sábado, 30 de setembro de 2023

BAE Systems irá manter sistema avançado de EW do F-22

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A BAE Systems recebeu um contrato de cinco anos da Lockheed Martin para sustentar o sistema avançado de guerra eletrônica digital (EW) AN/ALR-94 para o F-22 Raptor. Segundo o contrato, a BAE Systems continuará a gerenciar reparos e atualizações de sistemas EW, logística de fornecedores, manutenção de equipamentos de teste e fornecer peças sobressalentes em nível de depósito e suporte de engenharia para manter a prontidão e relevância do F-22 para o atual cenário de domínio aéreo.

Como fabricante original do complexo sistema AN/ALR-94 EW, a BAE Systems forneceu gerenciamento do ciclo de vida do sistema desde o início do programa. Em colaboração com a Lockheed Martin e a Força Aérea dos EUA, a BAE Systems oferece suporte do sistema de missão EW inovador e econômico, permitindo que o caça F-22 execute missões críticas em espaço aéreo contestado.

“Na BAE Systems, estamos comprometidos em fornecer capacidade de missão crítica ao combatente quando ele mais precisa”, disse Dan Harrington, diretor de Programas F-22 da BAE Systems. “Estamos investindo em excelência de sustentação para manter os Raptors e outras plataformas prontas para enfrentar ameaças modernas e superar nossos adversários.”

As práticas proativas de sustentação da BAE Systems têm proporcionado consistentemente altas taxas de prontidão e reduzidos custos do ciclo de vida. Investimentos recentes em uma nova instalação de reparo do F-22 de última geração em Merrimack, New Hampshire, demonstram o compromisso da empresa com um suporte de sustentação ágil e econômico.

O F-22 Raptor projeta domínio aéreo de quinta geração com uma combinação única de consciência situacional de longo alcance, baixa observabilidade, velocidade, agilidade e letalidade. O sistema AN/ALR-94 de alto desempenho protege o Raptor com alerta de radar integrado, suporte de direcionamento e contramedidas, proporcionando maior consciência situacional e autoproteção. O sistema ajuda os pilotos a identificar, monitorar, analisar e responder rapidamente a ameaças potenciais e permite o sucesso da missão em ambientes contestados e com densidade de sinal.

A BAE Systems é líder mundial em guerra eletrônica, com mais de 60 anos de experiência em guerra eletrônica e mais de 12.000 sistemas táticos de guerra eletrônica em campo. Sua força de trabalho qualificada possui profundo conhecimento da missão e do produto e sua tecnologia avançada domina a guerra do espectro eletromagnético.


Com informações da BAE Systems

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Exocet de nova geração é disparado com sucesso

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Uma fragata FREMM DA francesa realizou com sucesso o disparo da última geração do míssil Exocet da MBDA, Mer-Mer 40 Block 3C (MM40 B3C) em 20 de setembro de 2023.

O Exocet MM40 B3C é a última geração da família de mísseis antinavio Exocet da MBDA, para integração em uma ampla variedade de plataformas, incluindo navios de superfície, submarinos, aeronaves, helicópteros e baterias costeiras. Versões anteriores do Exocet estão em serviço em várias marinhas ao redor do mundo.

A geração B3C baseia-se nas sucessivas melhorias introduzidas no Exocet ao longo do seu serviço. O MM40 B3C inclui todas as características pelas quais a Exocet é reconhecida, em particular a sua capacidade para qualquer clima e elevada flexibilidade de emprego. Além disso, este último míssil beneficia-se de uma nova tecnologia de busca e do desenvolvimento de novos algoritmos projetados para atender aos mais recentes requisitos operacionais da guerra anti-navio.

O CEO da MBDA, Eric Béranger, disse: “Estou extremamente orgulhoso do sucesso deste disparo de avaliação operacional do Exocet MM40 B3C, realizado a partir da fragata multimissão Alsácia. Prova as novas capacidades da última geração do míssil, cujos principais desenvolvimentos o mantêm na vanguarda num contexto de alta intensidade. A Exocet é um verdadeiro símbolo da MBDA e este sucesso é mais uma prova da habilidade e excelência técnica do pessoal da MBDA. Gostaria também de agradecer à DGA e à marinha francesa por este despedimento.”

A MBDA continuou a desenvolver o Exocet desde que entrou em serviço. Isto permitiu que o míssil se adaptasse às novas condições do campo de batalha, mantendo ao mesmo tempo sua capacidade excepcional em qualquer clima. O Exocet MM40 B3C é a resposta da MBDA a novos conflitos com um espectro de ameaças em evolução, em particular combates de alta intensidade em ambientes complexos de guerra eletrônica.


Com informações da MBDA 

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Novos Eurofighters para Espanha no âmbito do programa Halcon II

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O governo espanhol tomou a decisão de expandir as suas capacidades militares ao adquirir um lote adicional de 25 aeronaves Eurofighter no âmbito do programa Halcon II.

Com um orçamento de 4,5 bilhões de euros, a Espanha objetiva adquirir 25 aeronaves Eurofighter de última geração, completas com dois simuladores e um pacote abrangente de suporte técnico. O contrato deverá ser finalizado no próximo ano.

A partir de agora, a Força Aérea Espanhola opera dois tipos distintos de aeronaves, o Boeing F-18 Hornet de origem americana e o Eurofighter EF-2000, orgulhosamente fabricado na Europa.

Atualmente, a Espanha conta com 83 F-18 Hornets em serviço, mas as limitações estruturais destes caças restringem a sua vida operacional até ao final desta década. Para responder a essa demanda, a Espanha já encomendou 20 exemplares do Eurofighter com entrega prevista entre 2026 e 2030 como parte do programa Halcon I.

Embora a aquisição adicional de 25 Eurofighters através do programa Halcon II represente um ganho nas capacidades da defesa espanhola, ainda não é capaz de preencher a lacuna de capacidade com o início da desativação dos veteranos Hornet, o qual no momento representa um déficit de 38 aeronaves. Há rumores de que a Espanha esteja em negociação para obtenção de novas aeronaves junto aos EUA, apesar do programa de desenvolvimento do futuro caça europeu.

Atualmente, a Força Aérea Espanhola mantém uma frota operacional de 68 caças Eurofighter, produzidos em diversos lotes com padrões diferenciados, dos quais 17 são da primeira variante.


Com agências de notícias 

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O Grupo EDGE adquire participação de 50% na SIATT

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O Grupo EDGE, dos Emirados Árabes Unidos, um dos principais grupos de tecnologia avançada e defesa do mundo, anunciou a aquisição de uma participação de 50% em uma empresa brasileira especializada em armas inteligentes e sistemas de alta tecnologia, a SIATT.

O acordo de aquisição foi assinado na sede da SIATT, em São José dos Campos, e contou com a presença de S.E. Faisal Al Bannai, Presidente do Grupo EDGE, além de lideranças das duas empresas.

A aquisição ocorre depois da assinatura de um acordo de cooperação por ambas as empresas no Rio de Janeiro em abril deste ano, e faz parte de um acordo subsequente de desenvolvimento conjunto firmado entre o Grupo EDGE e a Marinha Brasileira para a tecnologia avançada de mísseis antinavio de longo alcance, como parte do projeto de míssil antinavio nacional chamado MANSUP, para o qual a SIATT está fornecendo os sistemas de guiagem, navegação, controle e telemetria

Mansour AlMulla, Diretor Administrativo e CEO do Grupo EDGE, disse: "O Grupo EDGE está comprometido em colaborar com players estrategicamente importantes da indústria no Brasil, por meio de investimentos ou parcerias, com o objetivo de desenvolver capacidades de defesa avançadas e outras tecnologias relacionadas. Como parte de nossa estratégia de desenvolvimento na América Latina, especialmente no mercado brasileiro, estamos embarcando no desenvolvimento e fabricação da próxima geração de armas inteligentes e soluções de alto desempenho a preços competitivos. Juntamente com a SIATT, queremos ser players relevantes no mercado de sistemas de defesa de alta tecnologia.

Fundada em 2015 e localizada em São José dos Campos, a SIATT é especializada na integração de sistemas com conteúdo de alta tecnologia, e oferece soluções para as demandas dos setores de defesa e aeroespacial.

Rogerio Salvador, CEO e um dos fundadores da SIATT, acrescentou: “Este é um momento de orgulho para a SIATT como líder regional no campo da tecnologia avançada de mísseis. O investimento do Grupo EDGE em nossa expertise e em nossas renomadas capacidades é um testemunho da alta qualidade de nossos produtos e sistemas. Por sua vez, nos permitirá aproveitar a escala e a experiência internacional do Grupo EDGE em diversos domínios para desenvolver, em conjunto, a próxima geração de soluções de armas inteligentes para nossas respectivas Forças Armadas e outros clientes na área de defesa. A SIATT, como uma Empresa Estratégica de Defesa Brasileira - EED, continua totalmente comprometida em contribuir para a soberania nacional.”

Hamad Al Marar, Presidente – Armas e Mísseis do Grupo EDGE, disse ainda: “Este é um marco importantíssimo e foi alcançado graças ao estabelecimento de relacionamentos mutuamente benéficos e ao apoio e visão dos líderes dos Emirados Árabes Unidos e do Brasil, que continuam a fortalecer laços de defesa cada vez mais fortes, construindo capacidades soberanas independentes e apoiando o crescimento econômico.

“Nossa aquisição de 50% das ações da SIATT é um perfeito exemplo disso. Isso nos permitirá combinar nossa expertise no desenvolvimento de armas inteligentes e sistemas de alta tecnologia, ambas áreas de foco do Grupo EDGE, e explorar oportunidades de colaboração para aprimorar tecnologias e capacidades nos mercados dos Emirados Árabes Unidos e do Brasil.”

O vice-almirante Marco Antonio Ismael Trovão de Oliveira, da Marinha do Brasil, concluiu: “A EDGE está demonstrando, por meio de ações concretas, que é um parceiro sério e apoiador da indústria de defesa brasileira e do desenvolvimento de capacidades nacionais em vários domínios. O anúncio de hoje da aquisição pelo Grupo de uma participação de 50% da SIATT fortalecerá ainda mais a nossa visão e objetivos mútuos de mais segurança e prosperidade econômica, tanto aqui como no exterior.”

O portfólio de produtos da SIATT inclui armas inteligentes como mísseis e munições guiadas, bem como sua integração em aeronaves, embarcações navais, tanques e outros veículos terrestres. Além disso, a SIATT também se destaca em tecnologias de radares, sensores e sistemas aviônicos.

O Grupo EDGE

Fundado em novembro de 2019, o Grupo EDGE dos Emirados Árabes Unidos é um dos principais grupos de tecnologia avançada do mundo, criado para desenvolver soluções ágeis, audaciosas e disruptivas para o setor de defesa e outros, e para ser um catalisador de mudanças e transformações. Ele se dedica a oferecer inovações, produtos e serviços revolucionários para o mercado com maior rapidez e eficiência, a fim de posicionar os Emirados Árabes Unidos como um importante centro global para as indústrias do futuro e criar caminhos claros dentro do setor para que a próxima geração de talentos altamente qualificados possa prosperar.

Com foco na adoção de tecnologias da Quarta Revolução Industrial (4IR), o Grupo EDGE está impulsionando o desenvolvimento de capacidades soberanas para exportação global e para a preservação da segurança nacional, trabalhando com operadores de primeira linha, parceiros internacionais e adotando tecnologias avançadas como capacidades autônomas, sistemas ciberfísicos, sistemas de propulsão avançados, robótica e materiais inteligentes.

O Grupo EDGE converge pesquisa e desenvolvimento, tecnologias emergentes, transformação digital e inovações de mercado comercial com capacidades militares para desenvolver soluções disruptivas adaptadas às necessidades específicas de seus clientes. Com sede em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, o Grupo EDGE reúne mais de 25 entidades em cinco principais setores: Plataformas e Sistemas, Mísseis e Armas, Tecnologias Espaciais e Cibernéticas, Comércio e Apoio a Missões e Segurança Interna.

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Atech destaca sua expertise em cibersegurança no Exercício Guardião Cibernético 5.0

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A Atech, empresa do Grupo Embraer, participa pelo terceiro ano consecutivo do Exercício Guardião Cibernético (EGC), um dos maiores eventos de destaque no treinamento de defesa cibernética do hemisfério sul, que acontecerá de 02 a 06 de outubro, em Brasília-Distrito Federal.

Organizado pelo Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) das Forças Armadas do Brasil, o EGC representa um marco importante na demonstração da capacidade da Atech neste segmento de grande relevância para a segurança nacional. A empresa traz ao Guardião Cibernético seu "Sistema de Defesa Aérea - SDA", uma solução que simula o monitoramento do espaço aéreo, recriando um ambiente com características militares, onde "vulnerabilidades" são inseridas para serem exploradas por atacantes (Red Team) e mitigadas por defensores (Blue Team).

Uma das principais características do EGC é sua ênfase na cooperação entre os diferentes segmentos operadores de infraestruturas críticas. Durante o exercício, são apresentados os desafios conhecidos como "Problemas Cibernéticos Simulados" (PCS), que frequentemente afetam mais de uma infraestrutura crítica. As soluções apresentadas pelas equipes participantes são minuciosamente analisadas, proporcionando uma oportunidade única para aprimorar a resiliência cibernética em cenários complexos e multifacetados.

Uma aplicação notável do SDA no EGC envolve o fornecimento de informações inconsistentes relativas ao cenário de tráfego aéreo, resultante de um ataque cibernético. Essas informações imprecisas desafiam as equipes participantes a lidar com as consequências de um ataque cibernético em tempo real, demonstrando a importância crucial da preparação e prontidão no combate a ameaças cibernéticas em cenários complexos.

A Atech está comprometida em aprimorar cada vez mais sua capacidade em defesa cibernética e segurança da informação. “A participação no Exercício Guardião Cibernético fortalece essa premissa da Atech em apoiar as Forças Armadas do Brasil na proteção das infraestruturas críticas e na defesa do País contra ameaças cibernéticas que estão em constante evolução” – reforça Giacomo Staniscia, Diretor de Negócios – Defesa e Segurança, da Atech.

No início deste ano, a Atech participou do Locked Shields 2023, um dos maiores e mais complexos exercícios internacionais de defesa cibernética do mundo, realizado na Estônia, destacando sua expertise neste segmento.


Fonte Rossi Comunicação 

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IV CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE ENGENHARIA NAVAL EM SEVILHA

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No período entre os dias 3 e 5 de outubro, a cidade de Sevilha, na Espanha, sediará o IV Congresso Ibero-Americano de Engenharia Naval, reunindo mais de 350 profissionais do setor marítimo e naval da Europa e Ibero-América, no Auditório Acuario e no Cais 21, contando com a presença de representantes da Marinha Espanhola, Marinha de Portugal e de nações da América Latina, bem como das mais destacadas empresas e universidades, centros de pesquisa, marinhas, armadores, estaleiros, portos, engenharia, indústria, sociedades Autoridades classificadoras e setoriais, que debaterão a engenharia naval, o futuro do setor e seu impacto na sociedade e no planeta. 

Este congresso organizado pelo IPIN Américas (Instituto Pan-Americano de Engenharia Naval) e pela cátedra Ghenova-Universidade da Coruña será aberto no dia 3 pelo Ministro da Política Industrial e Energia do Governo da Andaluzia, Jorge Paradela Gutiérrez. 

No dia 4, será realizada uma cimeira da Economia Azul com a participação de representantes dos clusters marítimos europeus e do Ministro da Sustentabilidade, Ambiente e Economia Azul, Ramón Fernández-Pacheco, e terminará com o jantar de gala e entrega da primeira edição dos “Prêmios Ibero-Americanos de Economia Azul” em Los Reales Alcázares de Sevilha. 

Este congresso, cuja comissão de honra é presidida por Sua Majestade o Rei Felipe VI, pretende servir de ponte marítima para o futuro entre as duas margens do Atlântico, destacando o conhecimento, o talento e a excelência de acadêmicos, cientistas, profissionais, instituições e empresas. da nossa comunidade ibero-americana, num momento histórico em que o mar se apresenta como uma fonte indiscutível de desenvolvimento sustentável, cheio de desafios e oportunidades, e em que a comunidade ibero-americana é chamada a desempenhar um papel de destaque nas próximas décadas .

No âmbito do congresso, a Marinha oferecerá um acompanhamento especial com a presença do navio patrulha de alta altitude “Vigía”, que navegará pelas águas do rio Guadalquivir. É um dos quatro navios patrulha da Marinha que compõem a classe “Serviola”. Estas unidades, integradas na Força de Ação Marítima, foram construídas em 1991 no estaleiro Ferrol. Esta embarcação entrou em serviço na Marinha da Espanha em abril de 1992. 

Finalmente, na quinta-feira, 5 de outubro, o congresso iniciará a sua extensão até Ferrol onde os congressistas inscritos poderão visitar o centro industrial de Ferrol, a Navantia e ver a construção da nova fragata F110, o Museu da Construção Naval e posteriormente visitar a a fábrica da FENE.

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EUA monitoram grande força sérvia ao longo da fronteira com Kosovo, diz Casa Branca

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Os Estados Unidos estão monitorando uma preocupante movimentação militar sérvia ao longo da fronteira do Kosovo que está desestabilizando a área, disse a Casa Branca nesta sexta-feira (29) e pediu a retirada das forças.

O porta-voz da segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse aos repórteres que a força de manutenção da paz do Kosovo vai aumentar a sua presença de forças da OTAN no norte do Kosovo como resultado das tensões.

As autoridades do Kosovo disseram que a polícia teve um confronto com cerca de 30 sérvios fortemente armados que invadiram a aldeia de Banjska, no Kosovo, no domingo (24) e se abrigaram num mosteiro ortodoxo sérvio. Três agressores e um policial foram mortos.

O tiroteio suscitou uma nova preocupação internacional sobre a estabilidade no Kosovo, que tem uma maioria étnica albanesa e declarou independência da Sérvia em 2008, após um sangrento conflito e uma intervenção da OTAN em 1999.

Kirby disse que o ataque não foi aleatório e que a quantidade de tipos de armas encontradas representa uma ameaça não só para o pessoal do Kosovo, mas também para estrangeiros no país, incluindo as tropas da OTAN.

“Todos os envolvidos neste ataque precisam ser levados à justiça”, disse ele. Ele apelou às autoridades sérvias para ajudarem na investigação do que aconteceu.

Kirby classificou "um grande movimento militar sérvio ao longo da fronteira do Kosovo" como um desenvolvimento desestabilizador e apelou à Sérvia para retirar essas forças e contribuir para reduzir as tensões.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversou na sexta-feira (29) com o presidente da Sérvia por telefone para transmitir as preocupações dos EUA, e o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, conversou com o primeiro-ministro do Kosovo para discutir os acontecimentos e enfatizou a importância do diálogo, disse Kirby.


Fonte Reuters

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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Novo mapa do Brasil é expandido 5,7 milhões de km² de área marítima

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Em 28 de setembro é comemorado o Dia do Hidrógrafo, mês em que também é celebrado o 34º ano de criação do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC). Por meio desse programa, o Brasil solicitou reconhecimento internacional de uma área marítima, que possibilitou a expansão das águas jurisdicionais brasileiras para cerca de 5,7 milhões de km². Essas águas formam a "Amazônia Azul”, que inclui o Mar Territorial Brasileiro, a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e a extensão da Plataforma Continental para além das 200 milhas náuticas (aproximadamente 370 km), traçada a partir das linhas de base da costa brasileira. A plataforma continental de um país é formada pelo leito e subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial.

A nomenclatura Amazônia Azul foi dada pela semelhança à Floresta Amazônica (“Amazônia Verde”), em termos de dimensões, abundância de recursos naturais e importância ambiental, científica, econômica e estratégica.

Neste ano, a área da Amazônia Azul foi incluída no mapa brasileiro. É um trabalho de quatro anos, cujos estudos envolveram a Marinha, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e o Ministério da Educação. “Esse novo mapa político do Brasil destaca, além da extensão terrestre do País, nossa área marítima, a ‘Amazônia Azul’, que tem o objetivo de modificar a percepção dos estudantes, profissionais e do público em geral sobre o território brasileiro”, afirmou o Subsecretário para o LEPLAC, Capitão de Mar e Guerra Rodrigo Carvalho. Os livros didáticos do Ensino Médio deste ano já contêm a nova representação do Brasil, mas a expectativa é de que o material usado em outros níveis de ensino seja atualizado até 2027.

Espera-se que esse novo mapa do Brasil ajude a despertar a consciência das novas gerações de brasileiros sobre a importância da Amazônia Azul para a Nação. Atualmente, cerca de 95% do petróleo nacional é extraído nas águas jurisdicionais brasileiras e por onde também trafega 95% do comércio exterior do País.


Quem faz o LEPLAC – conheça os bandeirantes das longitudes salgadas

A equipe de profissionais que atuam no LEPLAC – dentre eles hidrógrafos, biólogos, oceanógrafos e de outras formações – é composta por especialistas da Marinha do Brasil (MB), da Petrobras e da comunidade científica. Eles são chamados de “bandeirantes das longitudes salgadas”, como uma referência aos desbravadores que, nos séculos passados, atuaram na ampliação dos limites territoriais do Brasil, povoando as terras interioranas. Já os “novos bandeirantes” são esses especialistas de várias instituições que, ao longo dessas mais de três décadas, trabalham no processo de ampliação do domínio do Brasil a leste, no mar. Até agora, mais de 150 pesquisadores já embarcaram em navios da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), da MB, em expedições pela Amazônia Azul, que variam de 15 a 30 dias.

Em cada incursão para pesquisa no mar e levantamento de dados, as equipes coletam informações do fundo do mar e do subsolo marinho, ou seja, o que está abaixo do fundo do mar, ao longo da costa brasileira, até mais de 5.000 metros de profundidade, explica a Primeiro-Tenente Lorena da Fonseca Sampaio, geóloga, e Adjunta do Assessor para o LEPLAC, da DHN. “São dados de batimetria (profundidade), geologia e geofísica marinhas, que servem de base para o pleito do Brasil, de acordo com as normas estabelecidas na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar”, detalhou.


Navios e equipamentos para o LEPLAC

Os navios que adquirem os dados para o LEPLAC são equipados com ecobatímetro (aquisição de dados de profundidade), equipamentos de levantamentos sísmicos, que identificam as características e estruturas das rochas em subsuperfície, gravímetro (leitura do campo gravimétrico da Terra), magnetômetro (leitura do campo magnético da Terra), equipamentos para coleta de rochas do fundo marinho, além dos equipamentos necessários para a navegação do navio.

No decorrer dos anos, foram utilizados os Navios Oceanográficos “Almirante Câmara”, “Almirante Álvaro Alberto”, “Antares”, “Cruzeiro do Sul”, o Hidrográfico “Sirius”, e o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico “Vital de Oliveira”, além de dois navios civis, o MV “Discover” e o MV “Sea Surveyor”.

Os profissionais envolvidos no levantamento dos dados pelos navios incluem a tripulação, formada por militares da MB, que são responsáveis pela condução do navio, pela operação dos equipamentos e pelo tratamento dos dados coletados; além de alunos e professores da comunidade científica, que desenvolvem pesquisas com os dados adquiridos, e pesquisadores experts em determinado tipo de dado que necessite de orientação. No início do LEPLAC, na década de 90, profissionais da Petrobras também embarcavam e realizavam a coleta dos dados sísmicos, gravimétricos e magnetométricos.

Presente desde o início do programa, uma das bandeirantes das longitudes salgadas é a Capitão de Mar e Guerra Izabel King Jeck, geóloga da DHN, uma das responsáveis por defender a pauta brasileira na Organização das Nações Unidas, em Nova York (EUA), onde são avaliados os pedidos de expansão de território marítimo para reconhecimento internacional.

A Capitão de Mar e Guerra Izabel explica que o pleito é necessário não somente por ser do interesse do País mas por também colaborar com uma iniciativa da UNESCO e de outros órgãos internacionais de mapear os oceanos até 2030. “Fala-se que conhecemos mais a superfície de Marte do que nosso próprio oceano. Queremos dizer com isso que as maiores profundidades do mar no planeta são de mais de 11.000 metros e o acesso a essas regiões é possível apenas por meio de equipamentos bastante complexos. Pode-se comparar toda essa complexidade aos desafios para estudar a lua ou outros planetas. Além disso, apenas 5% do fundo marinho já foi mapeado em detalhe, ou seja, mais de 95 % não são realmente conhecidos”, afirmou a geóloga.

O Diretor de Hidrografia e Navegação da Marinha, Vice-Almirante Carlos André Coronha Macedo, reforça a ideia de cooperação pela ciência, afirmando que o exercício do direito de soberania do Brasil na Amazônia Azul traz oportunidade para o desenvolvimento de conhecimento, além de acesso aos recursos desta região. “Isso confere um legado de fundamental importância para o futuro das atuais e próximas gerações de brasileiros, que verão aumentadas as possibilidades de descoberta de novos campos petrolíferos, de exploração de recursos minerais em grandes profundidades, e de explorar recursos da biodiversidade marinha, que a ciência atual reconhece como um dos campos mais promissores do desenvolvimento da biogenética. Ou seja, a evolução e o desenvolvimento tecnológico podem levar a que se busque no mar e no fundo marinho informações e recursos não imaginados no passado recente, e que podem contribuir significativamente para o desenvolvimento da sociedade brasileira”, destacou.

Reconhecimento internacional da Amazônia Azul

A Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), coordenada pelo Comandante da Marinha, na condição de Autoridade Marítima Brasileira, dividiu a proposta de extensão da Plataforma Continental Brasileira em três áreas distintas: Região Sul, Margem Equatorial e Margem Oriental/Meridional, que foram enviadas para o Secretário-Geral das Nações Unidas, em 2015; em 2017; e em 2018, respectivamente.

A Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) da Organização das Nações Unidas (ONU), com sede em Nova York (EUA), concluiu a análise da Região Sul, em 2019, concordando com a definição do limite proposto pelo Brasil. Atualmente, a proposta da Margem Equatorial está em análise; a Margem Oriental/Meridional deve ser analisada a seguir, a partir do ano que vem (2024).

Distâncias percorridas pelo LEPLAC

De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), quando um Estado costeiro tiver intenção de estabelecer o limite exterior da sua plataforma continental além de 200 milhas marítimas, apresentará à CLPC as características desse limite com informações científicas e técnicas que sirvam de subsídios ao pleito. Até agora, a soma das distâncias percorridas pelos navios para aquisição dessas informações e dados, em prol do LEPLAC corresponde a mais de 20 voltas ao redor da Terra.

Além de subsidiar os pleitos de extensão da plataforma continental, os dados coletados também são úteis para ampliar o conhecimento sobre a Amazônia Azul. De acordo com o Secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, Contra-Almirante Ricardo Jaques Ferreira, o processo de definição da área marítima sob jurisdição brasileira aumenta as oportunidades de novas descobertas para o Brasil. “Trata-se de um bem público, cujos valores não podemos precisar, por conta de novas informações, que são validadas e incorporadas à base de dados, e que contabilizam, até o momento, cerca de 900 mil km de perfis de dados, que são informações do fundo do mar e do subsolo marinho, ao longo da costa brasileira, em direção ao mar profundo. Essas informações são disponibilizadas gratuitamente para pesquisadores e estudantes brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento das ciências no País”, pontuou.

O Secretário explica, ainda, que a experiência adquirida com a gestão e operação do LEPLAC possibilitou ao Brasil atuar na área internacional de cooperação técnica, assessorando outros Estados costeiros no estabelecimento do limite exterior de suas plataformas continentais. “Ao definir o limite exterior da plataforma continental, da maneira como estamos fazendo, nas conformidades da CNUDM, temos a rara oportunidade de ampliar o território do nosso País pacificamente”, afirmou o Almirante.

Plataforma Continental

A plataforma continental de um Estado costeiro, conforme estabelecido pela CNUDM, é formada pelo leito e subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial, em toda a extensão do prolongamento natural de seu território terrestre, até a região onde há uma brusca variação do relevo em direção às regiões abissais do oceano. Ou, ainda, até à distância de duzentas milhas marítimas das linhas de base, isto é, até o limite da zona econômica exclusiva, nos casos em que a região de brusca variação do relevo em direção às regiões abissais não atinja essa distância.

A margem continental é o prolongamento submerso da massa terrestre do Estado costeiro, e não compreende nem os grandes fundos oceânicos, com as suas cristas oceânicas, nem o seu subsolo.


Fonte Marinha do Brasil 

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Aselsan anuncia integração do primeiro radar AESA turco no Akinci

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A turca Aselsan iniciou uma nova fase no desenvolvimento do primeiro radar AESA da Turquia, o MURAD. O Radar foi integrado a aeronave remotamente pilotada (ARP) armada da turca Baykar, AKINCI.

A Aselsan tem trabalhado há algum tempo no desenvolvimento do Radar AESA nacional turco. Os testes de voo do radar MURAD AESA, que serão realizados em plataformas aéreas como AKINCI, KIZILELMA e F-16, começarão em breve. Para tanto, o Radar MURAD AESA foi integrado a ARP BAYRAKTAR AKINCI.



Segundo as palavras de Ahmet Akyol, CEO da Aselsan, sobre o novo desenvolvimento, “É um produto desenvolvido por poucos países que agrega valor significativo em termos de capacidade aos nossas ARPs. Nós o chamamos de MURAD. Integramos este radar no AKINCI. A integração do software foi feita. Experimentaremos em voos e testes aéreos nos próximos dias."

Este novo radar é capaz de rastrear múltiplos alvos, identificar alvos de longo alcance e fará a diferença na conscientização aérea das ARPs com uma série de recursos que vão desde modos marítimos até rastreamento de alvos móveis, modos SAR/ISAR. É um sistema totalmente projetado e produzido internamente que inclui milhares de componentes eletrônicos. “Posso dizer que estamos contando os dias até o voo.” segundo declarações de Ahmet Akyol. 


Características no emprego AR-AR:

  • Busca de longo alcance
  • Rastreamento de múltiplos alvos
  • Detecção meteorológica
  • Solução de tiro


Características de emprego AR-SOLO:

  • Busca SAR
  • Mapeamento de localização
  • Detecção e rastreamento de alvos terrestres móveis
  • Pesquisa Marítima e ISAR
  • Medição de distância ar-solo
  • Determinação Automática de Altitude

Além das características listadas acima, o Aselsan MURAD AESA, será um radar multifuncional capaz de cumprir missões Ar-Ar e Ar-Solo simultâneas, identificando e acompanhando múltiplos alvos não cooperativo, realizando reconhecimento automático de alvos, sendo resistente a interferências e contramedidas.

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Marinha do Brasil apreende mais de 1,3 tonelada de drogas durante Operação Ágata no rio Solimões

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No final da manhã do dia 26 de setembro, o Navio Patrulha Fluvial “Amapá” apreendeu, durante ação de Patrulha Naval, 1,255 toneladas de “skank” e 90,78 quilos de pasta base de cocaína em uma embarcação regional no rio Solimões. Durante a ação, dois suspeitos foram detidos e entregues à autoridade policial competente. O material apreendido será entregue à Polícia Federal que lavrou o flagrante.

As ações de Patrulha Naval fazem parte da Operação Ágata que visa reprimir crimes transfronteiriços e ambientais na área de fronteira. Também integra a operação o Navio de Assistência Hospitalar “Oswaldo Cruz”, que realiza ações de assistência médica e odontológica nas comunidades ribeirinhas do rio Japurá.


Fonte Marinha do Brasil 

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quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Turco T-155 FIRTINA figura entre finalistas em concorrência na Romênia

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O turco T-155 FIRTINA avança e esta entre os três finalistas que disputam o contrato romeno que visa a obtenção de um obus autopropelido de 155 mm. O Exército Romeno pretende adquirir três baterias de obuses com um programa avaliado em 850 milhões de euros. O contrato irá abranger o fornecimento de um total de 54 obuses de 155 mm.

A short-list apresenta além do turco T-155 FIRTINA produzido pela BMC, o K9 Thunder de fabricação sul-coreana e o PzH2000 de fabricação alemã. Além dos 54 obuseiros, o contrato também inclui 7.352 munições explosivas, 324 munições de fumaça, 324 munições de iluminação e 720 munições de treinamento.

Uma bateria de obuses é formada por 18 obuseiros autopropelidos de 155 mm sobre lagartas, 9 canos sobressalentes, 12 veículos especiais para transporte e carregamento de munições, 9 postos de comando e observação de artilharia, 1 estação meteorológica, 3 veículos de socorro especial e 3 sistemas de reconhecimento acústico. Além disso, a munição acima mencionada também é adicionada a esses componentes. 

Espera-se que o exército romeno tome uma decisão sobre o programa até ao final deste ano.

O K9 Thunder de fabricação sul-coreana, se destacou na disputa por ter sido também adotado pela Polônia. Na concorrência focada em preço/desempenho, o T-155 FIRTINA, que possui características muito semelhantes ao K9 Thunder, apresenta grandes chances.


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Bayraktar TB3 próximo de realizar o primeiro voo embarcado

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Após realizar uma série de testes, segundo Selçuk Bayraktar, o Bayraktar TB3 está pronto para se tornar o primeiro Sistema Aéreo Remotamente Pilotado (SARP) de sua categoria a operar a partir de navios de pista curta no mundo. A nova aposta da turca Baykar está se preparando para seu primeiro voo, e o CEO da Baykar, Selçuk Bayraktar comentou a respeito: “Será o primeiro a decolar e pousar no navio. Turquia, Estados Unidos e Israel, vamos ver quem fará isso primeiro.” 

Apontando a importância das aeronaves não tripuladas Kızılelma, Bayraktar disse: “É um dos poucos exemplos no mundo. No momento, continuamos o desenvolvimento. Esperançosamente, ele estará disponível para uso em nosso país em 2024. Há uma grande demanda do mundo. O Bayraktar TB2 foi exportado para 32 países até agora. Ele garantiu que mais de 82% de toda a renda de Baykar viesse das exportações nos últimos 20 anos. E realizamos isso com recursos próprios, sem receber um único centavo de subvenção ou apoio.

Com os recursos que obtivemos das exportações desenvolvemos o Kızılelma. Desenvolvemos quatro tipos de veículos aéreos não tripulados em 20 anos. Portanto, não nos dispersamos por áreas diferentes. Nosso objetivo era fazer o melhor do mundo, concentrando-nos em uma área. Esses são um dos elementos importantes do sucesso. Se você diz tanto ‘eu posso fazer tudo’, você tornará tudo mais ou menos medíocre.”


Bayraktar destacou que os SARP tiveram muito sucesso no Azerbaijão e disse: “Os exércitos turcos alcançaram a vitória com os nossos SARPs pela primeira vez no mundo. Foi graças ao Bayraktar TB2 que destruiu armas de defesa aérea e também blindados. Agora o Kızılelma e o AKINCI poderão transportar munições muito mais avançadas e sistemas muito diferentes, que chamamos de cargas úteis.

A Türkiye tem uma enorme família de munições inteligentes. Tudo isto aconteceu graças ao sistema de nacionalização da indústria de defesa, que durou 20 anos, o que, num certo sentido, significa 'serei independente e livre'." ele disse.

Enfatizando que o TB3 será o primeiro SARP de asa fixa operando em navios de pista curta no mundo, Bayraktar concluiu suas palavras da seguinte forma: "Quando anunciamos este projeto, cerca de um ano depois de nós, uma empresa dos Estados Unidos que fabrica veículos aéreos não tripulados, e um ano depois, uma empresa estatal de Israel, anunciou ao mundo: 'Também estamos trabalhando neste sentido, mas seremos os primeiros a fazê-lo. Faremos seu primeiro voo logo após o TEKNOFEST. Ele será o primeiro a decolar e pousar em navio.” afirmou Selçuk Bayraktar.


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AKAER conquista Prêmio Nacional de Inovação

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A brasileira AKAER conquistou o primeiro lugar na categoria Gestão da Inovação na 8ª edição do Prêmio Nacional de Inovação, na noite da última terça-feira (26). A cerimônia de entrega do prêmio foi realizada na São Paulo Expo, onde a empresa foi mais uma vez reconhecida por seu compromisso com a inovação.

A Akaer é uma empresa que tem conquistado grande destaque no cenário mundial por suas inovações nos setores de Defesa, Aeroespacial e Indústria 4.0, atuando em importantes programas ao redor do globo, como a participação no desenvolvimento da primeira aeronave a jato supersônica da Turquia, o TAI Hurkus.

A Akaer já conquistou quatro troféus nas últimas três edições do Prêmio Nacional de Inovação, tornando-se o único grupo brasileiro a alcançar tal feito. Além da categoria Gestão da Inovação, a Akaer também foi destacada entre as três melhores empresas na categoria Inovação de Produto. “Este prêmio é fruto do esforço de toda a equipe Akaer, que inspira e transpira inovação”, celebrou Joselito Henriques, vice-presidente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Akaer.

A trajetória da Akaer no Prêmio Nacional de Inovação é notável. Nas edições anteriores, a empresa já havia conquistado três troféus, evidenciando seu compromisso contínuo com a inovação. O prêmio, que conta com o patrocínio da FINEP, reforça a importância da inovação para o desenvolvimento do país e reconhece aqueles que estão na vanguarda desse movimento.

O Prêmio Nacional de Inovação, é uma iniciativa da CNI e do Sebrae, tem como objetivo identificar e reconhecer as melhores práticas inovadoras no Brasil. Mais do que premiar projetos isolados, busca avaliar a capacidade de inovação das empresas e ecossistemas. A edição deste ano bateu recorde com mais de 3.000 inscritos de todos os estados brasileiros. Dentre eles, 39 empresas foram selecionadas como finalistas, além de 9 ecossistemas de inovação e 8 pesquisadores.

 

 

 


Com informações Defesa em Foco

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IACIT se prepara para uma participação impactante na Meteorological Technology World Expo 2023

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A IACIT, empresa brasileira, líder em soluções tecnológicas avançadas, vai participar da Meteorological Technology World Expo 2023, que ocorrerá nos dias 3 a 5 de outubro de 2023, no Centro de Convenções Palexpo, em Genebra, Suíça. Esta será a segunda vez consecutiva que a empresa se apresenta no evento, e a equipe da IACIT está pronta para divulgar seu portfólio de produtos e soluções para a comunidade meteorológica global.

A Meteorological Technology World Expo é a maior exposição do mundo para fornecedores e fabricantes de tecnologias e serviços de monitoramento meteorológico, hidrometeorológico, meteoceânico e ambiental, sendo organizado pela editora da revista Meteorological Technology Internacional.

Será uma oportunidade ímpar para a IACIT mostrar seus avanços tecnológicos e suas soluções inovadoras. Representando a empresa no evento estarão Gustavo de Castro Hissi, Diretor de Marketing e Vendas; Bruno Vicente, Executivo de Vendas internacionais; e Jonas Xavier, Diretor executivo de Vendas Nacionais. Eles estarão à disposição dos visitantes para discutir e compartilhar insights sobre o portfólio de produtos da empresa, que inclui:

Plataforma MIND - Meteorologia Integrada de Nowcasting para Decisores. A IACIT é especializada na produção de softwares e sistemas de missão crítica para meteorologia. A plataforma MIND é um exemplo excepcional dessa especialização. Ela pode ser aplicada em diversos conceitos operacionais para Centros de Meteorologia voltados para Defesa Civil, Monitoramento de Operações de Missão Crítica e ATM/ATC (gerenciamento de tráfego aéreo/controle de tráfego aéreo) e, nesse contexto, o MIND funciona como um Sistema de Comando, Controle e Inteligência, apoiando a tomada de decisão em Centros de Controle de Tráfego Aéreo, gerando avisos e alertas de condições meteorológicas críticas que podem afetar aeronaves em rota e operações de pouso e decolagem.

RMT 0200 - Radar Meteorológico Banda S de Dupla Polarização em Estado Sólido. O RMT 0200 amplia significativamente a cobertura meteorológica do espaço aéreo brasileiro, contribuindo para a segurança e eficiência dos voos no território nacional. A tecnologia avançada do RMT 0200 desempenha um papel fundamental na previsão e monitoramento das condições meteorológicas a longa distância, garantindo operações seguras em toda a região. Além disso, essa solução também auxilia nas ações preventivas da Defesa Civil, Gestão de Recursos Hídricos, Controle de Tráfego Aéreo, Agricultura e Centros de Pesquisa & Desenvolvimento.

A IACIT espera compartilhar experiências e conhecimentos com os participantes da Meteorological Technology World Expo e demonstrar o compromisso contínuo da empresa com a inovação e a excelência em tecnologia meteorológica.

"Estamos empolgados em participar da Meteorological Technology World Expo em Genebra pelo segundo ano consecutivo. Este evento representa uma oportunidade única para a IACIT compartilhar sua experiência e inovação no campo da meteorologia com a comunidade global. Estamos ansiosos para demonstrar como nossas soluções avançadas podem contribuir para aprimorar a segurança e a eficiência em operações meteorológicas críticas e no controle de tráfego aéreo. Acredito que vamos fortalecer nossas relações internacionais no evento, o que nos permitirá estabelecer novas parcerias para o futuro" – revela Luiz Teixeira, CEO da IACIT.

Para saber mais sobre os produtos e soluções da IACIT, visite o estande 3100 na Meteorological Technology World Expo, entre os dias 3 e 5 de outubro de 2023, em Genebra, Suíça. A equipe da IACIT estará disponível para discutir como nossas tecnologias podem atender às suas necessidades meteorológicas.

 

Fonte Rossi Comunicação

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Marco Caffé, diretor geral da BAE SYSTEMS, é condecorado pelo exército

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Marco Antonio Caffe, piloto veterano da Aviação do Exército Brasileiro e atual Diretor Geral da BAE Systems do Brasil, foi condecorado em setembro durante as comemorações do aniversário do Exército Brasileiro. Ele recebeu a Medalha Mérito da Aviação do Exército e o Distintivo de Prata das mãos do General Achiles Furlan Neto, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, o piloto mais graduado da Aviação do Exército em serviço ativo.

A Medalha Mérito Aeronáutico do Exército homenageia os aviadores militares do Exército Brasileiro, da ativa ou veteranos, que tenham se destacado pelo excelente desempenho funcional, pela conduta civil e militar irrepreensível, bem como pelos bons serviços prestados nas organizações.

"Foi uma honra servir meu país no Exército e esta medalha significa muito para mim. Muitas das melhores coisas da minha vida aconteceram graças à minha decisão de entrar para o exército. Tenho o prazer de continuar a servir a nação em minha função de líder da BAE Systems aqui, enquanto fazemos parcerias com nossos militares, nossas instituições acadêmicas e nossa indústria para oferecer proteção, parceria e prosperidade ao Brasil", afirma Caffé.

Sobre a BAE Systems:

A BAE Systems é líder global no fornecimento de soluções avançadas e tecnologia de ponta nos setores de defesa, aeroespacial e segurança. Com uma força de trabalho qualificada de 90.500 pessoas em mais de 40 países, a empresa trabalha em estreita colaboração com clientes e parceiros locais para desenvolver, projetar, fabricar e oferecer suporte a produtos e sistemas que proporcionam capacidade militar, proteção da segurança nacional e pessoal, e garantia da segurança de informações e infraestrutura críticas.

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Departamento de Estado norte americano aprova manutenção de mísseis Patriot do Kuwait

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O Departamento de Estado dos EUA aprovou a realização de reparos e recertificação de mísseis Patriot Advanced Capability-3 do Kuwait, a um custo estimado de 150 milhões de dólares. A Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa entregou no último dia 20 de setembro a certificação necessária notificando o Congresso deste possível contrato.

O governo do Kuwait solicitou a substituição de componentes com vida útil limitada e testes de certificação, a fim de apoiar uma vida operacional de trinta anos para os mísseis Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3). Incluídos nesta contrato estão: teste e reparo de mísseis PAC-3; testes de confiabilidade de estoque e retornos de campo; reparo e devolução de itens de mísseis PAC-3 classificados e não classificados, peças e componentes de equipamentos de apoio terrestre (GSE); reposição de peças sobressalentes de mísseis classificadas e não classificadas, peças sobressalentes GSE e peças sobressalentes de buscador; ferramentas para melhorar o tempo de resposta dos esforços de reparação e recertificação; serviços de transporte aéreo para processamento de mísseis; apoio técnico e logístico; dispositivos de treinamento; equipamento organizacional; equipamentos de apoio; equipamento de teste; dados técnicos e publicações; treinamento de pessoal e equipamentos de treinamento e outros elementos relacionados a logística de apoio ao programa. O custo total estimado é de 150 milhões.

Esta venda proposta irá melhorar a capacidade do Kuwait de sustentar a sua defesa de mísseis e garantir a prontidão para operações. O Kuwait utilizará esta capacidade como elemento dissuasor de ameaças regionais e para reforçar a defesa interna. O Kuwait não terá dificuldade em absorver esta infraestrutura, apoio e serviços associados nas suas forças armadas.

A venda proposta deste equipamento e apoio não alterará o equilíbrio militar básico na região. O contratante principal será a Lockheed Martin, não havendo acordos de compensação.


com informações do Governo dos EUA

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Voando alto sobre Kalamata

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A história da jornada notável da Elbit Systems no estabelecimento de uma escola de aviação de classe mundial em solo grego.

Na vasta extensão das empresas globais, poucos podem afirmar ter estabelecido uma escola de voo totalmente operacional em solo estrangeiro e visto ela florescer em poucos meses. Esta conquista notável pertence à Unidade de Negócios de Academias e Serviços de Voo da Elbit Systems, que se prepara para inaugurar uma nova escola de voo grega.

Nos arredores deslumbrantes de Kalamata, na Grécia, uma moderna base aérea da Força Aérea Helênica ganhou vida com um orçamento impressionante de mais de 1,5 bilhão de dólares. A Elbit Systems, o contratante principal escolhido, foi encarregado da responsabilidade crucial de gerir as suas operações técnicas complexas e de refinar a infraestrutura de formação.”

Shai, o perspicaz Diretor de Desenvolvimento de Negócios de Academias e Serviços de Voo da Divisão Aeroespacial da Elbit Systems, destaca a profundidade de sua experiência e conhecimento tecnológico. “Nosso excelente conhecimento e capacidades tecnológicas são verdadeiramente únicos”, diz ele.

Construindo bases aéreas, forjando legados

Esta não é a primeira experiência da Elbit Systems com parcerias governamentais em grande escala. “Nossa reputação alcança todos os lugares. Muitas nações líderes nos conhecem pela nossa habilidade em levar seu equipamento militar e seu conhecimento a novos patamares”, diz Shai.

O acordo da Elbit com o governo grego promete supervisão detalhada e formação na recém-criada base de Kalamata durante mais de duas décadas. A extensa infraestrutura da Elbit inclui uma ampla gama de componentes: desde suporte logístico de aeronaves até tecnologia de simulador de voo.

Shai mergulha nas complexidades por trás das operações de voo tranquilas, uma tarefa inegavelmente exigente. “Gerenciar grandes armazéns logísticos é um desafio, mas é onde nos destacamos. Era vital garantir sempre um estoque suficiente de diversas peças de reposição para vários sistemas”, explica ele. Este compromisso inabalável desempenhou um papel significativo na rápida colocação da nova base aérea em estado operacional.

Fortalecendo a Sinergia Israelo-Grega

Embora o sucesso deste projeto esteja enraizado nos laços culturais partilhados entre israelitas e gregos, Shai enfatiza que o exército helênico tinha motivos ainda mais profundos para comemorar. “A comunicação clara durante a fase de estabelecimento foi fundamental, mas a nossa dedicação zelosa, concretizada num momento extremamente rápido para esta indústria, é o que mais se destaca”, explica.

Os modelos de aeronaves utilizados para treinamento na academia Kalamata são: o Aermacchi M-346 e o ​​Beechcraft T-6A. Shai enfatiza que os pilotos da Força Aérea Israelense estão em uma categoria à parte quando se trata de orientação, treinando habilmente os alunos para dominar essas aeronaves, mantendo sua proficiência.

Shai vê um futuro brilhante para a escola de voo de Kalamata, imaginando-a se ramificando para incluir até mesmo cadetes de voo internacionais, posicionando o IFTC como um centro de voo padrão da OTAN de alto nível.

Olhando para o futuro, a divisão está constantemente a melhorar as suas soluções de alto nível. “Estamos integrando suavemente tecnologias de IA em nossos sistemas de gerenciamento logístico”, compartilha Shai. “Com este passo, seremos capazes de fornecer serviços ainda melhores às autoridades gregas e a quaisquer potenciais clientes.”


Fonte Elbit Systems

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