domingo, 25 de outubro de 2009

EUA classificam atentados como inaceitáveis, mas mantém plano de retirada de tropas


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse no domingo que os ataques suicidas a bomba em Bagdá, que deixaram 132 mortos, eram "inaceitáveis" e uma tentativa de impedir o progresso do Iraque.

"Esses atentados não servem a nenhum outro propósito a não ser o assassinato de homens, mulheres e crianças inocentes, e eles revelam apenas a agenda destrutiva e detestável de quem negaria ao povo iraquiano o futuro que ele merece", disse Obama em um comunicado.

A Casa Branca informou que Obama telefonou para o premiê iraquiano, Nuri al-Maliki, e para o presidente Jalal Talabani depois dos ataques, prometendo apoio dos EUA.

Obama disse que os atentados eram "ataques inaceitáveis contra o povo iraquiano".

"Essas tentativas de impedir o progresso do Iraque não são páreo para a coragem e a resiliência do povo iraquiano, e para sua determinação em construir instituições fortes", disse Obama.

McCain chamou o ataque em Bagdá de "terrível tragédia", mas disse que não fará com que o governo americano revise sua política de retirada gradual das tropas do país.

"O governo de Bagdá tem muito caminho a percorrer para ser capaz de dirigir os desafios de segurança no Iraque", afirmou o senador ao canal CBS.

"Mas isto não fará necessário nenhum atraso na retirada das tropas americanas", disse.

Fonte: Reuters / AFP
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