Uma revelação fotográfica sacudiu o cenário militar internacional hoje, quando uma imagem cuidadosamente analisada revelou a integração de bombas guiadas francesas AASM Hammer em jatos de combate MiG-29 ucranianos. Esta descoberta marca um movimento significativo por parte da França, que rapidamente se envolveu no fornecimento de armas para a Ucrânia em meio ao conflito em curso.
A fotografia, originalmente compartilhada por um amador nas redes sociais, captura o MiG-29 sobrevoando os céus ucranianos, com um míssil francês Hammer claramente integrado à aeronave. Especialistas militares analisaram meticulosamente a imagem, que foi amplamente compartilhada e discutida nas redes sociais e em portais especializados, incluindo a OSINTtechnical, o portal ucraniano Defense Express e a publicação francesa Opex360.
As análises concluíram que a França não apenas forneceu as bombas AASM Hammer para a Ucrânia, mas também as integrou aos MiG-29, destacando um esforço significativo de cooperação militar entre os dois países.
O Ministro da Defesa francês, Sebastian Lecornu, recentemente esclareceu a posição da França em relação ao fornecimento de armas à Ucrânia, indicando que as bombas AASM Hammer foram consideradas mais estratégicas do que a integração em aeronaves como os caças Mirage 2000.
As bombas AASM Hammer, produzidas pela empresa Safran, são descritas como armas híbridas de alta precisão, combinando características de bombas convencionais com tecnologia de mísseis ar-superfície. O kit de extensão de alcance (REK) equipado com motor a jato e a parte frontal com diferentes sistemas de orientação garantem um alcance superior a 70 km, aumentando significativamente a precisão e eficácia dos ataques.
O fornecimento e integração das bombas AASM Hammer nos MiG-29 ucranianos destacam a rápida resposta da França diante do conflito em curso na região, bem como a crescente cooperação militar entre a França e a Ucrânia.
Este desenvolvimento certamente terá repercussões no equilíbrio de poder na região, à medida que a Ucrânia fortalece suas capacidades de defesa com o apoio internacional.
A questão agora é como essas novas capacidades afetarão o curso do conflito em andamento e as dinâmicas geopolíticas mais amplas no Leste Europeu.
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