
Apesar das negativas, tudo indica que o governo bateu mesmo o martelo a favor dos caças Rafale, após a fabricante Dassault ter reduzido em cerca de 2 bilhões de reais o preço das aeronaves. Tanto o ministro Nelson Jobim, da Defesa, quanto a FAB preferiram , porém, manter o suspense. Em nota, ambos negaram a informação da Folha de S. Paulo sobre a decisão pró-França.
Além do Rafale, estavam na disputa o Gripen NG, fabricado pela sueca Saab, e o americano F-18 Super Hornet, da Boeing.
“O processo ainda está no âmbito do Ministério da Defesa. A notícia não tem fundamento”, afirmou Jobim, ao rebater o noticiário. O comando da Aeronáutica fez coro. Em nota oficial, negou, embora sem muita ênfase, a formalização da compra: “Este Centro (de Comunicação da FAB) informa que o Comando da Aeronáutica não recebeu qualquer comunicação oficial sobre o assunto”.
Fonte: Carta Capital
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