ou já ter saído da Marinha. Mais informações podem ser encontradas no site oficial do programa.

À medida que o PReP-CFN continua a moldar o futuro profissional de membros da reserva militar, seu impacto positivo se estende além das fronteiras militares, contribuindo significativamente para a segurança e a prosperidade da sociedade civil. As inscrições para a próxima turma do Curso de Bombeiro Civil já estão abertas, oferecendo uma oportunidade valiosa para aqueles que buscam uma carreira dinâmica e gratificante na área de segurança e gestão de emergências, clique aqui.


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com C-PES-CFN (Marinha do Brasil)

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Curso de Cobertura Jornalística em Área de Combate: COpPazNav Prepara Profissionais da Imprensa para os Desafios de Cobrir Conflitos Armados

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Na última sexta-feira (15), chegou ao fim o I Curso de Cobertura Jornalística em Área de Combate, promovido pelo Centro de Operação de Paz de Caráter Naval (COpPazNav). Com uma semana repleta de palestras e treinamentos intensivos, 34 profissionais de imprensa, entre repórteres, editores, fotógrafos e cinegrafistas, dentre estes, nosso editor, Angelo Nicolaci, concluíram com sucesso as atividades teóricas e práticas ministradas por militares da Marinha do Brasil.

O curso, realizado no Complexo Naval da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, teve início na manhã da segunda-feira, 11 de março, no auditório do CIASC, cenário da aula inaugural do Curso de Cobertura Jornalística em Área de Combate (CCJAC), a qual foi conduzida pelo Almirante de Esquadra (FN) Carlos Chagas Vianna Braga, Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (ComGerCFN), que destacou a importância deste novo curso oferecido pela Marinha do Brasil aos jornalistas. O Alte Carlos Chagas destacou os riscos e particularidades inerente as atividades de cobertura jornalística em áreas de conflitos, e a importância de se promover essa interação com a imprensa e mídias, salientando a importância estratégica da atuação Jornalística para promoção das atividades militares em diversos espectros do campo geopolítico e social.


Essa primeira turma, a qual foi denominada entre os alunos como “Turma Pioneiros”, reuniu profissionais de 10 estados brasileiros e do Distrito Federal, representando 30 veículos de comunicação distintos. Entre os participantes, destacaram-se seis mídias especializadas em defesa, evidenciando a relevância e abrangência do treinamento.

Durante a jornada de aprendizado, os profissionais foram submetidos a uma ampla gama de disciplinas, que abrangeram desde primeiros socorros até técnicas avançadas de negociação e segurança em áreas de conflito. Além disso, foram instruídos sobre identificação e efeitos do armamento, munições e ameaças nucleares, biológicas, químicas e radiológicas (NBQR), preparando-os para lidar com situações adversas de forma eficaz.

Todas as atividades teóricas foram colocadas em prática pelos alunos, sempre dentro de um ambiente controlado, proporcionando uma melhor absorção do conhecimento teórico, por exemplo, a prática de proteção contra gases tóxicos, onde os alunos puderam aprender na prática como usar máscaras contra agentes químicos, progressão em zona urbana, identificação de artefatos explosivos e armadilhas, estes muito comuns no cenário de conflito moderno, dentre outras atividades.

O curso, oferecido de forma gratuita aos participantes, foi uma iniciativa do COpPazNav, unidade certificada pela ONU no Brasil para treinamentos relacionados a missões de paz. A Marinha do Brasil não apenas proporcionou o treinamento, mas também ofereceu hospedagem e alimentação durante toda a semana, demonstrando seu compromisso em capacitar os profissionais da imprensa para cobrir conflitos armados com segurança e expertise.

Além de fortalecer as habilidades profissionais dos jornalistas, o curso promoveu uma importante aproximação entre as Forças Armadas e a imprensa, contribuindo para uma compreensão mútua e enriquecedora. Muitos dos participantes relataram que até então haviam tido pouco contato com a Marinha do Brasil, e atividades como o embarque e navegação a bordo do Carro Lagarta Anfíbio (CLAnf), e a visita a bordo do Navio Patrulha “Macaé”, foram marcantes para vários jornalistas, que até aquele momento só haviam visto tais meios em imagens, o que tornou essa experiência ainda mais significativa.

O ponto alto do encerramento do curso foi o "Cerimonial Bandeira", no qual os jornalistas tiveram a oportunidade de participar do hasteamento da Bandeira do Brasil. O momento foi marcado por emoção, especialmente para a jornalista Anabel da Record TV-RJ, que expressou sua emoção em lágrimas, como vários alunos.

A cerimônia de formatura, foi um ponto de emoção e agradecimentos, com um emocionante discurso da proferido pela jornalista Claudia Martini, que em suas palavras e emoções, representou bem o espírito de todos alunos desta primeira turma do CCJAC, que na sequência receberam seus diplomas de conclusão do curso, estando presentes na mesa, o Comadante do C-PES (Comando de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais) V.Alte (FN) Pedro Luiz Gueiros Taulois, o Comandante do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Carmargo (CIASC), C.Alte (FN) Paulo Roberto Saraiva, o CMG (FN) Luiz Felipe e o CF (FN) Taets.

Durante o almoço de confraternização que se seguiu ao encerramento do curso, vários alunos perguntaram sobre a possibilidade de um próximo curso voltado para os profissionais de imprensa, evidenciando o grande sucesso desta primeira edição. Os participantes reconheceram a importância das lições e conhecimentos adquiridos, ressaltando o papel fundamental da equipe envolvida na preparação e ministração do curso.

Dessa forma, o Curso de Cobertura Jornalística em Área de Combate do COpPazNav deixou um legado de preparo e integração entre jornalistas e as Forças Armadas, reafirmando o compromisso mútuo com a segurança e a informação precisa em tempos de conflito.



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Nota de Agradecimento: Nosso editor, Angelo Nicolaci agradece a Marinha do Brasil por proporcionar a honra de fazer parte desta primeira turma, assim como parabeniza todos os profissionais que participaram, possibilitando uma rica interação e troca de conhecimentos e pontos de vista, não deixando de dar um Bravo-Zulu a toda equipe de instrutores e militares que nos ofereceram a oportunidade de ampliar nossa capacidade de atuar em ambientes desafiadores, como são os conflitos armados em suas mais variáveis formas. Por último e não menos importante, um forte abraço aos colegas da mídia especializada, com os quais já coleciono inúmeras lembranças em nosso desafiador trabalho de levar ao público um pouco sobre o trabalho e importância de nossas Forças Armadas e Base Industrial de Defesa. Para encerrar, agradeço a todo apoio que me foi dado pela VSK Tactical, que nos tem apoiado no árduo compromisso de atuar como propagador de informações, notícias e conhecimentos sobre geopolítica e defesa. 

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PortXL e MINDbase Firmam Parceria Estratégica para Inovação Marítima e Militar

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A aceleradora de startups marítimas com sede na Holanda, PortXL, assinou um acordo de parceria com a MINDbase Rotterdam, um dos 'hubs' da organização de inovação do Ministério da Defesa holandês.

Desde sua fundação em 2015, a PortXL facilitou o crescimento de mais de 100 empresas iniciantes e em escala. Trabalhando em estreita colaboração com seus parceiros da indústria - que incluem o Porto de Rotterdam, Van Oord, Boskalis, Conselho da Cidade de Rotterdam, Estaleiros Damen e GTT - o foco da PortXL tem sido concentrado nos setores marítimo, de energia, logística e refinaria. Com essa mais recente "aquisição" de parceria da MINDbase, o escopo da PortXL se ampliou para também abranger aplicações militares.

A MINDbase trabalha sob o guarda-chuva da COMMIT (Comando de Material e TI), que é uma das seis divisões do Ministério da Defesa holandês. A COMMIT garante que o pessoal militar holandês trabalhe com material e TI modernos, robustos e seguros. Para realizar isso, uma parte significativa das funções da COMMIT é a compra e manutenção de material. A MINDbase foi estabelecida em 2020 para estimular inovações focadas no campo militar; suas atividades ocorrem no RDM Innovation Dock em Rotterdam, além de Eindhoven e Enschede.

O Gerente de Inovação da MINDbase, Major Rick Zagers, explica as motivações para se tornar um parceiro da PortXL. "O tempo que o Ministério da Defesa era mais inteligente que o mercado não é mais uma garantia; o setor comercial de hoje é na maioria das vezes mais inovador, adaptável e rápido. Portanto, nós, do Ministério da Defesa, tivemos que acelerar."

Em seu papel de conectar o Ministério da Defesa com inovações de mercado, a MINDbase é crucial. "Ficar atrás das cercas de nossos quartéis torna muito difícil aprender e entrar em contato com empresas inovadoras do setor comercial. É por isso que estamos aqui no Innovation Dock em Rotterdam - e é aqui que entramos em contato com a PortXL."

"O trabalho da PortXL se alinha muito bem com o que estamos procurando", continua Zagers. "Olhando para como a situação política e militar global mudou nos últimos dois anos, tivemos que nos concentrar novamente em nossa tarefa principal de defender nosso próprio território e o território de nossos aliados. Além disso, precisamos fazer mais com menos. O potencial desta parceria é enorme. Não tenho dúvidas de que este será um processo muito interessante."

"Estamos muito orgulhosos de dar as boas-vindas à MINDbase na organização da PortXL; os militares sempre foram pioneiros quando se trata de inovação", diz Christel Pullens, Diretora Executiva da PortXL. "Estivemos trabalhando juntos 'abaixo do radar' nos últimos meses e isso tem sido muito emocionante - não apenas para nós, mas também para nossos outros parceiros. O Ministério da Defesa enfrenta desafios semelhantes aos de nossos outros parceiros, mas olha para as coisas de um ângulo diferente. A segurança, é claro, é fundamental. Mas também, devido à escassez de pessoal, eles estão muito interessados em digitalização e automação. Por último, mas não menos importante, aumentar a sustentabilidade das operações é, sem dúvidas, uma área de foco importante."


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Turkish Aerospace Industries Revela Nova Identidade Visual do KAAN

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A Turkish Aerospace Industries (TAI) apresentou ao mundo a nova identidade visual do KAAN, primeira aeronave militar totalmente concebida e construída com recursos nacionais turcos. Sob a meticulosa liderança da Presidência das Indústrias de Defesa (SSB), o KAAN agora exibe uma tonalidade de cinza escuro, reminiscente de ícones anteriores, como o F-16 Fighting Falcon e o F-4E Terminator 2020, destacando-se como orgulhos da Força Aérea Turca.

Este marco não apenas representa uma mudança estética, mas simboliza a excelência e autossuficiência nacional turca. Desde seu voo inaugural em fevereiro deste ano, o KAAN tem atraído a atenção de entusiastas e estrategistas militares, irradiando uma aura de força e determinação com sua nova pintura, personificando o compromisso inabalável da Türkiye com sua segurança e soberania.

Enquanto isso, nos bastidores, a TAI está dedicada à produção dos próximos protótipos do KAAN, planejando ajustes e refinamentos para elevar ainda mais seu desempenho e eficácia como um avançado caça. Com expectativas elevadas, a confiança na capacidade turca de produzir uma aeronave de nível mundial é indiscutível.

Além da mudança visual, a TAI também redefine os prazos de entrega, prevendo a conclusão do Block-1 até 2028, refletindo eficiência e determinação em manter o ritmo acelerado de progresso. Olhando para o futuro, as projeções indicam um compromisso contínuo com a inovação e o desenvolvimento tecnológico nas fases posteriores do programa.

À medida que o KAAN ascende aos céus com sua nova pintura, ele não é apenas um símbolo de poderio militar, mas também um testemunho do talento e da engenhosidade turca. Esta aeronave de combate não apenas garantirá a segurança do país, mas também afirmará sua posição como líder global na indústria aeroespacial.

Enquanto o KAAN se prepara para escrever um novo capítulo na história da aviação turca, o mundo observa com expectativa o impacto e o progresso que essa conquista representará.


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com TAI

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