Em uma reunião nesta segunda (24) com o Sr. Flávio Luiz Castro, Secretário de Defesa Civil do Municipio de Teresópolis, o mesmo nos esclareceu algumas questões a respeito de como estão sendo conduzidos os esforços para reerguer as comunidades atingidas por este desastre natural.
Ele nos informou que todas as comunidades atingidas já foram socorridas e que as pessoas que precisavam ser retiradas já o foram, e que as comunidades que estavam sem comunicação rodoviária já está tendo o acesso por vias terrestres normalizado, onde tais localidades não precisaram ser evacuadas, sendo atendidas por equipes de profissionais na área médica, psicológica, assim como o auxílio também quando necessário na área veterinária e agropecuária para suas criações e produções. Estas mesmas no inicio foram abastecidas por via aérea enquanto não era possivel fazê-lo por via terrestre. Com o grande esforço dos batalhões de Engenharia do Exército Brasileiro assim como outras instituições públicas e privadas, as mesmas já estão tendo suas estradas e pontes recuperadas para que a população local possa dar prosseguimento em sua vida normal.
Tendo hoje somente três localidades sem acesso terrestre, necessitando de ressuprimento vertical, estes sendo realizados pelo CAvEx e pelos outros órgãos aqui presente, como Ibama, Força Nacional, SAER-Policia Civil do RJ, Corpo de Bombeiros do RJ.
Estas as localidades de Vale do Engano e Vale do Santana. Hoje o Vale dos Frades teve seu acesso à RJ-130 restabelecido onde o mesmo pode começar a repor seus gêneros necessários por veículos off-road, principalmente os do INEA que tem feito um trabalho incansável atendendo várias comunidades.
Diante de tanta destruição existe um estudo para que possa ser analisada a possibilidade de reconstrução em algumas localidades que foram muito castigadas, mas que existem grandes dificuldades para esta reconstrução, tendo inclusive sido analisada a possibilidade de transformar algumas destas em APA (área de preservação ambiental), sendo que até o momento estes estudos contemplam os Bairros de Campo Grande, trechos do Caleme, trechos da Cascata do Imbuí, Salaco. Nos atendo ao fato que existem estudos sendo feitos neste momento para que seja tomada a medida mais segura e coerente para com estas localidades, não tendo nada acertado em definitivo até o momento. Somente estas não proporcionam nenhuma condição de habitabilidade para a população, onde os riscos de vida continuam enormes.
Desde já o GeoPolítica Brasil agradece a atenção prestada pelo Sr. Secretário de Defesa Civil Flávio Luiz Castro.
Claudio Marcos de Queiroz
Correspondente Especial GeoPolítica Brasil em Teresópolis
Ele nos informou que todas as comunidades atingidas já foram socorridas e que as pessoas que precisavam ser retiradas já o foram, e que as comunidades que estavam sem comunicação rodoviária já está tendo o acesso por vias terrestres normalizado, onde tais localidades não precisaram ser evacuadas, sendo atendidas por equipes de profissionais na área médica, psicológica, assim como o auxílio também quando necessário na área veterinária e agropecuária para suas criações e produções. Estas mesmas no inicio foram abastecidas por via aérea enquanto não era possivel fazê-lo por via terrestre. Com o grande esforço dos batalhões de Engenharia do Exército Brasileiro assim como outras instituições públicas e privadas, as mesmas já estão tendo suas estradas e pontes recuperadas para que a população local possa dar prosseguimento em sua vida normal.
Tendo hoje somente três localidades sem acesso terrestre, necessitando de ressuprimento vertical, estes sendo realizados pelo CAvEx e pelos outros órgãos aqui presente, como Ibama, Força Nacional, SAER-Policia Civil do RJ, Corpo de Bombeiros do RJ.
Estas as localidades de Vale do Engano e Vale do Santana. Hoje o Vale dos Frades teve seu acesso à RJ-130 restabelecido onde o mesmo pode começar a repor seus gêneros necessários por veículos off-road, principalmente os do INEA que tem feito um trabalho incansável atendendo várias comunidades.
Diante de tanta destruição existe um estudo para que possa ser analisada a possibilidade de reconstrução em algumas localidades que foram muito castigadas, mas que existem grandes dificuldades para esta reconstrução, tendo inclusive sido analisada a possibilidade de transformar algumas destas em APA (área de preservação ambiental), sendo que até o momento estes estudos contemplam os Bairros de Campo Grande, trechos do Caleme, trechos da Cascata do Imbuí, Salaco. Nos atendo ao fato que existem estudos sendo feitos neste momento para que seja tomada a medida mais segura e coerente para com estas localidades, não tendo nada acertado em definitivo até o momento. Somente estas não proporcionam nenhuma condição de habitabilidade para a população, onde os riscos de vida continuam enormes.
Desde já o GeoPolítica Brasil agradece a atenção prestada pelo Sr. Secretário de Defesa Civil Flávio Luiz Castro.
Claudio Marcos de Queiroz
Correspondente Especial GeoPolítica Brasil em Teresópolis
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Fico feliz em saber que todos os já foram atendidos. Só não podem esquecer que se realmente transformarem parte desses bairros em áreas de preservação ambiental é necessário que haja também uma fiscalização para que o espaço não seja novamente ocupado. Pois existem bairros em Teresópolis que são parte de APA e são habitados irregularmente Ex: parte do Morro do Tiro.
ResponderExcluirSeja bem vinda Ana Paula,
ResponderExcluirExcelente comentário, realmente a principal questão é ter fiscalização para que as regiões de risco não voltem a ser habitadas, evitando assim novas tragédias.
E REALMENTE PRECISO QUE SE FAÇA VALER AS LEIS AMBIENTAIS JÁ QUE EM NOSSA CIDADE EXITEM DE FATO MUITOS BAIRROS QUE SE FAÇAM OCUPAÇOES ILEGAIS, E PRECISO ANTES DE MAIS NADA OFERECER AOS MORADORES DE ARÉAS DE RISCO MORADIA COM SUSTENTABILIDADE PARA QUE RECONSTRUAM SUAS VIDAS DE FORMA MENOS DOLOROSA POSSÍVEL JÁ QUE A CATASTRÓFE OS ATINGIU DE FORMA MUITO VIOLENTA.
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