quarta-feira, 29 de abril de 2020

11° RC Mec realiza apronto operacional da FORPAN

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Na última terça-feira (28), o Regimento Marechal Dutra (11° Regimento de Cavalaria Mecanizada) localizado em Ponta Porã - MS, fronteira com o Paraguai,seguindo as diretrizes do Comando Militar do Oeste e do Comando da  4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, realizou um importante exercício no âmbito do preparo da Força Pantanal (FORPAN), Tropa de Pronto-Emprego da Brigada para situações de guerra e demais atribuições legais.

O exercício de aprestamento operacional realizado pelo Regimento Marechal Dutra, tem por objetivo principal garañtir que o efetivo integrante da FORPAN apresente a condição permanente da tropa a capacidade de resposta imediata a uma situação de emergência em qualquer região da área de responsabilidade da Brigada.


Nesta oportunidade, foi possível verificar o grau de preparo individual do militar e coletivo das frações, bem como a situação de disponibilidade do material de emprego militar orgânico da Força.

Tal exercício garante o preparo e condições continuadas de pronto-emprego da tropa na hipotética necessidade de garatia da defesa contra ameaça externa, Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e demais ações subsidiárias em apoio aos orgãos de Defesa Civil. Nosso.Exército Brasileiro constantemente trabalhando para garantir nossa soberania e segurança, como diz seu lema: "Braço Forte, Mão Amiga"!


O GBN Defense parabeniza o Comando Militar do Oeste, a  4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, o 11° Regimento de Cavalaria Mecanizada e seus comandantes e corpo da tropa pelo continuado esforço na defesa de nossa nação.


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Informações e imagens 11RC Mec



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terça-feira, 28 de abril de 2020

Um F-16 da USAF bombardeou acidentalmente o Japão

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Um F-16 Fighting Falcon da Força Aérea dos EUA (USAF) lançou por engano uma bomba sobre propriedades particulares próximas de um campo de exercícios no Japão. A USAF divulgou o relatório do acidente no início desta semana, embora o incidente teria ocorrido em 6 de novembro de 2019. O relatório explica que um erro do piloto fez com que a bomba guiada a laser GBU-12 atingisse o local errado, a quilômetros de distância do alvo real.


O F-16CM pertencente ao 14th Fighter Squadron estava realizando uma missão de treinamento no campo de tiro em Draughon, localizado a aproximadamente 24 quilômetros da base do caça na Base Aérea de Misawa. O piloto acidentalmente lançou a GBU-12 totalmente fora do alvo,  pelo menos a cerca de 5,5km do ponto de lançamento planejado. A bomba caiu sobre uma area habitada, porém, sem resultar em perdas humanas ou danos materiais, não detonando e nem atingindo nenhuma propriedade.
A GBU-12 Paveway II é uma bomba de 500 libras equipada com um buscador a laser e aletas de controle que guiam a bomba até o alvo. A aeronave lançadora, outra aeronave, drone ou unidade no solo “marca” o alvo com designador laser. Uma vez que a bomba é lançada, o buscador detecta a energia do laser refletida no alvo e direciona a arma ate o impacto contra o alvo iluminado.

Bombas guiadas a laser como o Paveway II são consideradas "bombas inteligentes", mas são tão inteligentes quanto os dados de direcionamento. Nesse caso, o relatório explica que o piloto estava realizando uma missão de supressão noturna da defesa aérea inimiga (SEAD) e foi liberado para lançar uma GBU-12 inerte (não explosivo). Devido às nuvens dispersas no nível de 6.000 a 8.000 pés, o piloto foi incapaz de ver o alvo. O piloto pediu a outra aeronave que fazia parte da formação de três aeronaves para transmitir as coordenadas alvo, a outra aeronave o fez. Infelizmente, o piloto aparentemente se equivocou e liberou a bomba em um conjunto diferente de coordenadas.


O relatório culpa “atenção canalizada, mudança de clima e erro técnico” pelo lançamento incorreto. O piloto acreditava que, se uma das outras aeronaves em seu envelope de ataque pudesse ver o alvo, seria seguro lançar a bomba. Infelizmente, desconhecido por todos os envolvidos, o piloto agiu com base em dados incorretos.
Segundo a USAF, a aeronave e o piloto foram ambos imediatamente groundeados após o incidente. O piloto foi desqualificado, tendo que realizar novamente o treinamento no manuseio de armas e recebeu instruções para informar todos os outros pilotos de Misawa "sobre a sequência de eventos que antecederam o acidente para evitar um incidente semelhante".

Incidentes como esses acontecem periodicamente, mas são particularmente perturbadores quando ocorrem em bases no exterior, onde os governos locais são sensíveis à presença de tropas estrangeiras em seu território. Posteriormente, o governo japonês emitiu uma nota de "protesto" pelo incidente ocorrido no exercício da USAF, e ficou particularmente irritado por não ter sido informado até o dia seguinte. Em um incidente em março de 2018, outro F-16 baseado em Misawa, ejetou dois tanques suplementares de combustível em um lago depois que seu motor pegou fogo. Tais incidentes geram uma grande dor de cabeça para ambos governos.

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Com agências

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

General Dynamics lança seu novo veículo de combate leve

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A norte americana General Dynamics Land Systems, demonstrou seu mais novo veículo de combate desenvolvido para atender ao programa Mobile Protected Firepower do Exército dos EUA.
O novo veículo foi apresentado durante a visita do Secretário do Exército, Ryan D. McCarthy e o vice-chefe do Estado-Maior do Exército Joseph M. Martin, nas instalações da General Dynamics em Detriot, na ultima quinta-feira (23).
Os líderes do Exército dos EUA visitaram as instalações da General Dynamics e da BAE Systems em Detroit para inspecionar vários programas militares que tem sido desenvolvidos, e apesar da pandemia do COVID-19, continuam a progredir.
"É incrível a rapidez com que eles se adaptaram, mantiveram sua força de trabalho envolvida e mantém o custo, o cronograma e o desempenho desses sistemas de armas", disse McCarthy.

novo veículo de combate foi projetado para fornecer a capacidade de tiro móvel, protegida, em todo o espectro de terrenos e operações para a equipe de combate da Brigada de Infantaria do Exército (IBCT).
Os veículos devem ser altamente letais, resistentes e móveis.
O Exército dos EUA espera que o novo 'tanque leve' seja um veículo blindado de 38 toneladas capaz de fornecer aos soldados velocidade, proteção, letalidade e capacidade de travar uma batalha em vários domínios, trabalhando em conjunto com outras forças terrestres para sobrecarregar o inimigo. São vários desafios simultâneos.
O novo "tanque leve" terá uma blindagem aprimorada e uma arma principal de 105 mm, ao invés do 120 mm apresentado inicialmente em setembro de 2019, quando foi apresentado o conceito com a torre do M1 Abrams.

As características do novo veículo são bastante interessantes e levam a considerações sobre os rumos que podemos adotar no futuro programa do.Exército Brasileiro para encontrar um substituto para nossos Leopard 1A5.

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Com informações General Dynimics Land System
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quinta-feira, 23 de abril de 2020

GRUMEC - A sorte acompanha os audazes!

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A tripulação está tensa no passadiço, atentos aos contatos no radar, quando uma mensagem irrompe o silêncio da fonia de rádio do cargueiro, o qual leva uma carga de petróleo contrabandeado de um país sul-americano. A tripulação fica ainda mais nervosa diante do questionamento de sua identificação, intenções e rumo, passando a adotar uma abrupta guinada no curso afim de estabelecer uma tentativa de fuga. Do outro lado da fonia, um oficial da Marinha do Brasil repete o alerta ao navio pirata, sem respostas cabe ao Grupo Tarefa brasileiro adotar uma postura mais enérgica. Após uma breve avaliação das informações obtidas e uma análise de riscos, o Comandante do Grupo Tarefa diante do cenário, decide pelo emprego do destacamento de abordagem, dada a distância e nível de risco envolvido neste tipo de abordagem, com objetivo de tomar o controle do navio “pirata” que está a algumas milhas de distância do GT brasileiro que realizava exercícios, e garantir assim a segurança e soberania na costa Nordeste do Brasil.

Poucos minutos após ser acionados, os operadores do Grupamento de Mergulhadores de Combate (GruMeC) já estão equipados e realizando o briefing da missão, no convoo um helicóptero UH-15 “Pégasus” do EsqdHU-2 já está   acionado e pronto para receber e conduzir a força de elite brasileira e seguir a ordem para decolar do PHM “Atlântico”  rumo a "ameaça", locaizado a cerca de 35 milhas de distância. No COC (Centro de Operações de Combate) a equipe monitora a tentativa de fuga do navio “pirata” que ruma ilegalmente em águas jurisdicionais brasileiras. Todos à bordo, tudo pronto e checado, o “Pégasus” decola para mais uma missão de infiltração do GRUMEC.



O cenário acima descrito é fictício, mas serve para ilustrar o exercício de tomada do controle do navio pela equipe MeC que participou da ASPIRANTEX 2020, embarcados no PHM “Atlântico”, a equipe de oito militares altamente qualificados nas mais diversas missões, estão sempre prontos para atender as mais diversas missões, nos mais complexos cenários de emprego que demande equipes qualificadas em operações especiais no mar ou em terra.

Durante a edição 2020 da ASPIRANTEX, o Destacamento de Abordagem do GruMeC realizou uma demonstração para os Aspirantes embarcados no NDM Bahia e posteriormente no PHM Atlântico, onde realizaram a simulação de uma operação de retomada do controle do navio, utilizando a técnica de Fast Hope para realizar infiltração por meio aéreo, com emprego da aeronave UH-15 “Pégasus” que compõe parte do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) no PHM Atlântico. Nesta situação, por se tratar de uma demonstração aos aspirantes, fora empregado apenas um meio para infiltração da equipe MeC, quando em situação normal de adestramento ou emprego real, são comumente empregados sempre dois elementos, podendo ser constituídos por duas lanchas, ou dois helicópteros ou ainda uma lancha e um helicóptero, dependendo do cenário, como parte da doutrina que prevê que um elemento realize a cobertura da equipe, geralmente um sniper, que dá cobertura de fogo e fornece informações a equipe na ação.



A constituição de uma equipe de Mergulhadores de Combate pode variar de acordo com a missão a ser desenvolvida, empregando um contingente que pode variar, sendo a sua dotação básica de oito operadores para missão de patrulha, mas pode ser constituída por mais militares de acordo com a complexidade e demanda para o cumprimento da missão.

O sincronismo e a sinergia entre os membros da equipe MeC é algo marcante e essencial para o sucesso da operação, com utilização de técnicas próprias à progressão dentro do teatro de operações, garantido um rápido e seguro avanço dentro do navio ou instalações alvo, rumo aos objetivos previamente estabelecidos no Briefing, sendo em uma ação comum de retomada do navio, a casa de máquinas e o passadiço objetivos primários, garantindo o controle do navio em uma missão típica. Conforme é possível notar durante a demonstração realizada a bordo do PHM “Atlântico”, todos os movimentos são coordenados, mantendo sempre os membros da equipe cobertos avante e a ré da formação, mantendo uma pronta resposta a qualquer ameaça que venha a surgir durante a progressão.



Após realizar a tomada do navio, a equipe reporta ao navio “mãe” que a situação está sob controle, para só então ser enviada uma “equipe de presa” que irá guarnecer o navio até o porto mais próximo para que sejam entregues as autoridades em terra dando prosseguimento aos processos legais.


Como surgiu o GRUMEC?

Tudo começou há 56 anos atrás, quando nos idos de 1964, a Marinha do Brasil enviou quatro militares, sendo dois oficiais e dois praças, para realizar o curso UDT-SEAL (Equipes de Demolição Subaquática que surgiram nos idos da 2ªGuerra Mundial, que tinham por missão realizar a limpeza da praia antes do desembarque das tropas anfíbias, estes operavam desarmados e plantavam explosivos para destruir obstáculos que dificultassem as operações anfíbias, foram os precursores dos SEALS como os conhecemos hoje, os quais ganharam forma após o presidente Kennedy, determinar que o UDT recebesse treinamento para operar armado e tivesse condições de contrapor posições inimigas e levar a cabo um variado leque de operações especiais nos meados da década de 60, dando origem ao curso UDT-SEAL) com a US Navy nos EUA.



No início da década de 1970, foi criada a Divisão de Mergulhadores de Combate na Base Almirante Castro e Silva, fruto direto da experiência adquirida pela qualificação dos primeiros quatro militares da Marinha do Brasil no UDT-SEAL norte americano. A nova unidade, tinha como finalidade dar suporte às operações anfíbias, apoiando as manobras de desembarque de tropas na praia levadas a cabo pela Marinha do Brasil. No ano seguinte a criação da unidade, em 1971, a Marinha do Brasil visando a maior qualificação de seus homens e obter um maior ganho em capacidade operativa dessa nova e importante unidade, enviou dois oficiais e três praças para realizar o curso de “Nageurs de Combat” (Nadador de Combate), também conhecido como “Plogeurs de Combat” (Mergulhador de Combate) na Marine Nationale francesa.

Nesta nova qualificação, a nova unidade de elite brasileira ganhou importantes conhecimentos que somavam ao foco combativo do UDT-SEAL norte americano, a doutrina de operações de resgate, trabalho subaquático que envolvem a capacidade de realizar reparos submarinos, o adestramento para realizar a remoção de minas, somando as qualificações de combate similares as obtidas nos EUA, recebendo importante qualificação em operações de assalto anfíbio, sendo capaz de se infiltrar no território inimigo pela costa, além de realizar operações de sabotagem, que inclui a implantação de minas e explosivos em instalações e meios inimigos, além da eliminação de alvos estratégicos e ou operações de resgate, causando no inimigo não apenas baixas materiais, afetando sua capacidade operativa, como também minando o moral inimigo atingindo o psicológico das tropas inimigas. Por fim os Mergulhadores de Combate foram qualificados para missões de reconhecimento da costa ou exploração em profundidade no território de interesse clandestinamente.



No ano de 1974 foi criado o primeiro Curso Especial de Mergulhador de Combate pelo atual Centro de Instrução e Adestramento Almirante Átilla Monteiro Aché (CIAMA), o qual mesclava as técnicas do curso francês, com as técnicas do curso norte-americano, unindo duas doutrinas distintas que deram forma a doutrina brasileira do emprego de Mergulhadores de Combate.

Naqueles idos o mundo estava imerso na “Guerra Fria”, onde as guerras de procuração ganhavam força e surgiam novas ameaças assimétricas, as quais ganhavam forma com a ascensão da guerra irregular, manifestada em diferentes conflitos assimétricos travados em decorrência da Guerra Fria.



Diante dos inúmeros desafios e a crescente demanda por parte da Esquadra e dos Distritos Navais, no ano de 1983, a Divisão de Mergulhadores de Combate foi transformada em Grupo de Mergulhadores de Combate, passando a ser subordinada diretamente ao Comando da Força de Submarinos, sendo em 1997 finalmente transformado em Grupamento.

A sorte acompanha os audazes! “Fortuna Audaces Sequitur”, esse é o lema dos Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil, nosso GRUMEC!!!

Em breve o GBN Defense irá realizar uma matéria especial com GruMeC e trazer ao nosso público um pouco mais sobre estes bravos guerreiros anônimos.




Por Angelo Nicolaci - Jornalista, editor do GBN News, graduando em Relações Internacionais pela UCAM, especialista em geopolítica do oriente médio, leste europeu e América Latina, especialista em assuntos de defesa e segurança.

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sábado, 11 de abril de 2020

KC-390 inicia nova fase operacional e atua na Logística da Operação COVID-19

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Nesta sexta-feira (10), a maior e mais moderna aeronave já produzida no hemisfério sul, o KC-390 "Millennium", demonstrou suas capacidades de transporte tático atuando no apoio logístico ao enfrentamento a pandemia do Coronavírus (COVID-19), cumprindo a missão de transporte aéreo logístico, transportando mais de 6,9 toneladas em materiais hospitalares e uma ambulância do Rio de Janeiro para Manaus.

O KC-390 incorporado a Força Aérea Brasileira em 2019, é operado pelo 1º Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), o "Esquadrão Zeus", decolou na manhã desta sexta-feira (10) da Base Aérea de Anápolis em Goiás, rumo a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro, onde foi reabastecida e carregada com material hospitalar destinado aos esforços interministeriais de combate ao COVID-19. 

A nova aeronave brasileira que irá substituir gradativamente os vetustos C-130 "Hércules", está em processo de qualificação e treinamentos de seus tripulantes, os quais após a familiarização com a aeronave, iniciam uma nova e importante fase de sua preparação para que estejam plenamente qualificados para operação do tipo no Brasil. 

No mês de março, foi concluído o treinamento básico dos pilotos, fase esta em que foram realizados voos locais, com objetivo a familiarizar as tripulações com os comandos e características operacionais da aeronave, importante fase que precede o inicio do emprego da mesma em missões de Transporte Aéreo Logístico, quando de fato a aeronave inicia sua operação em rotas realizando a ligação logística prevista pela FAB. O KC-390 dá início neste mês de abril, aos voos em rota para o Rio de Janeiro (RJ), Guarulhos (SP), Manaus (AM), Belém (PA), Natal (RN), além de Canoas e Santa Maria (RS). Aproveitando estas missões de treinamento, entendeu-se que trata-se de uma oportunidade de aproveitar essas missões, para realizar o transporte de cargas atendendo a uma das demandas da Operação COVID-19, assim contribuindo não apenas com o treinamento de pilotos, mecânicos e Mestres de Carga, no carregamento e descarregamento de cargas, mas atendendo a demanda logística neste momento que nosso país enfrenta.

A missão interministerial, coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), no acionamento das missões de Transporte Aéreo Logístico, e do Comando de Preparo (COMPREP), responsável pelo desenvolvimento da doutrina utilizada no preparo operacional dos tripulantes, junto ao Centro de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, em apoio ao Ministério da Saúde, visa transportar equipamentos e insumos a diversas regiões do Brasil, para auxiliar no combate à COVID-19.



O KC-390 Millennium representa uma nova era no Transporte Tático da Força Aérea Brasileira, sendo fruto do desenvolvimento conjunto entre a gigante brasileira Embraer, fabricante da aeronave e a Força Aérea Brasileira, que definiu os requisitos e alocou os recursos para o programa de desenvolvimento da aeronave que irá substituir os míticos "Hércules" do inventário da FAB. A nova aeronave que se tornará a espinha dorsal do Transporte Aéreo logístico brasileiro, apresenta capacidade de realizar missões não apenas de Transporte Aéreo Logístico, como também Reabastecimento em Voo (REVO), Evacuação Aeromédica, Busca e Salvamento, Combate a Incêndio em Voo, dentre outras. A aeronave provê grande mobilidade estratégica às Forças de Armadas do Brasil.

Muitos de nossos leitores enviaram questionamentos sobre a ausência do KC-390 em recentes missões no âmbito do COVID-19, como o recente resgate de brasileiros no Peru, o qual foi cumprido pelos C-130 "Hércules". Esclarecendo as dúvidas suscitadas, o KC-390 é uma aeronave que esta em avançada fase de implementação em nossas linhas de voo, há todo um processo que necessita ser cumprido para que sua operação seja realizada com eficiência e segurança, principalmente por ser uma aeronave completamente nova e trás consigo novas tecnologias e capacidades, demandando a qualificação de suas equipagens no novo meio, para gradativamente o inserir a nova aeronave nas atividades previstas pela força. Conforme descrevemos nesta reportagem, a mesma inicia agora a fase de voos em rota, o que possibilitará em breve alcançar a plena capacidade operativa, que é quando o tipo estará plenamente certificado para cumprir o vasto leque de missões as quais se propõe.


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Com informações e imagens da FAB


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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Marinha do Brasil segue na luta contra o COVID-19

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A Marinha do Brasil (MB), com o propósito de dar continuidade às ações de desinfecção de locais de grande circulação de pessoas, realizará, na manhã de quarta-feira, 8 de abril, nova ação de combate à proliferação do coronavírus, desta vez, na Estação das Barcas em Paquetá. Em coordenação com o Comando Conjunto do Leste, a ação está inserida no contexto da Operação COVID-19, em atendimento à diretriz emanada pelo Ministério da Defesa, que regula o emprego das Forças Armadas na prevenção e no combate ao vírus. 

Para a ação, a Marinha do Brasil empregará embarcações e transporte de material, viaturas e pessoal, assim como um Destacamento de Fuzileiros Navais composto por cerca de 30 militares, que, após o desembarque na Praia da Moreninha, em Paquetá, irá realizar a atividade de desinfecção Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR) na Estação das Barcas. 


Ressalta-se que a capacidade de, a partir do mar, atuar em uma área de interesse no litoral, é inerente ao Poder Naval da Marinha. A mobilidade marítima, conferida pelo emprego de embarcações, somada ao emprego das tropas de Fuzileiros Navais, componente anfíbio do poder naval, possibilita à MB atuar tempestivamente em qualquer região que configure um cenário estratégico de interesse. 

A Estação das Barcas (Praça XV) foi o primeiro local a ser desinfectado, no dia 26 de março, em uma ação que contou com a participação de 49 militares do Corpo de Fuzileiros Navais, treinados em procedimentos de Defesa NBQR. No sábado, 28, o Terminal Alvorada do BRT passou por desinfecção. 

A ocasião também marca a entrega de 25 livros à Escola Municipal Joaquim Manuel de Macedo, em Paquetá. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Marinha do Brasil e a Academia Brasileira de Letras.


Fonte: Marinha do Brasil
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