quarta-feira, 19 de novembro de 2025

LOpRib "São Félix do Araguaia" reforça ações de segurança durante a COP 30 em Belém

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Entre 10 e 14 de novembro de 2025, o Comando Militar do Norte (CMN) empregou meios navais táticos do 2º Batalhão de Infantaria de Selva para apoiar o esquema de segurança da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP 30. As operações ribeirinhas contaram com a utilização da embarcação tática Guardian 25 e da amostra da Lancha de Operações Ribeirinhas São Félix do Araguaia (LOpRib SFA), recebida pelo CMN em outubro deste ano.

A presença da LOpRib SFA nas ações de patrulhamento marcou um passo importante para a avaliação operacional do novo modelo, projetado para ampliar a capacidade de emprego das tropas em ambientes ribeirinhos e garantir maior proteção em missões de segurança. Durante a COP 30, a lancha integrou rotinas de navegação, monitoramento e pronta-resposta em áreas de interesse, reforçando a atuação das tropas de selva em um evento de visibilidade internacional.

A LOpRib SFA faz parte do Projeto de Obtenção de Embarcações Blindadas (POEB), desenvolvido pela Diretoria de Fabricação em parceria com o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. As amostras fornecidas servirão de base para a futura produção das Embarcações Patrulha de Grupo Blindadas Tipo 2, destinadas a ampliar a segurança das operações do Exército em regiões de rios e afluentes.

O POEB integra o Programa Estratégico do Exército Obtenção da Capacidade Operacional Plena e conta com recursos do Programa Estratégico SISFRON, sob coordenação do Estado-Maior do Exército. A iniciativa reforça o esforço institucional de modernização de meios e de expansão da capacidade de atuação em um cenário operacional cada vez mais complexo e desafiador.

Com o emprego da nova lancha durante a COP 30, o Exército Brasileiro demonstra avanços concretos em sua capacidade ribeirinha e a importância de investimentos contínuos em segurança, mobilidade e proteção para missões em áreas sensíveis da Amazônia.


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com Exército Brasileiro

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EDGE Group amplia ofensiva global e busca coprodução com industrias de defesa dos Estados Unidos

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A gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos, EDGE Group, avança em uma estratégia agressiva de internacionalização ao buscar parcerias industriais com grandes industrias de defesa dos Estados Unidos. O objetivo é coproduzir sistemas de defesa voltados ao mercado americano e fortalecer laços com Washington, afirmou o diretor-geral e CEO, Hamad Al Marar, em entrevista durante o Dubai Airshow.

O movimento marca um novo capítulo na política industrial de Abu Dhabi, que tem investido pesadamente em autonomia tecnológica e diversificação de mercados. Na semana passada, o EDGE Group anunciou um acordo com a americana Anduril para o desenvolvimento conjunto de uma nova aeronave não tripulada nos Emirados Árabes Unidos, parceria que também prevê a transferência de parte da produção para território norte-americano.

Segundo Al Marar, o grupo pretende expandir iniciativas semelhantes com gigantes como Raytheon, Northrop Grumman e Lockheed Martin. Embora não tenha detalhado quais projetos podem ser coproduzidos, o executivo reforçou que a cooperação industrial é um eixo prioritário tanto para os Emirados quanto para a atual administração dos EUA, que vem estimulando uma agenda de parcerias estratégicas com aliados de confiança.

Os Emirados Árabes Unidos, que este ano anunciaram um plano de investimentos de US$ 1,4 trilhão nos EUA, incluindo aportes significativos na área de defesa, são considerados um dos parceiros militares mais próximos de Washington no Oriente Médio. “Quanto mais estreitos os laços, maiores as oportunidades de negócios”, destacou Al Marar, revelando ainda que a EDGE Group avalia adquirir participação acionária na Anduril, avaliada em US$ 30 bilhões em abril.

Expansão global e foco em novos mercados

Criado em 2019 e controlado pelo governo de Abu Dhabi, o EDGE Group consolidou-se rapidamente como um dos conglomerados de defesa que mais crescem no mundo. Seu portfólio inclui armamentos, drones, veículos blindados, sistemas de radar, equipamentos navais e soluções de cibersegurança.

A empresa conta hoje com uma carteira de encomendas estimada em US$ 21 bilhões. África e América Latina têm sido mercados decisivos para essa expansão, enquanto Europa e Sudeste Asiático aparecem como alvos estratégicos para os próximos anos.

Durante o Dubai Airshow, a EDGE Group assinou acordos com empresas de países como Itália e Estados Unidos e fechou um pacto de cooperação de US$ 7 bilhões com a indonésia Republikorp, que prevê a localização de parte da produção naquele país, movimento alinhado ao esforço global do grupo para consolidar cadeias industriais regionais.

Com ambições cada vez maiores, o EDGE Group se posiciona como um ator central no redesenho da indústria de defesa do Golfo, agora voltada não apenas à importação, mas à exportação de tecnologia avançada e à construção de alianças estratégicas com os principais fabricantes mundiais.


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com Reuters


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Emirados Árabes Unidos avançam em parceria estratégica com a França para o desenvolvimento do Rafale F5 e do novo drone de combate

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Os Emirados Árabes Unidos estão em negociações avançadas com a França para estabelecer uma parceria industrial e operacional no desenvolvimento do Rafale F5 e do drone de combate furtivo que acompanhará a aeronave. O movimento reforça uma relação de quatro décadas entre ambos os países no campo do poder aéreo e marca um passo decisivo para que Abu Dhabi assuma um papel ativo em um dos programas de sistemas não tripulados mais ambiciosos da Europa.

Segundo análises recentes, os Emirados não buscam apenas adquirir futuras plataformas, mas passar a atuar como cofinanciadores e parceiros industriais do ecossistema Rafale F5. A iniciativa abre espaço para que o país influencie diretamente tecnologias emergentes e eleve sua capacidade de dissuasão em um ambiente regional cada vez mais complexo.

A cooperação segue uma trajetória consolidada. A Dassault Aviation e os Emirados Árabes Unidos trabalham lado a lado desde a era Mirage, culminando no acordo firmado em dezembro de 2021 para a compra de 80 Rafale F4, avaliados em cerca de 17 bilhões de euros, considerado o maior contrato de exportação da história do caça francês. O primeiro avião destinado à força aérea emiradense foi apresentado este ano pelo Ministério da Defesa do país, saudado como símbolo da parceria estratégica com Paris.

O desenvolvimento do Rafale F5 representa a próxima etapa dessa relação. A nova versão amplia significativamente as capacidades introduzidas no atual padrão F4.2, transformando o Rafale em um nó central de combate em rede, concebido para operar de forma colaborativa com enxames de drones. Documentos oficiais e informações da indústria apontam que a variante F5 incorporará o radar AESA RBE2 XG de nova geração, sistemas SPECTRA aprimorados, enlaces de dados de alta largura de banda e maior integração à futura nuvem de combate francesa.

Entre as mudanças estruturais previstas, estão tanques de combustível integrados na fuselagem superior, aumentando o alcance e liberando pontos externos para armamentos. A redução da assinatura radar também está no centro das melhorias, garantindo maior capacidade de sobrevivência em ambientes saturados por defesas antiaéreas modernas.

O elemento mais transformador do programa é o drone colaborativo. A aeronave não tripulada furtiva, inspirada no demonstrador nEUROn, contará com compartimento interno de armas, autonomia avançada e comunicação direta com o Rafale F5. A expectativa é que vários desses drones voem à frente do caça, atuando como plataforma de reconhecimento, ataque eletrônico e ofensiva, ampliando a consciência situacional e multiplicando o poder de combate. Nesse conceito, o piloto do F5 torna-se um comandante da missão, dirigindo um conjunto de vetores conectados.

Para os Emirados Árabes Unidos, o projeto atende a necessidades estratégicas específicas do Golfo. O avanço dos sistemas de defesa aérea iranianos, como a família Bavar-373, e o crescimento das capacidades de mísseis balísticos do país vizinho exigem que as forças locais operem a maiores distâncias e com soluções capazes de reduzir riscos às aeronaves tripuladas. A combinação Rafale F5 + drones colaborativos surge como resposta direta a esse cenário.

Embora Paris demonstre abertura para ampliar a participação industrial emiradense, existem limites bem definidos. Tecnologias sensíveis ligadas à dissuasão nuclear, códigos-fonte de radares e sistemas de guerra eletrônica, além de elementos-chave da arquitetura de sensores, permanecerão sob controle francês. Dessa forma, a participação dos Emirados deverá se concentrar em componentes estruturais, partes da aviônica, seções compostas da fuselagem e elementos da arquitetura de comunicação e controle.

A parceria, caso consolidada, promete redefinir a cooperação franco-emiradense em aviação de combate e ampliar o papel de Abu Dhabi como ator industrial e operacional no desenvolvimento de tecnologias estratégicas para as próximas décadas.


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Indra e EDGE Group avançam em nova joint venture para desenvolver armas inteligentes na Espanha

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O Grupo Indra e a EDGE Group deram um passo decisivo para ampliar sua cooperação internacional ao assinarem um Memorando de Entendimento que abre caminho para a criação de uma joint venture na Espanha. A nova empresa terá foco no desenvolvimento, produção e manutenção de munições de ataque de precisão e armas inteligentes, com atuação voltada para os mercados espanhol, europeu e para países selecionados ao redor do mundo. O acordo também prevê a possibilidade de participação em programas de defesa no âmbito europeu.

A assinatura ocorreu durante o Dubai Airshow, formalizada por Ángel Escribano e José Vicente de Los Mozos, representando a Indra, e por Hamad Al Marar, pela EDGE. As empresas destacaram que a parceria pretende unir a forte presença industrial da Indra no território espanhol à expertise consolidada da EDGE no desenvolvimento de munições de precisão.

Ángel Escribano ressaltou que a futura joint venture combinará capacidades complementares, criando soluções avançadas para atender às necessidades atuais e futuras de seus clientes. Para ele, a união de competências reforça a capacidade de entregar produtos de classe mundial em um segmento cada vez mais estratégico.

Hamad Al Marar observou que a EDGE construiu um ecossistema industrial ágil e orientado para exportação, capaz de responder rapidamente a novas demandas. Segundo ele, a colaboração com a Indra representa não apenas a continuidade de uma relação de confiança, mas também uma oportunidade estratégica para expandir a presença da empresa nos mercados europeus por meio de inovação e manufatura avançada.

Já José Vicente de los Mozos destacou que o estabelecimento de capacidades de engenharia e produção em solo europeu fortalece a soberania industrial e amplia oportunidades comerciais dentro do continente. Para ele, atuar a partir da Europa é um diferencial que facilita o acesso a mercados-chave e solidifica a posição da futura joint venture.

As duas empresas reforçaram que armas inteligentes e munições de longo alcance têm papel central no campo de batalha contemporâneo, oferecendo flexibilidade e capacidade de engajar alvos ocultos ou de curta oportunidade sem expor plataformas de alto valor. Esse tipo de tecnologia aumenta a precisão, reduz riscos e amplia o leque de opções estratégicas para forças armadas modernas.

Indra e EDGE também apresentaram a iniciativa como mais um passo na consolidação dos laços industriais e tecnológicos entre a Espanha e os Emirados Árabes Unidos. A parceria promete unir o acesso da Indra aos mercados europeu e da OTAN com a abordagem ágil de desenvolvimento e as capacidades de engenharia avançada da EDGE.

O novo projeto se soma a iniciativas anteriores entre as duas empresas. Em 2024, foi criada a PULSE NOVA, joint venture dedicada ao desenvolvimento, fabricação, integração e manutenção de sistemas de radar, consolidando uma cooperação que vem ganhando amplitude e relevância no cenário internacional.


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Exército assina protocolo para estudos de criação da ENDEFORTE, nova estatal voltada ao desenvolvimento da Força Terrestre

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O Exército Brasileiro deu um passo significativo em sua estratégia de modernização ao assinar, em 18 de novembro, o protocolo de intenções que marca o início dos estudos para a criação da Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre (ENDEFORTE). A cerimônia ocorreu no Quartel-General do Exército, em Brasília, e foi presidida pelo Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, General de Exército Anísio David de Oliveira Júnior. Estiveram presentes oficiais-generais do Alto-Comando e diversas autoridades civis e militares.

O documento formaliza a etapa inicial para estruturar a futura empresa estatal, que deverá atuar como um instrumento de financiamento de projetos vinculados ao Portfólio Estratégico do Exército. A proposta é permitir o aporte de novas fontes de recursos sem ferir os limites orçamentários previstos na Lei Orçamentária da União, ampliando a capacidade da Força Terrestre de tocar projetos de grande impacto tecnológico, operacional e industrial.

A assinatura reuniu a Secretária-Geral do Ministério da Defesa, Cinara Wagner Fredo, e o Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Francisco Humberto Montenegro Junior. Também participaram do ato o Secretário-Adjunto de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, Pedro Luiz Costa Cavalcante, e o Diretor de Planejamento e Relações Institucionais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Nelson Barbosa, reforçando o caráter interinstitucional da iniciativa.

O Portfólio Estratégico do Exército, conduzido pelo Escritório de Projetos do Exército (EPEx), integra 13 programas estruturantes que abrangem áreas essenciais para a capacidade operacional da Força Terrestre. Entre eles estão Astros, Forças Blindadas, Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, Aviação, Defesa Antiaérea, Defesa Cibernética, Obtenção da Capacidade Operacional Plena, Amazônia Protegida, Sentinela da Pátria, Lucerna, Sistema Operacional Militar Terrestre, Sistema Logístico Militar Terrestre e Sistema Educação, Cultura e Desporto.

Esses programas não apenas modernizam as estruturas militares, mas também geram benefícios diretos para a sociedade. O fortalecimento da Base Industrial de Defesa, a criação de empregos qualificados, o desenvolvimento de tecnologias de uso dual, o incremento da projeção internacional e a contribuição para a paz e a segurança estão entre os ganhos já identificados. A expectativa é que a futura ENDEFORTE amplifique esses resultados, consolidando uma ferramenta de Estado voltada ao desenvolvimento sustentável da Defesa e ao atendimento de necessidades estratégicas nacionais.


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Force Commander da MONUSCO reforça cooperação com Uganda para ampliar segurança no leste da RDC

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O Comandante da Força da Missão de Paz da ONU na República Democrática do Congo (MONUSCO), General de Divisão Ulisses de Mesquita Gomes, reuniu-se em Entebbe com o Chefe das Forças de Defesa do Povo de Uganda (UPDF), General Muhoozi Kainerugaba, em um encontro que reforçou a necessidade de coordenação integrada no enfrentamento a grupos armados que atuam no leste da RDC. A região permanece como uma das mais sensíveis do continente africano, marcada por ações de grupos extremistas e desafios constantes à estabilidade local.

Durante a reunião, as delegações discutiram iniciativas para ampliar a segurança fronteiriça e fortalecer a cooperação operacional contra as Forças Aliadas da Uganda (ADF) e outras organizações terroristas que atuam na área. O General Ulisses destacou o papel de Uganda na busca pela paz regional, ressaltando os resultados expressivos da Operação Shujaa, conduzida de forma conjunta entre a UPDF e as Forças Armadas da RDC (FARDC). A ofensiva tem contribuído para o enfraquecimento de grupos extremistas e proporcionado maior proteção às populações afetadas pelos conflitos.

O encontro reuniu oficiais de alto escalão das duas forças, reforçando o alinhamento estratégico e o intercâmbio de informações de inteligência, elementos considerados essenciais para combater ameaças transnacionais que ultrapassam fronteiras e desafiam estruturas de segurança locais. As delegações reafirmaram ainda o compromisso de aprofundar a cooperação militar e ampliar os esforços voltados à proteção de civis, ao combate direto a grupos armados e à construção de um ambiente mais seguro e estável no leste da RDC.

A aproximação entre a MONUSCO e Uganda ocorre em um momento em que a comunidade internacional reforça a atenção à região, buscando consolidar avanços recentes e impedir a expansão de grupos extremistas. Para o Brasil, que mantém a liderança militar da missão, o diálogo contínuo com nações parceiras representa um pilar essencial para garantir resultados duradouros e fortalecer a segurança regional.


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ADTECH coloca Brasil na vanguarda com o Harpia, primeiro SARP Classe 3 com SATCOM

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A ADTECH dá um passo histórico na indústria aeroespacial nacional ao ter sucesso com testes práticos do projeto Harpia SATCOM, primeiro Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) Classe 3 desenvolvido no Brasil com comunicação satelital (SATCOM) integrada. A solução posiciona a empresa entre as poucas no mundo capazes de implementar essa tecnologia em drones de médio porte, até então restrita a plataformas estratégicas de grande envergadura, como o Global Hawk e o MQ-9 Reaper.

Os drones da Classe 3 da ANAC tradicionalmente enfrentam limitações severas de alcance de comunicação, o que leva a maioria das fabricantes a optar por links via rádio. O Harpia rompe esse paradigma ao incorporar um sistema satelital capaz de sustentar operações BVLOS (Beyond Visual Line of Sight) de longas distâncias, com autonomia de voo de até 1.200 km.

A implementação de SATCOM em aeronaves desse porte exigiu superar desafios tecnológicos de alto nível, como a transmissão de dados e telemetria com baixa latência e o desenvolvimento de uma solução acessível e escalável para clientes civis e militares. O resultado deste projeto é considerado pela ADTECH um avanço disruptivo, que amplia a relevância da engenharia brasileira em um mercado global altamente competitivo.

Com o Harpia, o Brasil se consolida como protagonista em inovação tecnológica para vigilância e monitoramento, oferecendo um sistema robusto, versátil e alinhado às necessidades crescentes do setor de segurança e defesa em missões de longa duração.

ADTECH: Tecnologia nacional para defesa e segurança

A Advanced Technologies Security & Defense (ADTECH) é uma empresa 100% brasileira, reconhecida pelo Ministério da Defesa como Empresa de Defesa, e especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para segurança pública, defesa territorial e inspeções patrimoniais. Seu compromisso com a inovação e a alta performance consolida a empresa como referência no setor.


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Avionics Services e AMMROC firmam acordo para cooperação em manutenção e modernização aeronáutica

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A Avionics Services, empresa brasileira reconhecida internacionalmente por sua atuação em reparo, modernização, manutenção e fabricação de soluções em aviônica, assinou um Memorando de Entendimento com o Advanced Military Maintenance, Repair and Overhaul Center (AMMROC), referência regional em MRO militar. A assinatura ocorreu durante o Dubai Airshow 2025.

O acordo prevê a avaliação de uma parceria estratégica de longo prazo para identificar oportunidades de expansão conjunta em Manutenção, Reparo e Revisão (MRO) de aeronaves de asa fixa e rotativa nos segmentos militar e civil.

As duas empresas analisarão iniciativas colaborativas voltadas à modernização de sistemas, reparo e substituição de aviônicos e suporte de manutenção, com foco em elevar a prontidão operacional, aumentar a eficiência e ampliar a atuação em mercados internacionais de defesa.

A Avionics Services reúne cerca de 30 anos de experiência em engenharia de projetos e integração de sistemas complexos, enquanto a AMMROC oferece infraestrutura avançada e expertise consolidada em MRO militar. A combinação dessas capacidades complementares busca entregar soluções completas e alinhadas às demandas crescentes da aviação.

João Vernini, presidente da A.S. Avionics Services, destacou: Estamos orgulhosos de colaborar com a AMMROC, líder reconhecida em MRO militar. Esta parceria fortalece nosso compromisso em levar tecnologia e inovação brasileiras a novos mercados, contribuindo para o avanço da modernização e do suporte em aviônicos na região. Juntos, exploraremos soluções que ofereçam eficiência, confiabilidade e valor duradouro aos clientes.”

Jasem Al Marzooqi, CEO da AMMROC, afirmou: “Esta iniciativa reforça nossa rede global de cooperação e amplia nossas capacidades em aviônica. A união da expertise técnica da Avionics Services com a infraestrutura regional da AMMROC fortalece nossa capacidade de entregar soluções de padrão mundial que elevam a prontidão de missão e a excelência operacional.”

O Memorando de Entendimento estabelece as bases para futuras negociações e acordos específicos entre as duas organizações.


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Brasileira CSD e EOS apresentam foguete 70 mm com propelente composite totalmente nacional

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O Brasil deu mais um passo relevante em direção à autonomia tecnológica no setor aeroespacial. Durante o Dubai Airshow 2025, um dos eventos mais importantes do mercado global, a CSD – Componentes e Sistemas de Defesa apresentou um foguete 70 mm desenvolvido integralmente no país, destacando-se pela adoção de um propelente sólido composite 100% nacional, fruto de uma parceria estratégica com a Edge of Space (EOS).

A solução representa um avanço expressivo na indústria brasileira, unindo a experiência da CSD no desenvolvimento e fabricação de sistemas aeroespaciais e de defesa à expertise da EOS no desenvolvimento de propelentes avançados. O novo propelente, totalmente ITAR FREE, utiliza uma resina polimérica nacional e elimina o uso de Polibutadieno, tradicional nos composites empregados internacionalmente. O resultado é um material de alta energia, com desempenho equivalente às formulações adotadas pelos grandes fabricantes globais, porém com maior autonomia produtiva e menor custo de logística.

Para Nelson Hübner Junior, CEO da CSD, a parceria evidencia a maturidade crescente da Base Industrial de Defesa brasileira. “É com grande entusiasmo que celebramos esta parceria estratégica. A introdução deste propelente inovador representa um marco significativo, pois não apenas eleva a qualidade e diferenciação dos nossos produtos no mercado, mas também reforça o nosso compromisso com a autonomia e o desenvolvimento tecnológico nacional”, afirma.

Na avaliação de José Miraglia, fundador e Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da EOS, os impactos da inovação têm potencial para transformar a capacidade produtiva do país. Segundo ele, o elevado custo dos propelentes tradicionais, somado à escassez desses materiais, torna a tecnologia nacional uma solução estratégica. “Os propelentes geralmente utilizados têm um preço muito elevado dado a escassez. Então, esta solução é a grande saída para o Brasil. Com certeza será um grande salto tecnológico para o Brasil”, destaca.

A apresentação do foguete 70 mm no Dubai Airshow reforça o posicionamento do Brasil como um ator crescente no cenário aeroespacial mundial, mostrando a capacidade de desenvolver soluções avançadas, competitivas e alinhadas às tendências internacionais. A consolidação de tecnologias sensíveis, como propelentes composites, fortalece a Base Industrial de Defesa e amplia as condições para que o país avance em projetos cada vez mais complexos.

A CSD – Componentes e Sistemas de Defesa é uma empresa brasileira especializada na produção de bombas aéreas, foguetes, espoletas, munições e componentes diversos. Faz parte de um grupo com cinco fábricas no Brasil, atuando em fundição, usinagem e montagem. Integra a Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS), é reconhecida como Empresa Estratégica de Defesa (EED) e possui diversos Produtos Estratégicos de Defesa (PED) certificados pelo Ministério da Defesa.

A EOS – Edge of Space é uma empresa brasileira dedicada à engenharia avançada, com atuação no desenvolvimento de sistemas propulsivos, dispositivos pirotécnicos, motores-foguete sólidos, líquidos e híbridos, geradores de gás e componentes de alta complexidade para os setores aeroespacial, de defesa e industrial. Assim como a CSD, integra a BIDS, possui certificação como Empresa Estratégica de Defesa (EED) e conta com diversos PED reconhecidos pelo Ministério da Defesa.


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SIATT e EDGE firmam contrato com a Marinha do Brasil para integrar o míssil MAX 1.2 AC em viatura

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A SIATT e o Grupo EDGE assinaram, nesta quarta-feira (19), durante a Dubai Airshow 2025, um contrato com a Marinha do Brasil para a integração do míssil MAX 1.2 AC em viatura militar. O acordo, celebrado por meio do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), representa um novo passo no fortalecimento das capacidades operacionais da Força, além de consolidar o papel da indústria nacional na modernização dos sistemas de defesa do país.

O contrato reforça a atuação da SIATT no desenvolvimento e integração do Sistema de Míssil Anti-Carro Expedicionário (SMACE), iniciativa que vem sendo conduzida em parceria com o CFN. A empresa destaca-se por oferecer soluções completas em guiagem, controle, integração de sensores, sistemas de comando e controle e adequação de plataformas, garantindo que o SMACE atenda plenamente às exigências expedicionárias dos Fuzileiros Navais.

Para Rogério Salvador, CEO da SIATT, o acordo traduz o avanço tecnológico alcançado pela empresa e a importância estratégica do projeto. “A assinatura deste contrato é mais um passo decisivo na consolidação de soluções nacionais de alta complexidade para o setor de defesa. A integração do míssil MAX 1.2 AC em viatura reforça nossa missão de transformar requisitos operacionais em sistemas robustos, confiáveis e alinhados às necessidades das Forças Armadas brasileiras”, afirma.

A sinergia entre a SIATT e o Corpo de Fuzileiros Navais possibilita a adaptação do sistema aos requisitos específicos das Operações Anfíbias e de Manobra, ambientes que exigem precisão, interoperabilidade e elevada confiabilidade. O domínio da arquitetura dos sistemas de armas, aliado à expertise nacional na integração de mísseis e engenharia de defesa, reafirma a capacidade da indústria brasileira de desenvolver tecnologias estratégicas sob rigorosos padrões de segurança e desempenho.

O CFN opera em cenários complexos, que incluem áreas litorâneas, urbanas e florestais. A combinação de mobilidade, letalidade e projeção de força é essencial para o êxito de suas missões. Nesse contexto, a incorporação do míssil MAX 1.2 AC, dotado de alta precisão e alcance, associada às capacidades de vigilância e inteligência derivadas de drones, representa um salto qualitativo na capacidade ofensiva e dissuasória da Força.

Para o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN) Carlos Chagas Vianna Braga, o avanço é significativo: “O míssil MAX 1.2 AC integrado a uma plataforma terrestre amplia de forma expressiva nossa capacidade de resposta. Trata-se de um avanço estratégico que fortalece a prontidão e a superioridade operacional dos Fuzileiros Navais.”

O projeto está alinhado à diretriz estratégica de modernização da Marinha do Brasil e ao fortalecimento da Base Industrial de Defesa (BID). Como encomenda tecnológica, o acordo reforça a maturidade da SIATT e sua capacidade de desenvolver sistemas de alto desempenho, contribuindo diretamente para a soberania nacional e para a evolução das capacidades de combate das Forças Armadas.

A SIATT é uma Empresa Estratégica de Defesa (EED) brasileira, com participação acionária do Grupo EDGE, dedicada ao desenvolvimento e fabricação de sistemas de defesa e segurança, com foco em armamentos inteligentes. A empresa possui equipe técnica altamente qualificada e experiência consolidada no setor. Entre seus diferenciais estão elevada flexibilidade para projetos customizados, soluções inovadoras com componentes livres de embargos comerciais (ITAR Free), tecnologia própria e abertura para co-desenvolvimento e transferência de tecnologia (ToT).


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Saab amplia presença no setor espacial com investimento estratégico na desenvolvedora de foguetes Pythom

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A Saab anunciou um movimento estratégico que reforça sua atuação no domínio espacial ao investir 10 milhões de dólares na Pythom Space, empresa de tecnologia com raízes suecas que desenvolve foguetes leves de rápida implantação e projetados para tornar o acesso ao espaço mais flexível, acessível e resiliente. A companhia atua como investidora líder na mais recente rodada de captação da Pythom, com recursos destinados a acelerar o desenvolvimento e a futura operação de seus novos sistemas de lançamento.

Com operações estabelecidas na Suécia e nos Estados Unidos, a Pythom tem se destacado pelo enfoque em soluções compactas e de rápida execução, priorizando simplicidade, redução de custos e agilidade, características alinhadas ao que se espera das próximas gerações de veículos lançadores, em um cenário global marcado pela crescente demanda por serviços orbitais e por redes de lançamento mais diversificadas. Essas qualidades reforçam a sintonia com a visão de longo prazo da Saab, especialmente no campo da infraestrutura espacial distribuída, uma necessidade cada vez mais evidente em operações críticas para defesa e segurança.

Para a Saab, o investimento cumpre um papel central em sua estratégia de mitigar lacunas de capacidade no setor espacial e acelerar inovações consideradas essenciais para a segurança nacional e para o fortalecimento das capacidades da Suécia no ambiente orbital. O movimento também acompanha a crescente relevância global do espaço como domínio estratégico, ampliando a presença da empresa em um segmento que se torna, ano após ano, mais determinante para operações militares, comunicações, monitoramento e soberania tecnológica.

Segundo Marcus Wandt, head de Estratégia e Tecnologia da Saab, apoiar a Pythom representa mais do que um investimento financeiro. Ele destaca que a tecnologia e a visão da empresa oferecem uma oportunidade singular para impulsionar as capacidades espaciais suecas e de parceiros estratégicos. Wandt reforça ainda o orgulho da Saab em acompanhar a trajetória da companhia rumo ao seu primeiro voo orbital, etapa que promete consolidar a presença da Pythom entre os novos protagonistas do setor.

Ao apostar em foguetes leves e soluções de lançamento ágeis, a Saab avança em direção a um ecossistema espacial mais robusto, resiliente e competitivo, ampliando o alcance de sua atuação para além de seus tradicionais domínios marítimo, aéreo e terrestre. O investimento posiciona a empresa como agente ativo na transformação do ambiente espacial e reafirma seu compromisso em antecipar demandas futuras do setor de defesa e tecnologia global.


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Saab entrega o 11º F-39E Gripen à FAB

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A Força Aérea Brasileira recebeu, nesta quarta-feira, 19 de novembro, sua 11ª aeronave F-39E Gripen. O caça de matrícula FAB 4111 realizou seu primeiro voo em território nacional após decolar às 9h03 do Aeroporto Internacional de Navegantes (SC), seguindo direto para a Base Aérea de Anápolis (GO), sede do Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1ºGDA). O pouso ocorreu às 10h26, concluindo um trajeto de pouco mais de uma hora conduzido pelo Major Thiago Camargo. Com a chegada do novo vetor, a FAB passa a contar com onze aeronaves Gripen em solo brasileiro.

A operação marca a segunda decolagem de um Gripen a partir de Navegantes em 2025, consolidando o terminal catarinense como ponto de apoio fundamental no processo de recepção, preparação e integração dos caças ao território brasileiro. O FAB 4111 chegou ao País por via marítima na última sexta-feira, 14 de novembro. Após o desembarque no porto, a aeronave percorreu as vias urbanas até o aeroporto, onde passou por ajustes técnicos realizados por equipes da Saab antes do primeiro voo.

Para o gerente do aeroporto, Wilson Rocha, a participação no processo reforça a relevância operacional do terminal. Segundo ele, envolver-se em uma missão dessa magnitude reafirma o papel logístico da região e demonstra a capacidade das equipes locais em apoiar projetos estratégicos do País. A operação desta quarta-feira encerra mais um ciclo de grande importância em Navegantes, com organização e precisão que atendem aos elevados padrões exigidos para aeronaves de última geração.

A chegada do FAB 4111 representa também mais um avanço na integração binacional entre Brasil e Suécia. Para Peter Dölling, diretor-geral da Saab no Brasil, cada entrega reforça a maturidade de um ciclo contínuo de produção, logística e cooperação industrial sustentado pelo programa de transferência de tecnologia. A interação entre equipes suecas e brasileiras, segundo ele, demonstra um progresso alinhado ao propósito de ampliar capacidades estratégicas nacionais.

A Força Aérea Brasileira destaca que a incorporação de cada novo Gripen fortalece diretamente a defesa aérea do País. De acordo com o Major-Brigadeiro do Ar Mauro Bellintani, presidente da COPAC, o FX-2 não apenas renova a frota, mas entrega um vetor moderno que amplia a capacidade de resposta, reforça a soberania e atende plenamente às demandas constitucionais de controle do espaço aéreo.

Assim como os demais caças já entregues, o Gripen 4111 foi produzido em Linköping, na Suécia, com aeroestruturas fabricadas no Brasil. A logística de chegada envolveu mais de 30 áreas de dez instituições civis e militares, garantindo segurança e precisão até seu primeiro voo nacional. A incorporação ocorre poucos dias após a certificação do reabastecimento em voo do Gripen pelo KC-390 Millenium, marco que amplia significativamente o alcance do caça e fortalece a prontidão da aviação de defesa.

Com a entrada em operação do novo vetor, dez aeronaves passam a atuar no 1º GDA, enquanto o primeiro Gripen continua em campanhas de ensaios no Centro de Ensaios em Voo do Gripen, em Gavião Peixoto (SP).

O programa Gripen permanece como o maior esforço de transferência de tecnologia já estabelecido pela Saab, com 36 aeronaves contratadas e mais de 350 brasileiros treinados na Suécia e no Brasil. O País dispõe hoje de centros dedicados ao desenvolvimento, ensaio, produção e manutenção da aeronave, além da unidade da Saab em São Bernardo do Campo, que recentemente dobrou sua capacidade anual de produção de fuselagens traseiras.

Com mais este marco, a FAB, a Saab e as instituições envolvidas reforçam o compromisso com um projeto que eleva o patamar tecnológico da indústria nacional e consolida o Brasil entre os protagonistas do desenvolvimento de caças de última geração.

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Akaer e AMMROC anunciam parceria estratégica para desenvolvimento de aeronaves multimissão e programas avançados de modernização

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O Dubai Airshow 2025, um dos principais palcos globais para a indústria aeroespacial, de defesa e segurança, foi o cenário escolhido para o anúncio de uma colaboração estratégica entre a Advanced Military Maintenance, Repair and Overhaul Center (AMMROC) e a brasileira Akaer. A iniciativa une duas referências internacionais em áreas complementares, com o objetivo de desenvolver aeronaves multimissão de última geração e soluções integradas de modernização para clientes no Oriente Médio e do mercado global.

A parceria combina a expertise da AMMROC em MRO, integração de sistemas e suporte de missão com as reconhecidas capacidades da Akaer em engenharia avançada, design e industrialização de alta complexidade. A união dessas competências permitirá às empresas oferecer pacotes completos de modernização, que incluem reforços estruturais, integração de novos sistemas de missão e suporte logístico integrado, alinhados às necessidades de forças armadas que buscam maior tecnologia, eficiência e prontidão operacional.

A colaboração também reflete o movimento crescente por soluções sustentáveis e de longo ciclo de vida no setor de defesa. O foco está em ampliar a disponibilidade das frotas, melhorar o desempenho em missões e reduzir custos operacionais, ao mesmo tempo em que se fortalece a autonomia industrial de países que buscam capacitação tecnológica.

Para a Akaer, o acordo representa um passo decisivo em sua expansão internacional. Segundo seu CEO, Cesar Silva, a iniciativa reforça o posicionamento da engenharia brasileira no Oriente Médio e abre novas oportunidades em programas de modernização de aeronaves militares. Já para a AMMROC, a parceria simboliza a transição de um centro de excelência em manutenção para um integrador de soluções completas, alinhado à visão dos Emirados Árabes Unidos de consolidar uma indústria de defesa robusta e competitiva.

A sinergia entre as duas empresas promete resultar em produtos e serviços capazes de atender às crescentes demandas de modernização e inovação da arena aeroespacial global, em um momento em que preparo, eficiência e tecnologia definem o futuro das capacidades militares em diversos países.


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com Rossi Comunicação


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PROSUB25 - Cerimônia marcará nova etapa com lançamento ao mar do Submarino “Almirante Karam” e Mostra de Armamento do “Tonelero”

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A Marinha do Brasil realizará, no dia 26 de novembro, a cerimônia "PROSUB25", um evento que simboliza mais um passo decisivo no avanço do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). A solenidade reunirá dois marcos significativos na trajetória recente da Força Naval: a Mostra de Armamento do Submarino Tonelero (S42) e o batismo e lançamento ao mar do Submarino Almirante Karam (S43).

A Mostra de Armamento do Tonelero representa o momento em que a embarcação, construída no Complexo Naval de Itaguaí, é oficialmente transferida ao Setor Operativo da Marinha, passando a integrar plenamente o poder naval brasileiro. Com isso, o S42 se junta aos submarinos Riachuelo (S40) e Humaitá (S41), reforçando a capacidade dissuasória e a prontidão da Força em missões estratégicas de patrulha, negação do uso do mar e proteção dos interesses marítimos nacionais.

O segundo marco da cerimônia será o batismo e o lançamento ao mar do Submarino Almirante Karam (S43), o quarto submarino convencional da classe Riachuelo produzido no País em parceria com a França. O início de seus testes no mar representa um novo avanço na consolidação da indústria naval militar brasileira, consolidando uma cadeia de conhecimento, tecnologia e mão de obra altamente qualificada desenvolvida ao longo dos últimos anos pelo PROSUB.

A cerimônia "PROSUB25" reforça a importância de investimentos contínuos em defesa e comprova a capacidade industrial instalada em Itaguaí, hoje referência na América Latina para projetos de alta complexidade tecnológica. O evento também sinaliza a permanência do Brasil no seleto grupo de nações capazes de projetar, construir e operar submarinos convencionais de última geração.

Com o Tonelero prestes a iniciar sua vida operacional e o Almirante Karam entrando na fase de testes, o PROSUB cumpre mais um capítulo de sua missão: ampliar a autonomia estratégica do País e fortalecer o poder naval em um cenário internacional cada vez mais desafiador.


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com Marinha do Brasil


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terça-feira, 18 de novembro de 2025

EUA confirmam venda de caças F-35 para a Arábia Saudita e reacendem debates sobre equilíbrio de poder no Oriente Médio

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Os Estados Unidos confirmaram a venda de caças furtivos F-35 Lightning II para a Arábia Saudita, em anúncio feito pelo presidente Donald Trump antes de uma reunião na Casa Branca com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman. A declaração representa uma inflexão histórica na política de Washington, que durante anos resistiu a fornecer sua aeronave de combate mais avançada ao reino saudita. Segundo Trump, a decisão se baseia na importância estratégica de Riad: “Vamos vender F-35. Eles têm sido um grande aliado.”

A visita de Mohammed bin Salman aos EUA ocorre em meio a tensões acumuladas desde o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, em 2018, episódio que marcou profundamente a relação bilateral. Naquele período, a inteligência norte-americana concluiu que o príncipe herdeiro havia aprovado a operação, acusação que ele nega. O caso levou o então presidente Joe Biden, durante seu governo, a classificar a Arábia Saudita como um “pária” internacional, destacando constantemente preocupações com direitos humanos. Apesar disso, Biden visitou o reino em 2022 para tratar de temas estratégicos, mostrando que a cooperação entre as duas nações nunca deixou de ser essencial.

Ainda assim, tanto a administração Biden quanto o primeiro mandato de Trump haviam se posicionado contra a transferência dos F-35 para a Arábia Saudita. A mudança de postura anunciada agora põe fim a anos de resistência e abre caminho para o maior avanço militar saudita em tecnologia de ponta desde as mega compras negociadas em Riad, quando Trump e Mohammed bin Salman fecharam um pacote que incluía até 142 bilhões de dólares em armamentos, dentro de um acordo mais amplo de investimentos estimado em 600 bilhões de dólares.

Apesar do entusiasmo do governo saudita, o anúncio despertou preocupações significativas entre autoridades de defesa norte-americanas e aliados regionais. Um dos receios diz respeito à possível transferência inadvertida de tecnologia sensível para a China, em razão da crescente aproximação estratégica entre Pequim e Riad. Outro ponto sensível envolve Israel, único país do Oriente Médio atualmente autorizado a operar o F-35. A liderança israelense teme que o acesso saudita ao caça furtivo possa afetar a superioridade militar qualitativa garantida pelos EUA há décadas.

O contexto regional também adiciona novas camadas ao debate. A eventual venda dos F-35 pode tornar-se peça chave para que Washington retome o processo de normalização das relações entre Arábia Saudita e Israel, interrompido após os ataques do grupo terrorista Hamas em outubro de 2023. Com o arrefecimento da ofensiva israelense, surge mais uma vez um ambiente diplomático que remete ao espírito dos Acordos de Abraão, firmados em 2020 entre Israel e países como Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos, sob mediação norte-americana.

Esses acordos deram início a um realinhamento histórico no Oriente Médio, abrindo cooperação econômica, tecnológica e de segurança entre Israel e diferentes Estados árabes. No entanto, os palestinos os viram como uma traição à sua causa, e o ataque do Hamas acabou congelando as negociações com Riad. Ao anunciar publicamente sua intenção de vender os F-35 e ao mencionar a retomada das conversas entre sauditas e israelenses, Trump parece apostar novamente na diplomacia baseada em grandes acordos estratégicos e militares.

A oficialização da venda do F-35 à Arábia Saudita, portanto, não é apenas um movimento comercial ou militar. É uma peça central de uma complexa engrenagem geopolítica, capaz de redesenhar alianças, gerar riscos tecnológicos e influenciar diretamente o equilíbrio de poder em uma das regiões mais sensíveis do planeta.


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Saab, Boeing e BAE Systems avançam parceria para oferecer o T-7 como novo jato de treinamento da RAF

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Em um movimento coordenado que reforça a cooperação industrial transatlântica e o futuro das capacidades de formação de pilotos militares, a Saab, a Boeing e a BAE Systems assinaram uma Carta de Intenções (LoI) para colaborar no programa de novos jatos de treinamento da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF). O acordo estabelece o T-7 como o centro de um futuro sistema integrado de treinamento avançado, alinhado às necessidades definidas na Revisão Estratégica de Defesa de 2025.

A parceria combina a expertise de três gigantes globais do setor aeroespacial e de defesa e visa não apenas atender ao programa britânico, mas também fortalecer a atuação conjunta nas futuras oportunidades internacionais de treinamento de pilotos. O objetivo é oferecer uma solução que prepare aviadores para as aeronaves de 4ª, 5ª e 6ª gerações, incluindo caças e bombardeiros de última linha.

Integração tecnológica e fortalecimento industrial

De acordo com Bernd Peters, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Estratégia da Boeing Defense, Space & Security, a aliança cria um portfólio robusto e integrado para atender às futuras demandas operacionais: “Juntas, a Boeing, a Saab e agora a BAE Systems oferecerão soluções inovadoras de treinamento para melhor preparar os pilotos da RAF para o futuro. Essa colaboração aprimora o melhor de nossas capacidades tecnológicas, fortalece a base industrial transatlântica e oferece oportunidades para desenvolvimento cooperativo.”

A BAE Systems, que liderará o projeto no Reino Unido, planeja realizar a montagem final da aeronave em solo britânico — medida que promete gerar empregos qualificados, impulsionar a cadeia de suprimentos nacional e fortalecer a autonomia tecnológica do país. O programa prevê ainda o desenvolvimento de um sistema completo de treinamento que combine ambientes reais, sintéticos e simulações avançadas, ampliando a capacidade de formação com menor custo e maior segurança.

T-7: a nova referência no treinamento de pilotos

O T-7A Red Hawk, selecionado pela Força Aérea dos Estados Unidos em 2018, será a base da proposta conjunta. Projetado para oferecer um salto multigeracional em flexibilidade e desempenho, o jato incorpora ferramentas avançadas de treinamento ao vivo, virtual e construtivo, ajustando-se às demandas de pilotos que migrarão para aeronaves de combate de alta performance.

Para Lars Tossman, chefe da área de Aeronáutica da Saab, a colaboração amplia o potencial do programa: “A forte parceria entre a Boeing e a Saab desenvolveu o T-7 para ser a melhor solução do mundo para o futuro treinamento de pilotos. Ao trabalhar com a BAE Systems, a Saab acredita que o Reino Unido poderá obter um sucessor à altura do Hawk, que será a escolha certa para pilotos nas próximas décadas.”

O Hawk, atual jato de treinamento avançado da RAF, aproxima-se do fim de sua vida útil, tornando o programa estratégico para garantir a continuidade da formação de pilotos de combate.

Benefícios industriais e operacionais para o Reino Unido

A BAE Systems destacou que o acordo reforça o compromisso de desenvolver uma solução que combine desempenho operacional elevado com benefícios industriais sustentáveis para o país.

Segundo Simon Barnes, diretor-geral da divisão aérea do grupo: “Nossa nova colaboração com a Boeing e a Saab nos permitirá apresentar uma proposta atraente para a RAF e para clientes globais. Estamos comprometidos em garantir que esta solução ofereça o melhor resultado geral para o Reino Unido, apoiando a prontidão aérea de combate e gerando benefícios econômicos.”

Perspectivas internacionais

Além de atender à demanda britânica, as três empresas planejam utilizar o modelo de parceria para disputar oportunidades globais num cenário em que diversos países buscam substitutos para seus treinadores avançados. O T-7, com sua arquitetura modular e foco em integração de sistemas, aparece como um dos principais candidatos nesse mercado.

A nova Carta de Intenções inaugura a fase inicial de uma cooperação que poderá redefinir o treinamento militar no Reino Unido e ampliar a presença internacional do T-7 como plataforma de referência para aviação de combate de próxima geração.


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com SAAB

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Milipol e LAAD lançam parceria estratégica para criar o principal evento de segurança nacional na América Latina

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A indústria de segurança nacional na América Latina ganhará um novo marco com o lançamento da LAAD Security Milipol Brazil, resultado de uma parceria inédita entre a tradicional rede internacional Milipol e a LAAD, maior feira de segurança pública da região. O novo evento nasce com o objetivo de se tornar a principal plataforma latino-americana dedicada às forças de segurança, à proteção institucional e às tecnologias de defesa interna.

A iniciativa é organizada pela GIE Milipol, liderada pela Civipol, operadora internacional de cooperação técnica do Ministério do Interior da França, em colaboração com a Comexposium Security e a Creative Events, organizadora da LAAD no Brasil. A união das duas marcas consolida um movimento estratégico para fortalecer a cooperação entre Brasil e França no campo da segurança nacional.

Para o presidente da rede Milipol, Sr. Jounot, a chegada da marca ao Brasil reflete décadas de experiência acumulada e o papel da Milipol como referência global no setor. 

“Há mais de 30 anos, a marca MILIPOL é sinônimo de eventos internacionais de alta qualidade na área de segurança nacional. Esta parceria com a LAAD ilustra o forte compromisso da França e do Brasil em fortalecer e desenvolver sua cooperação estratégica em segurança nacional.”

Com mais de três décadas de atuação, a Milipol consolidou-se como líder mundial em feiras especializadas, promovendo encontros entre empresas, autoridades e especialistas para apresentar inovações tecnológicas e debater os desafios emergentes em segurança. A marca é reconhecida por eventos como Milipol Paris, Milipol Qatar, Milipol TechX e Milipol India, agora somando a LAAD Security Milipol Brazil ao seu portfólio.

A nova feira reunirá autoridades governamentais, usuários profissionais e líderes globais do setor, criando um ambiente de cooperação e intercâmbio técnico essencial para enfrentar ameaças cada vez mais complexas. A expectativa é que o evento se torne um polo de networking, desenvolvimento de sinergias e transferência de conhecimento, ampliando a integração entre instituições brasileiras e internacionais.

A LAAD Security Milipol Brazil pretende fortalecer toda a cadeia de segurança nacional, oferecendo uma vitrine para tecnologias de proteção, defesa, inteligência, equipamentos táticos e soluções de comando e controle, ao mesmo tempo em que reforça a presença brasileira no circuito mundial de eventos estratégicos do setor.


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ASELSAN e CALIDUS avançam em integração tecnológica de aeronaves e blindados

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A ASELSAN ampliou significativamente sua atuação nos Emirados Árabes Unidos ao firmar novos contratos estratégicos com a CALIDUS, uma das principais empresas de defesa do país, durante o Dubai Airshow 2025. Os acordos fortalecem o papel da companhia turca como fornecedora de tecnologias avançadas para plataformas aéreas e terrestres no Oriente Médio.

O primeiro contrato envolve o fornecimento completo da suíte de aviônicos para a aeronave WX-80, projetada para missões de modificação climática e semeadura de nuvens. A integração da tecnologia da ASELSAN promete elevar o desempenho operacional da aeronave, garantindo maior confiabilidade, consciência situacional e precisão nas operações.

O segundo acordo prevê a integração do sistema YAMGÖZ 360“, uma solução de consciência situacional avançada, nos veículos blindados 8x8 WAHASH. O sistema oferece vigilância em tempo real, detecção de ameaças e visão panorâmica integral, aumentando a segurança e a eficiência das tripulações, especialmente em ambientes complexos.

A parceria com a CALIDUS reforça o perfil da ASELSAN como líder no desenvolvimento de aviônicos e sensores inteligentes, oferecendo soluções interoperáveis e adaptáveis às necessidades do cliente.

Segundo Ahmet Akyol, presidente e CEO da ASELSAN: “Os acordos com a CALIDUS são reflexo de uma cooperação madura e estratégica. Estamos fornecendo tecnologias essenciais tanto para o WX-80 quanto para os veículos WAHASH, contribuindo diretamente para a eficiência operacional das Forças dos Emirados Árabes Unidos.”

Durante o Dubai Airshow, os sistemas apresentados no estande da ASELSAN, como o radar MURAD AESA, o sistema eletro-óptico ASELFLIR 500 e o suíte de guerra eletrônica HEWS, demonstraram a diversidade de produtos que a empresa pode integrar às soluções emiradenses.

Com esses contratos, ASELSAN e CALIDUS aprofundam uma parceria que tende a se expandir para novos domínios, consolidando-se como um dos eixos mais importantes da cooperação tecnológica entre Türkiye e Emirados Árabes Unidos.


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ASELSAN e EDGE Group reforçam cooperação tecnológica no Dubai Airshow 2025

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A ASELSAN, maior empresa de defesa da Türkiye, consolidou mais um passo em sua estratégia de internacionalização ao ampliar sua cooperação com o EDGE Group, maior conglomerado de defesa dos Emirados Árabes Unidos, durante o Dubai Airshow 2025. A movimentação reforça os laços entre duas das organizações mais influentes do setor no Oriente Médio, com foco em inovação, integração tecnológica e desenvolvimento conjunto de capacidades estratégicas.

No evento, a ASELSAN assinou dois Memorandos de Entendimento (MoUs) com subsidiárias da EDGE Group:

  • HALCON – colaboração voltada para o avanço de tecnologias eletro-ópticas, integrando sensores, sistemas de detecção e soluções de vigilância de última geração.

  • ADASI – parceria direcionada ao desenvolvimento de cargas úteis aéreas avançadas para plataformas tripuladas e não tripuladas, ampliando a interoperabilidade e a performance operacional desses sistemas.

Segundo ambas as partes, os acordos visam estimular a co-criação de tecnologias críticas, fortalecer cadeias produtivas locais e ampliar o intercâmbio de engenharia de ponta, com potencial de gerar produtos conjuntos competitivos no cenário internacional.

O reforço dessa aliança ocorre em um momento em que o Oriente Médio avança na construção de competências industriais próprias, impulsionando investimentos em autonomia estratégica. A EDGE, por sua vez, tem apostado na cooperação com líderes globais como a ASELSAN para acelerar o desenvolvimento de sistemas de defesa integrados.

Durante o Dubai Airshow, a ASELSAN também apresentou soluções que poderão ser objeto das futuras cooperações, incluindo o sistema eletro-óptico ASELFLIR 500, o sensor TOYGUN, o radar MURAD AESA e o suite de guerra eletrônica HEWS, todos potencialmente aplicáveis às plataformas da EDGE Group.

O presidente e CEO da ASELSAN, Ahmet Akyol, celebrou a consolidação da parceria: “O Dubai Airshow é um ponto de convergência para iniciativas transformadoras. Com HALCON e ADASI, ampliamos nossa colaboração em tecnologias críticas e fortalecemos a autonomia operacional de nossos parceiros regionais.”

Com os novos MoUs, ASELSAN e EDGE reforçam uma relação estratégica que tende a ganhar ainda mais relevância nos próximos anos, abrindo caminho para desenvolvimentos conjuntos que poderão redefinir o panorama tecnológico de defesa no Oriente Médio.


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Akaer firma parceria estratégica no Dubai Airshow 2025 e acelera expansão global

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A Akaer anunciou um novo e decisivo avanço em sua trajetória de crescimento internacional durante o Dubai Airshow 2025. A empresa brasileira, referência em engenharia de alta complexidade nos setores aeroespacial e de defesa, firmou uma parceria estratégica com o Boavista Pay, instituição financeira de renome, com forte capacidade de investimento e presença consolidada no Brasil e no exterior.

O acordo representa um reforço significativo na estrutura financeira da Akaer, ampliando sua capacidade de execução em programas estratégicos, como o D328eco, o cargueiro de grande porte WindRunner e o LUS-222, além de outros projetos que seguem sob confidencialidade. A parceria assegura mais agilidade, estabilidade e competitividade global para a companhia, ao mesmo tempo em que fortalece sua posição entre os principais players tecnológicos do setor.

Segundo Cesar Silva, CEO da Akaer, o fortalecimento financeiro impulsiona diretamente a capacidade de inovação da empresa.

“Com o apoio do Boavista Pay, avançamos com ainda mais segurança em programas que moldam o futuro da indústria aeroespacial e de defesa. É uma parceria que reforça nossa visão de longo prazo e nosso compromisso com a soberania tecnológica do Brasil.”

O Boavista Pay, por sua vez, ressalta o impacto econômico e social do acordo. Para o diretor financeiro Leonardo Shinohara, a escolha da Akaer reflete a confiança em um projeto com profunda relevância industrial: “A Akaer é uma referência nacional e internacional em engenharia de alta complexidade. Contribuir para seu crescimento significa apoiar a evolução tecnológica do país e fortalecer negócios sustentáveis de grande impacto.”

Akaer: três décadas de inovação e liderança tecnológica

Com 33 anos de atuação, a Akaer acumula mais de 10 milhões de horas de engenharia e presença em mais de 50 programas aeroespaciais globais. Entre seus principais marcos estão contribuições essenciais para o avião militar C-390 Millennium, da Embraer; o caça supersônico Gripen E, em parceria com a sueca Saab; e o jato de treinamento e ataque leve Hürjet, da Turkish Aerospace.

Em 2024, a empresa tornou-se a primeira brasileira reconhecida como Fornecedora Global de Nível 1 no setor aeroespacial, ao assinar contrato com a Deutsche Aircraft para produzir a fuselagem dianteira do D328eco, feito que consolidou sua posição como protagonista industrial no cenário internacional.

Um movimento estratégico para o futuro

A nova parceria com o Boavista Pay não apenas reforça a capacidade da Akaer de conduzir projetos de grande porte, como também a posiciona de forma ainda mais competitiva em um mercado global marcado por demandas crescentes de inovação, sustentabilidade e autonomia tecnológica.

Com o impulso financeiro e institucional garantido pelo acordo, a empresa entra em uma nova fase de expansão, mirando oportunidades internacionais e contribuindo diretamente para o fortalecimento da base industrial de defesa e da soberania tecnológica do Brasil.


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