O setor de defesa brasileiro segue em expansão, mesmo diante de restrições orçamentárias. Em 2024, o mercado atingiu o recorde de US$ 24,7 bilhões e deve crescer acima de 1% ao ano até 2029.
Projetos como Gripen, Centauro II e PROSUB geram inovação e empregos. Algumas estimativas indicam que a indústria de defesa e os programas militares já empregam mais de 10.000 engenheiros, além de outros 12.000 técnicos.
A Reforma Tributária prevê redução de 60% nas alíquotas de IBS e CBS para setores ligados à segurança nacional, da informação e cibernética, áreas que dialogam diretamente com tecnologias de defesa e podem atrair ainda mais investimentos.
Engenheiros de produção, custos e segurança de processos estão entre os mais demandados, com impacto positivo também na indústria civil.
Até 2030, o mercado de defesa da América Latina deve ultrapassar os US$ 32 bilhões, com o Brasil liderando em IA e sistemas autônomos. A integração entre academia, indústria e Forças Armadas, a Tríplice Hélice, será essencial para formar talentos e fortalecer a autonomia tecnológica do país.
Um futuro promissor se abre para engenheiros que desejam atuar na interseção entre defesa e inovação.
colaboração: Mauro Beirão
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