sexta-feira, 31 de maio de 2024

Airbus e BAE Systems Garantem Eurofighter Typhoon em Operação até 2060

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O Eurofighter Typhoon, uma das aeronaves de combate mais sofisticadas do mundo, continuará em serviço até 2060, conforme afirmado pela Airbus e a BAE Systems em meio a especulações de que o futuro caça Tempest substituiria os Typhoons da Itália e do Reino Unido até 2040.

Para o Reino Unido, Itália, Alemanha e Espanha membros do consórcio que desenvolveu o Eurofightere para os demais operadores, como Arábia Saudita, Omã, Áustria, Qatar e Kuwait, essa garantia de continuidade por pelo menos mais três décadas e meia assegura a manutenção e atualização da frota mundial de Eurofighters, crucial para a defesa desses países. A Índia, que está avaliando opções no mercado internacional para atender ao seu programa de reaparelhamento (MRFA), também se beneficia dessa garantia, uma vez que o Eurofighter é um dos concorrentes do programa MRFA indiano, rivalizando diretamente com o francês Rafale. Analistas locais consideram o Eurofighter um forte candidato devido à possibilidade de transferência de tecnologia para apoiar o programa "Made in India", embora o Rafale ainda seja visto como favorito.

A Airbus aposta na versão mais recente do Eurofighter Typhoon, o Tranche 5, para a concorrência indiana. Este modelo vem equipado com o radar E-Scan AESA, proporcionando uma consciência situacional superior e capacidades avançadas de rastreamento de alvos. Além disso, o Tranche 5 possui sistemas defensivos avançados e uma interface homem-máquina sofisticada para maximizar a eficiência operacional do piloto. A Airbus também está integrando elementos do pacote Long-Term Evolution (LTE) no Tranche 5, visando aprimorar os sistemas de missão, melhorar as interfaces dos pilotos, aumentar a flexibilidade operacional e melhorar o desempenho do motor. Esta evolução contínua destaca o compromisso da Airbus em manter o Eurofighter na vanguarda da aviação de combate moderna.

Um relatório recente da "Price Waterhouse Coopers" (PwC) sobre o impacto econômico do Eurofighter sugere um potencial de crescimento significativo, com uma projeção para venda de até 287 novas aeronaves. O relatório, divulgado pelo consórcio Eurofighter em 9 de abril, prevê centenas de aeronaves adicionais sendo vendidas, mantendo a frota atual de 680 aeronaves e adicionando 83 futuras aquisições pela Espanha e Alemanha. Para sustentar a produção, a PwC estima a necessidade de vendas adicionais, totalizando 74 aeronaves para países do consórcio e outras 130 para exportações. A Airbus, portanto, está fortemente posicionada no concurso MRFA da Índia, determinada a provar que o Eurofighter é uma escolha sólida para arena de combate aéreo moderna.

Com a promessa de operacionalidade até 2060 e contínuas melhorias tecnológicas, o Eurofighter Typhoon se mantém como uma peça central da defesa aérea global. A Airbus e a BAE Systems reafirmam seu compromisso com o desenvolvimento e a manutenção desta aeronave, garantindo sua relevância e eficácia nas próximas décadas.


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Corveta de Classe Ada da Ucrânia Inicia Testes sob Ameaças Russas

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A primeira corveta da classe Ada, construída para Ucrânia, iniciou os testes no Estaleiro da empresa turca RMK Marine Shipyard, marcando um avanço significativo para as Forças Navais da Ucrânia. Batizada como "Hatman Ivan Mazepa" (F-211), a corveta faz parte de um acordo com previsão de entregas entre 2025 e 2030.

Desenvolvidas no âmbito do programa turco "MILGEM" que desenvolveu uma família de navios de escolta  de variadas tonelagens e capacidades, as corvetas ucranianas, baseadas no projeto turco, destacam-se por seu deslocamento de 2.300 toneladas, comprimento de 99,56 metros e uma impressionante velocidade máxima de 29 nós, alimentada por uma turbina a gás e dois motores diesel.

O armamento da corveta inclui mísseis antinavio Harpoon, responsáveis por fornecer à corveta uma capacidade letal contra alvos de superfície, além dos mísseis antiaéreos VL Mica-M, fornecendo uma robusta capacidade de defesa aérea. Complementando sua capacidade de combate, estão os torpedos MU90, um canhão rápido OTO Melara de 76 mm e um canhão Aselsan Gokdeniz de 35 mm.

Porém, a crescente tensão geopolítica na região é destacada pelas ameaças da Rússia em relação à presença dessas corvetas no Mar Negro. Autoridades russas afirmam que qualquer incursão das corvetas ucranianas nas águas do Mar Negro será vista como uma provocação e resultará em uma resposta decisiva da Frota Russa do Mar Negro. Esta postura de Moscou coloca em xeque os planos de implantação das corvetas ucranianas na região.

Atualmente, o acesso ao Mar Negro é limitado pela Convenção de Montreux, com o Bósforo e os Dardanelos fechados pela Türkiye. Essa medida restringe a movimentação de navios de guerra estrangeiros na região, levantando questões sobre a logística e a segurança das corvetas ucranianas.

Enquanto isso, a segunda corveta da classe Ada destinada à Ucrânia, denominada "Hatman Ivan Vygovsky", continua em construção no mesmo estaleiro, ampliando ainda mais as capacidades navais da Ucrânia e potencialmente aumentando as tensões na região do Mar Negro.

O futuro das corvetas ucranianas na região promete escalar o conflito entre Ucrânia e Rússia, podendo desempenhar papéis cruciais na determinação do curso do conflito nas águas do Mar Negro. Enquanto isso, a comunidade internacional observa atentamente o desdobramento desse novo e delicado cenário geopolítico.


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Black Hawk - O Falcão Negro continua sendo a melhor opção para Áustria, Brasil e Suécia

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O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou recentemente a aprovação de três solicitações para aquisição de helicópteros UH-60M Black Hawk, onde a Áustria, o Brasil e a Suécia receberam a aprovação para aquisição de exemplares do "Falcão Negro", totalizando 36 aeronaves em diversas configurações, com a compra realizada via FMS, o que resulta em custos atraentes para os países que estão adquirindo esta aeronaves. Estima-se que as vendas somadas cheguem a aproximadamente 2,85 bilhões de dólares.

Dos 36 UH-60M previstos, cada país receberá 12 exemplares do "Black Hawk", com algumas diferenças entre os pacotes que acompanham as aeronaves. Por exemplo, o pacote sueco prevê além das 12 aeronaves, 30 motores T700-GE-701D e 17 sistemas de alerta de mísseis comuns (CMWS) AN/AAR-57, com um custo estimado de aproximadamente US$ 900 milhões para a compra sueca.

Por sua vez, a Áustria planeja adquirir 12 helicópteros UH-60M Black Hawk, investindo cerca de US$ 1,05 bilhão, com contrato incluindo a aquisição de 26 motores T700-GE-701D e 15 sistemas de alerta contra mísseis AN/AAR-57 (CMWS) e suporte logístico.

O Brasil prevê a aquisição de 12 exemplares do UH-60M Black Hawk para dotar a Aviação do Exército Brasileiro, juntamente com 34 motores T700-GE-701D e demais sistemas e suporte logístico, com custo estimado em US$ 950 milhões, conforme já noticiamos aqui no GBN Defense.

Essas vendas refletem não apenas a confiança na qualidade e eficiência incomparáveis do UH-60M Black Hawk, uma aeronave de ponta que continua despertando o interesse de várias nações, mas também as boas relações e a cooperação entre os Estados Unidos e seus aliados. 

O Black Hawk é reconhecido mundialmente por sua excepcional versatilidade, robustez e capacidade de desempenhar uma ampla gama de missões em diversos ambientes e condições operacionais. Desde operações de combate até missões de resgate e transporte, o Black Hawk demonstrou repetidamente sua capacidade de se adaptar e executar com excelência as mais complexas e variadas missões. Com uma história de sucesso e inovação contínua, o UH-60M Black Hawk está destinado a perdurar por décadas, mantendo-se na vanguarda da aviação militar e cumprindo sua missão vital de garantir a segurança e a estabilidade em todo o mundo.


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Estágio Internacional de Defesa Cibernética Fortalece Parcerias entre Nações Amigas

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Na busca incessante por fortalecer as capacidades militares no campo cibernético, a Escola Nacional de Defesa Cibernética do Brasil realizou o VIII Estágio Internacional de Defesa Cibernética para Oficiais das Nações Amigas. Este evento, que aconteceu entre os dias 13 e 24 de maio, e teve como objetivo primordial capacitar militares para operações no espaço cibernético, além de fomentar o intercâmbio técnico e doutrinário entre especialistas de diferentes países.

Durante o estágio, realizado no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, os participantes foram imersos em um amplo espectro de conhecimento cibernético. Desde técnicas forenses até estudos de vulnerabilidades em sistemas web e operacionais, os oficiais tiveram a oportunidade de aprimorar suas habilidades tanto em defesa quanto em ataque cibernético. Criptografia, uma ferramenta vital no mundo digital, também foi uma área de destaque no programa de estudo.

Um total de 15 oficiais, provenientes de diversas nações como Brasil, Equador, Estados Unidos, México, Moçambique, Paraguai, Peru, Portugal e República Dominicana, concluíram com sucesso o estágio. Esta diversidade não apenas enriqueceu o ambiente de aprendizado, mas também promoveu uma troca cultural valiosa entre os participantes.

O encerramento do estágio foi marcado por uma solenidade especial, que contou com a presença de autoridades militares de alto escalão. Oficiais-generais do Comando de Defesa Cibernética, o Comandante de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército e os comandantes das organizações militares do Forte Marechal Rondon estiveram presentes, junto com os adidos militares dos países participantes.

Durante a cerimônia de encerramento, o General de Divisão Alan Denilson Lima Costa, Comandante de Defesa Cibernética, e o Coronel Sandro Silva Cordeiro, Comandante da Escola Nacional de Defesa Cibernética, entregaram distintivos e certificados aos oficiais concluintes. Esta solenidade não apenas reconheceu o esforço e a dedicação dos participantes, mas também simbolizou o fortalecimento dos laços entre as nações amigas, unidas pelo objetivo comum de proteger e defender seus interesses no espaço cibernético.

O VIII Estágio Internacional de Defesa Cibernética para Oficiais das Nações Amigas não apenas proporcionou uma oportunidade vital de aprendizado e troca de experiências, mas também solidificou os laços diplomáticos e militares entre as nações participantes. Em um mundo cada vez mais interconectado e dependente da tecnologia, iniciativas como essa se tornam essenciais para garantir a segurança e a estabilidade cibernética global.


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com Exército Brasileiro

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11 Países aprovam ataques à Rússia com armas doadas à Ucrânia

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Uma mudança sem precedentes no tabuleiro geopolítico pode abalar o frágil equilíbrio no cenário internacional, com onze países ocidentais autorizando o uso de armamentos doados à Ucrânia para ataques contra alvos russos dentro do território russo. Esta decisão, tomada após uma série de desenvolvimentos diplomáticos recentes, está levantando muitas questões sobre os efeitos que esta decisão pode acarretar.

O Chanceler alemão, Olaf Scholz, emerge como uma figura central nesse movimento, revertendo sua posição anterior para apoiar a ação militar ucraniana além de suas fronteiras. Fontes próximas ao político revelam que, após uma reunião com o Presidente francês Emmanuel Macron, Scholz deu sua aprovação para o uso de armas ocidentais pela Ucrânia contra bases militares russas em solo russo. 

Essa mudança radical de posição ocorreu apenas dois dias após Scholz afirmar que não havia justificativa para ampliar o uso de armas ocidentais no conflito ucraniano. O chanceler alemão, anteriormente, enfatizou a importância de evitar que o conflito se transformasse em uma guerra em larga escala, mas agora endossa uma ação militar ucraniana além de suas fronteiras.

O Porta-Voz de Scholz, Steffen Hebestreit, esclareceu a nova posição alemã, afirmando que as ações defensivas da Ucrânia agora podem se estender ao território russo, desde que estejam dentro do escopo do direito internacional. Embora os detalhes específicos dos acordos entre a Alemanha e a Ucrânia permaneçam confidenciais, essa mudança de perspectiva é um desenvolvimento marcante no conflito em curso.

Além da Alemanha, os Estados Unidos também estão repensando sua postura em relação ao fornecimento de armas à Ucrânia. Embora nenhuma decisão oficial tenha sido tomada, a administração Biden está sendo observada de perto, mantendo um padrão de cautela seguido por decisões subsequentes.

A pressão internacional para permitir que a Ucrânia utilize armas doadas contra alvos russos cresceu, com o Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, instando os membros da aliança a apoiarem essa medida. Esta conversa foi catalisada pelo avanço das forças russas na região de Kharkiv.

Onze países ocidentais já concordaram em permitir que a Ucrânia ataque alvos militares dentro do território russo usando armas doadas. Esta coalizão inclui França, Reino Unido, Países Baixos, Polônia, Suécia, Finlândia, República Tcheca, Lituânia, Letônia, Estônia e Canadá, sinalizando uma frente unida contra as ações militares russas na região.

À medida que a situação continua a evoluir, as consequências dessas decisões políticas serão sentidas em todo o mundo, moldando não apenas o curso do conflito ucraniano, mas também as dinâmicas geopolíticas globais, podendo resultar na escalada do conflito para outras partes da Europa.


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Operação Taquari 2 - Marinha do Brasil completa um mês apoiando a população no Rio Grande do Sul

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Desde o fim de abril, fortes chuvas têm assolado o Rio Grande do Sul, elevando o nível do Rio Guaíba ao seu ponto mais alto da história e causando inundações severas. Em resposta imediata, a Marinha do Brasil (MB), juntamente com outras Forças Armadas e autoridades locais, iniciou uma ampla operação de resgate e assistência para mitigar os impactos dessa catástrofe climática.

No dia 30 de abril, a Capitania Fluvial de Porto Alegre mobilizou viaturas, embarcações e militares para apoiar a população afetada. Em 1º de maio, o Ministério da Defesa ativou o Comando Operacional Conjunto “Taquari 2”, formalizando o emprego das Forças Armadas nos municípios em situação de calamidade pública.

Já no dia 5 de maio, a MB resgatou cerca de 40 pessoas, incluindo bebês e uma mulher grávida, utilizando aeronaves para alcançar áreas isoladas. Além dos resgates, a MB também se destacou no transporte de alimentos, água e combustível. Durante o mesmo fim de semana, foram transportadas uma tonelada de mantimentos para Lajeado e 1.200 litros de querosene de aviação, além de 30 cilindros de oxigênio para São Jerônimo.

A partir de 6 de maio, o Navio-Patrulha “Babitonga” chegou a Porto Alegre com combustível e donativos, seguido por mais operações que incluíram a chegada do Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, carregando centenas de militares, embarcações e suprimentos essenciais. No dia 8 de maio, o Navio de Apoio Oceânico (NApOc) “Mearim” transportou 50 toneladas de suprimentos, incluindo 36 mil litros de água potável, até Porto Alegre.

A partir de 9 de maio, a MB estabeleceu um Hospital de Campanha (HCamp) em Guaíba, oferecendo serviços de Clínica Médica, Pediatria, Ortopedia e Cirurgia Geral, com 43 profissionais de saúde. Este hospital ajudou a aliviar a pressão sobre os hospitais locais. Nos dias seguintes, outros navios e equipes médicas continuaram a chegar e distribuir suprimentos e prestar atendimento médico às comunidades isoladas.

Na última semana de maio, a MB continuou suas operações de logística, recebendo inclusive apoio da Marinha dos EUA. O Porta-Aviões Nuclear “George Washington” transportou 15 toneladas de donativos do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul, que foram transferidos para o NAM “Atlântico”.

Além das operações de resgate e logística, a MB iniciou a reconstrução de nove escolas públicas em Guaíba, destruídas pelas enchentes. A ação, realizada por Fuzileiros Navais, abrange desde a remoção de entulhos até reparos estruturais.

Com mais de 390 toneladas de donativos transportados e milhares de litros de água distribuídos, a Marinha do Brasil demonstra um compromisso inabalável com o auxílio à população gaúcha. Enquanto a calamidade persistir, a MB continuará suas operações de resgate, assistência médica e reconstrução, em coordenação com a Defesa Civil e autoridades locais.


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com Marinha do Brasil

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quinta-feira, 30 de maio de 2024

Reforço no Espaço Aéreo do Nordeste: Nova Estação Radar em Bom Jesus da Lapa

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O espaço aéreo do Nordeste brasileiro recebeu um significativo reforço com a recente implementação de mais um radar secundário de última geração. A Omnisys, em parceria com a Clemar Engenharia, concluiu com sucesso a instalação da nova estação radar em Bom Jesus da Lapa, na Bahia, fortalecendo a segurança e a modernização do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).

A estação radar, equipada com o avançado radar secundário RSM970S-NG da Omnisys, representa um marco na eficiência e na segurança do tráfego aéreo na região. Este é o 70° radar da família RSM970S em operação no país, demonstrando o compromisso contínuo com a excelência na gestão do espaço aéreo nacional.

A implantação desta estação em Bom Jesus da Lapa, importante centro econômico da Bahia conhecido por sua relevância no turismo e na agricultura, foi destacada pelo Major-Brigadeiro Alexandre Arthur Massena Javoski, presidente da CISCEA. Ele ressaltou que a presença deste radar contribuirá significativamente para a segurança aérea, garantindo um gerenciamento mais eficiente e seguro do tráfego aéreo, essencial para o desenvolvimento contínuo da região e do país como um todo.

O RSM970S-NG é a mais nova geração de Radares de Vigilância Secundária Monopulso da Omnisys, projetado para fornecer dados precisos para o gerenciamento do tráfego aéreo. Com a capacidade de enviar interrogações aos transponders das aeronaves e receber informações de identificação, posição, velocidade e outras características, este radar possibilita aos controladores em solo uma visão mais detalhada e exata do espaço aéreo, garantindo uma gestão mais eficaz e segura do tráfego aéreo.

Além de representar um avanço tecnológico significativo, a implementação deste radar em Bom Jesus da Lapa também destaca a capacidade da indústria brasileira de defesa. Fabricado na sede da Omnisys em São Bernardo do Campo (SP) e certificado pelo Ministério da Defesa como Produto Estratégico de Defesa, este equipamento é fruto do talento e do conhecimento da mão-de-obra brasileira, demonstrando a excelência da Base Industrial de Defesa do país.

Rodrigo Modugno, CEO da Omnisys Engenharia, enfatizou o orgulho da empresa em liderar a produção de radares secundários no Brasil e consolidar parcerias duradouras com órgãos como o Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Ele ressaltou o compromisso contínuo da Omnisys em investir em novas tecnologias e serviços, garantindo a segurança e a eficiência do espaço aéreo brasileiro.

Com a implantação desta nova estação radar em Bom Jesus da Lapa, a Omnisys reafirma seu compromisso com a excelência tecnológica e a segurança do espaço aéreo brasileiro, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da região nordeste e do país como um todo.


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com FSB Comunicação

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Abrams Revelam Falhas Críticas no Campo de Batalha Ucraniano

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Recentemente, relatos vindos da linha de frente ucraniana trazem à tona preocupações sérias sobre a eficácia dos carros de combate fornecidos pelos Estados Unidos. Oficiais e operadores ucranianos, em entrevista à CNN, lançaram luz sobre falhas nos Abrams, apontando que esses blindados estão tornando-se alvos fáceis para os drones russos.

Os carros de combate Abrams, enviados à Ucrânia como parte do apoio militar dos EUA, foram saudados como um reforço à capacidade defensiva do país, com o presidente Joe Biden anunciando o envio de 31 desses blindados em janeiro de 2023. No entanto, desde sua entrada em operação, os relatos não são encorajadores. Documentos oficiais registram oito perdas de Abrams até o momento, com um desses carros de combate sendo capturado pelas forças russas como troféu.

Um soldado da 47ª Brigada Mecanizada da Ucrânia, operando o Abrams, descreveu a blindagem insuficiente como um dos principais problemas enfrentados. Ele ressaltou que, em um campo de batalha onde os drones desempenham um papel cada vez mais significativo, a falta de proteção adequada coloca em risco a vida da tripulação. Além disso, os componentes eletrônicos dos Abrams são suscetíveis a danos por condensação de chuva e neblina, e o fornecimento de munições antitanque inadequadas tem sido uma preocupação constante.

Os esforços para modificar os Abrams em campo, incluindo a instalação de blindagem reativa e estruturas de gaiola, destacam a urgência da situação e a necessidade de adaptação rápida diante das limitações enfrentadas.

As declarações dos operadores ucranianos contradizem as afirmações do Pentágono de que os Abrams foram retirados do campo de batalha devido à ameaça dos drones russos. A vulnerabilidade desses blindados a ataques aéreos, aliada à falta de suporte de artilharia e superioridade aérea, compõe um cenário preocupante para as tropas ucranianas.

Enquanto os Estados Unidos e outros aliados forneceram um amplo espectro de apoio militar à Ucrânia nos últimos anos, a eficácia desse suporte tem sido questionada diante das dificuldades enfrentadas no terreno. O presidente russo, Vladimir Putin, alertou contra o envio contínuo de equipamentos para a Ucrânia, argumentando que tal ação apenas prolongaria o conflito sem alterar seu resultado.


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com agências de notícias

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Pressão Sobre Biden Intensifica-se para Permitir que Armas dos EUA Atinjam a Rússia

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A pressão sobre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aumentou consideravelmente, à medida que aliados e líderes mundiais expressam abertamente a possibilidade de permitir que a Ucrânia utilize armamentos fornecidos pelo Ocidente para atacar o território russo. Essa medida, há muito debatida, ganhou destaque após meses de crescente preocupação com a escalada do conflito na região.

Vladimir Putin, presidente russo, alertou para "sérias consequências", especialmente para países europeus considerados "pequenos", caso tal autorização seja concedida. Enquanto isso, na capital tcheca, Praga, onde acontece uma reunião dos ministros das Relações Exteriores da Otan, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, indicou que a posição dos Estados Unidos sobre o assunto estaria sujeita a adaptações de acordo com a evolução das condições no campo de batalha.

John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, afirmou que, embora o apoio dos EUA a Kiev tenha evoluído, a política oficial permanece inalterada no momento.

A Ucrânia enfrenta uma difícil batalha para conter a ofensiva russa no leste do país, com a cidade de Kharkiv sofrendo semanas de ataques mortais, frequentemente lançados por forças russas de postos militares avançados próximos à fronteira.

O presidente francês, Emmanuel Macron, foi um dos primeiros líderes a defender abertamente a utilização de armas ocidentais pela Ucrânia, seguindo uma linha mais direta nesta questão. Esta posição foi respaldada por Jens Stoltenberg, chefe da OTAN, que afirmou que a Ucrânia tem o direito de se defender, inclusive atingindo alvos no território russo.

Apesar de algumas reservas expressas por líderes como o chanceler alemão Olaf Scholz e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, outros países, como o Reino Unido e a Polônia, manifestaram apoio à Ucrânia, permitindo-lhe decidir sobre o uso das armas fornecidas.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, enfatizou anteriormente a necessidade de flexibilidade no uso das armas, embora reconheça a sensibilidade diplomática envolvida.

A reação russa à possibilidade de ataques provenientes da Ucrânia foi de raiva, com Putin alertando para as consequências e responsabilidades que tal medida acarretaria para os fornecedores de armas ocidentais.

Embora alguns países da Otan expressem nervosismo, os EUA continuam a fornecer à Ucrânia uma variedade de armas defensivas, incluindo mísseis com maior alcance. Relatos recentes sugerem que drones ucranianos têm alcançado alvos significativos dentro do território russo, evidenciando uma escalada nas hostilidades.

Nesse contexto, a pressão sobre Biden para tomar uma posição firme em relação ao uso de armas ocidentais pela Ucrânia contra a Rússia parece estar atingindo um ponto crítico, com implicações significativas para o desenrolar do conflito na região.


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com BBC

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Tensões aumentam entre China e Taiwan: Exercícios militares e disputas diplomáticas em foco

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Os recentes exercícios militares realizados pela China em torno de Taiwan têm levantado preocupações sobre a estabilidade na região, enquanto a ilha democrática enfrenta crescentes pressões diplomáticas e militares de Pequim. Os militares chineses afirmaram ter alcançado seus "objetivos esperados" durante os exercícios de dois dias, mas também deixaram claro que estão preparados para ações adicionais caso sejam provocados.

Os exercícios, vistos como uma demonstração de força contra o presidente taiwanês, Lai Ching-te, foram descritos como uma medida para conter "atividades separatistas" e como um alerta contra a interferência estrangeira, de acordo com Wu Qian, porta-voz do Ministério da Defesa chinês.

No entanto, Taiwan não permaneceu inerte diante das movimentações chinesas. O ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, Lin Chia-lung, alertou que a pressão da China sobre a ilha é abrangente, especialmente em nível diplomático. Taiwan tem enfrentado dificuldades para participar de eventos internacionais, como a recente exclusão de uma importante reunião da Organização Mundial de Saúde.

As tensões entre China e Taiwan não se limitam apenas a exercícios militares. A China tem adotado medidas unilaterais, como a abertura de novas rotas aéreas próximas às ilhas controladas por Taiwan e o envio de navios da guarda costeira para a costa leste da ilha durante os exercícios recentes.

Enquanto isso, o presidente taiwanês, Lai Ching-te, tem reiterado sua disposição para negociações com a China, porém, tais ofertas têm sido consistentemente rejeitadas por Pequim, que insiste que Taiwan é um assunto interno da China.

A situação delicada entre China e Taiwan não é apenas uma questão local, mas também uma preocupação regional e global, como ressaltado por Lin. Taiwan, oficialmente conhecida como República da China, considera-se um país independente, mas a China continental insiste que Taiwan é uma de suas províncias sem direito aos atributos de um Estado.

Enquanto as tensões persistem e as disputas diplomáticas e militares continuam a crescer, a estabilidade na região permanece uma preocupação chave para a comunidade internacional.


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com Reuters

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China Condena Implantação de Mísseis dos EUA nas Filipinas Durante Exercícios Militares Conjuntos

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O Ministério da Defesa da China emitiu uma forte condenação nesta quinta-feira (30) à implantação de um sistema de mísseis de alcance intermediário dos Estados Unidos no norte das Filipinas, durante os exercícios militares conjuntos realizados em abril. Em uma coletiva de imprensa em Pequim, o porta-voz do Ministério da Defesa, Wu Qian, expressou preocupações significativas, alegando que essa ação aumentou consideravelmente os riscos de conflito na região do Indo-Pacífico.

"A prática dos Estados Unidos e das Filipinas colocou toda a região sob a mira dos Estados Unidos, trazendo enormes riscos de guerra para a região", afirmou Wu, acrescentando que tal ação "prejudicou seriamente" a estabilidade regional. Ele também destacou o caráter estratégico e ofensivo dos mísseis de alcance intermediário, equiparando-os a resquícios da Guerra Fria.

Esta é a primeira vez que um sistema de mísseis de alcance intermediário dos EUA é implantado na região do Indo-Pacífico, segundo Wu. Ele alertou que a China permanece vigilante e se opõe veementemente a essa ação, reiterando o compromisso do país com a paz e a estabilidade na região.

Os Estados Unidos afirmaram no mês passado que o sistema de mísseis Typhon foi implantado nas Filipinas como parte dos exercícios militares conjuntos conhecidos como "Balikatan" ou "ombro a ombro". No entanto, autoridades não confirmaram se o sistema permanece nas Filipinas ou foi realocado para outro local após os exercícios.

Os exercícios militares anuais envolveram aproximadamente 16 mil soldados filipinos e norte-americanos, com algumas atividades realizadas em ilhas do norte das Filipinas, próximas a Taiwan, e em áreas marítimas voltadas para o Mar da China Meridional, onde tensões territoriais persistem entre a China e as Filipinas, bem como outros países da região.

Autoridades filipinas e norte-americanas insistiram que os exercícios têm como objetivo principal melhorar a interoperabilidade entre suas forças armadas e não são direcionados a nenhum país específico. No entanto, a China considera tais movimentos como provocativos e potencialmente desestabilizadores para a região.

Diante desse cenário, a tensão permanece alta, e a região do Indo-Pacífico continua a ser palco de disputas geopolíticas complexas, enquanto as potências regionais e globais buscam afirmar sua influência e interesses estratégicos.


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com Reuters

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Índia e Brasil Buscam Fortalecer Parcerias Estratégicas no Setor de Defesa

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No último dia 23 de maio, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) recebeu a visita ilustre do Embaixador da Índia, Suresh Reddy, e do Adido Naval da Índia no Brasil, Coronel Aviador Ravi Nanda. Este encontro, marcado pela presença do Diretor Técnico-Comercial da EMGEPRON, Contra-Almirante (RM1) Marcelo Gurgel, e do Diretor Industrial da Marinha, Vice-Almirante Adriano Batista, teve como objetivo primordial explorar novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas entre os dois países no setor de Defesa.

Durante a visita, o Contra-Almirante Gurgel apresentou à delegação indiana a EMGEPRON em detalhes, destacando sua missão, visão e seus principais eixos de atuação. Entre eles, foram mencionados a gestão dos projetos estratégicos da Marinha do Brasil, a plataforma de exportação e a Economia do Mar. De forma especial, foram enfatizados projetos emblemáticos como o Programa Fragatas Classe Tamandaré e o desenvolvimento dos Navios-Patrulha de 500 toneladas, ambos essenciais para a modernização e segurança das águas territoriais brasileiras.

Um ponto de destaque foi a apresentação da inovação tecnológica representada pelo projeto do Veículo de Superfície Não Tripulado (USV) "Suppressor". Este projeto não apenas demonstra a capacidade da EMGEPRON em estar na vanguarda das tecnologias navais, mas também evidencia sua estratégia em desenvolver soluções inovadoras que atendam às demandas contemporâneas de defesa.

A visita do Embaixador Reddy e do Coronel Nanda ocorre em um momento crucial, onde as relações entre as forças de defesa do Brasil e da Índia estão se fortalecendo. Com uma indústria de defesa em crescimento e uma busca por parcerias internacionais que ampliem sua capacidade e promovam a cooperação tecnológica, a Índia vê na EMGEPRON um parceiro estratégico ideal para tais iniciativas.

A importância da EMGEPRON transcende as fronteiras nacionais, destacando-se tanto no cenário nacional quanto internacional. A empresa tem recebido reconhecimento através de prêmios que atestam sua relevância e competência no segmento de Defesa. As visitas recentes de diversas delegações internacionais à empresa reiteram sua posição de liderança e a confiança depositada por outros países em sua capacidade de contribuir para o fortalecimento da defesa global.

Em síntese, a visita do Embaixador da Índia e do Adido Naval representa um passo importante na construção de parcerias estratégicas entre Brasil e Índia no setor de Defesa, com a EMGEPRON desempenhando um papel crucial como facilitadora e inovadora nesse processo.


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com EMGEPRON 

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Marinha do Brasil monta Hospital de Campanha em Rio Grande (RS) para atender vítimas das enchentes

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A Marinha do Brasil (MB) está intensificando seus esforços para lidar com os efeitos das recentes enchentes no sul do Brasil. Nesta terça-feira (28), deu-se início à montagem de um Hospital de Campanha (HCamp) na cidade de Rio Grande (RS), visando apoiar a região do litoral sul do estado, que enfrenta uma demanda crescente por serviços de saúde. Esta iniciativa ocorreu após a transferência da estrutura do HCamp de Guaíba (RS), onde estava em operação desde 10 de maio, para garantir assistência médica essencial à população local.

Para assegurar a continuidade dos cuidados médicos em Guaíba, o HCamp da MB só foi realocado após a instalação de outro centro provisório pelo Exército Brasileiro. Os atendimentos em Rio Grande estão programados para iniciar nesta quinta-feira (30), no Centro de Iniciação ao Esporte do Parque Marinha. Essa escolha estratégica de localização foi explicada pela Secretária Municipal de Saúde, Zelionara Branco, destacando a acessibilidade e a proximidade com unidades de pronto atendimento.

A situação em Rio Grande é crítica, com cerca de 70% da capacidade hospitalar comprometida devido ao isolamento de dois dos principais hospitais da região, que permanecem sem previsão de retorno às atividades normais. Além disso, já foram confirmados ao menos cinco casos de infecção por leptospirose, agravando ainda mais a situação da saúde pública local.

Desde sua inauguração em Guaíba, o HCamp tem desempenhado um papel crucial no atendimento às vítimas das enchentes, realizando mais de 2.800 atendimentos. Equipado com 40 leitos e contando com mais de 40 militares da área da saúde, o centro provisório oferece uma variedade de especialidades médicas, incluindo clínica médica, pediatria, ortopedia e cirurgia geral, além de apoio psicológico e assistência social.

A montagem e operação do HCamp estão sob responsabilidade da Unidade Médica Expedicionária da Marinha (UMEM), que possui vasta experiência em situações de desastre tanto dentro quanto fora do Brasil. A estrutura já foi empregada em eventos como o atendimento às vítimas do terremoto no Chile em 2010 e auxílio às populações afetadas por desastres naturais na Região Serrana do Rio de Janeiro em 2011 e 2022.

A operação "Taquari 2" que está em pleno vigor desde o dia 30 de abril, a Marinha do Brasil mobilizou mais de 2.000 militares, 11 helicópteros, 9 navios, 73 embarcações e 215 viaturas para prestar assistência à população gaúcha atingida pelas chuvas. O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil também está atuando no estado, desempenhando um papel fundamental no resgate de pessoas, transporte de materiais, desobstrução de vias e fornecimento de água potável.

Em meio à crise desencadeada pelas enchentes, a Marinha do Brasil demonstra seu compromisso em auxiliar as comunidades afetadas, mobilizando recursos e pessoal para garantir o acesso aos cuidados de saúde essenciais. O Hospital de Campanha montado em Rio Grande é mais uma prova desse esforço conjunto para superar os desafios enfrentados pela população do sul do Brasil diante das adversidades climáticas.


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com Marinha do Brasil


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OTAN inaugura Centro Marítimo para Proteger Infraestruturas Submarinas Críticas

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Em um esforço para salvaguardar a segurança e a estabilidade das infraestruturas submarinas críticas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estabeleceu um novo centro dedicado à proteção de milhares de quilômetros de cabos submarinos e infraestruturas críticas. Essas infraestruturas, vitais para o fornecimento de energia, as comunicações globais e a atividade econômica, tornaram-se alvos potenciais de ataques que visam desestabilizar regiões inteiras.

O recém-criado Centro Marítimo da OTAN para a Segurança de Infraestruturas Submarinas Críticas (CUI) representa um marco significativo na abordagem da OTAN para enfrentar essas ameaças emergentes. Localizado nas proximidades de Londres, em Northwood, Reino Unido, este centro se tornou operacional, marcando o início de uma nova era na proteção das infraestruturas submarinas críticas.

O Vice-Almirante da Marinha Real Mike Utley, Comandante do Comando Marítimo Aliado da OTAN (MARCOM), expressou orgulho pela inauguração do centro, destacando a importância da coordenação robusta para monitorar e combater ativamente ameaças malignas ou híbridas. Utley enfatizou que a proteção da CUI vai além da dissuasão de agressões futuras, exigindo uma abordagem proativa e colaborativa para garantir a segurança dessas infraestruturas vitais.

A cerimônia de inauguração contou com a presença de representantes de países contribuintes, incluindo Dinamarca, Alemanha, Noruega, Polônia, Türkiye, Reino Unido e Estados Unidos, com a Grécia, Portugal e Suécia em vias de se juntarem em breve. Esses países destacaram o papel crucial do novo centro na promoção da colaboração internacional para fortalecer a segurança e a resiliência das infraestruturas submarinas críticas.

A indústria petrolífera norueguesa também expressou seu apoio à iniciativa da OTAN, reconhecendo a importância da cooperação entre o setor público e privado na proteção dessas infraestruturas fundamentais. O estabelecimento do Centro Marítimo para a Segurança de Infraestruturas Submarinas Críticas fortalecerá ainda mais essa colaboração e aumentará a eficácia das medidas de segurança adotadas.

Além disso, a primeira reunião da Rede de Infraestruturas Submarinas Críticas da OTAN, que ocorrerá na sede da OTAN em Bruxelas, demonstrou o compromisso contínuo da Aliança em abordar as ameaças às infraestruturas submarinas críticas. Especialistas seniores de toda a OTAN trocaram informações e compartilharam conhecimentos para enfrentar os desafios cada vez mais complexos nessa área.


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com MARCOM

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"Operação Taquari 2: Um Mês de Resiliência, Solidariedade e Apoio a População do Rio Grande do Sul"

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Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta uma das piores crises provocadas pelas recentes chuvas que afetaram 471 municípios do estado, uma verdadeira corrente de solidariedade e ação está em curso. Há trinta dias, o Exército Brasileiro, em conjunto com voluntários e outros órgãos públicos, iniciou a Operação Taquari 2, um esforço conjunto para auxiliar as comunidades afetadas.

Desde o dia 30 de abril, as tropas do Exército têm trabalhado incansavelmente em diversas frentes. Resgates de desalojados, montagem e operação de Hospitais de Campanha, distribuição de toneladas de donativos, medicamentos e água potável, reconstrução de vias e pontes são apenas algumas das atividades realizadas.

A Operação Taquari 2 foi ativada pelo Ministério da Defesa em resposta imediata à crise. Sob o comando do General de Exército Hertz Pires do Nascimento, Comandante Militar do Sul, essa força-tarefa integra diversos órgãos e conta com um efetivo de 51.500 militares, com possibilidade de aumento através do deslocamento de meios de outras regiões, como Paraná e Santa Catarina.

As ações iniciais foram focadas no resgate de vítimas, utilizando uma variedade de recursos, desde aeronaves até botes e viaturas blindadas. Helicópteros têm desempenhado um papel crucial no resgate rápido de moradores em situação de risco, utilizando tecnologia de visão noturna para operações durante a madrugada.

Além dos resgates, a instalação de Hospitais de Campanha tem sido essencial para oferecer atendimento médico à população. Com mais de 15 mil atendimentos já realizados, essas unidades estão operando em várias cidades do estado, contando com o apoio de equipes médicas das Forças Armadas.

A Engenharia Militar também está desempenhando um papel fundamental na restauração da mobilidade das comunidades afetadas. Engenheiros do Exército têm trabalhado na abertura de passagens, transposição de cursos d'água e reparação de estradas, garantindo o acesso às áreas isoladas.

O apoio não se limita apenas aos militares e voluntários do Rio Grande do Sul, Militares de diferentes partes do país estão unidos para ajudar na operação. Vindos de Santa Catarina e Paraná, engenheiros têm auxiliado em diversas tarefas, desde o transporte de médicos até a melhoria das vias de acesso.

Além disso, tecnologias modernas têm sido empregadas para auxiliar nas operações. Drones fornecidos pelo Comando de Aviação do Exército, sediado em Taubaté, têm sido utilizados para resgates e planejamento logístico. E uma equipe especializada do 3° Centro de Telemática, de São Paulo, trouxe dispositivos de conexão à internet via satélite para restabelecer a comunicação nas áreas afetadas.

A solidariedade do povo brasileiro também tem se manifestado através do envio de toneladas de donativos. Mais de 600 toneladas de alimentos, roupas, medicamentos e itens de higiene partiram de Brasília em direção ao Rio Grande do Sul, evidenciando o senso de união em momentos de crise.

Em meio à tragédia, capelães militares têm levado conforto espiritual às comunidades afetadas, percorrendo abrigos e oferecendo palavras de esperança.

Graças à pronta resposta e ao comprometimento das tropas do Exército, milhares de vidas foram salvas e assistência foi oferecida a quem mais precisa. A operacionalidade e o treinamento dos militares têm sido cruciais para enfrentar os desafios impostos pela catástrofe, demonstrando mais uma vez o papel fundamental das Forças Armadas na defesa e proteção da população brasileira.


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Forças Armadas e Ministério da Saúde unem esforços para enfrentar enchentes no Rio Grande do Sul

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Em resposta às recentes enchentes que devastaram a região de Canoas, no Rio Grande do Sul, o Exército Brasileiro, em coordenação com o Ministério da Saúde, mobilizou uma impressionante operação de resgate e assistência. Sob o nome de "Operação Taquari 2", mais de 29.000 militares e agentes de segurança foram deslocados para atuar em mais de 460 municípios gaúchos afetados pelo desastre natural.

A Ministra da Saúde, Nísia Trindade, esteve pessoalmente presente para acompanhar de perto as ações em andamento. Em sua visita, ela testemunhou os esforços incansáveis dos soldados e agentes de segurança, que trabalham dia e noite para resgatar pessoas em áreas alagadas e fornecer assistência médica essencial àqueles que necessitam.

O General de Brigada Márcio Cossich Trindade, Comandante da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, apresentou à Ministra as estratégias e ações em curso, destacando a importância da colaboração entre o governo federal, as Forças Armadas e o Ministério da Saúde para enfrentar a crise. Em suas palavras, enfatizou-se o compromisso com a saúde pública como uma prioridade fundamental nesse momento desafiador.

As operações conjuntas demonstram um exemplo vívido de solidariedade e coordenação entre diferentes setores do governo para lidar com os impactos das enchentes. É um testemunho do compromisso do Brasil em ajudar sua população a se recuperar e reconstruir suas vidas após desastres naturais devastadores como este que se abateu sobre o Rio Grande do Sul.



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com Exército Brasileiro

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Hanwha Ocean Propõe Submarinos Avançados e Cooperação Industrial para Reforçar a Marinha Polonesa

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O Ministério da Defesa polaco está avançando com o programa "Orka" para fortalecer sua marinha com a aquisição de três submarinos de última geração. Entre os concorrentes internacionais, a Hanwha Ocean da Coreia do Sul surge como uma forte candidata, oferecendo seu avançado submarino KSS-III e uma extensa parceria industrial para a Polônia.

Com um investimento previsto que ultrapassa os 2,5 bilhões de euros, o programa "Orka" atraiu a atenção de importantes construtores navais. A proposta da Hanwha Ocean não se limita apenas à venda de submarinos, mas também inclui uma colaboração de longo prazo com a indústria naval e de defesa polonesa.

O Vice-Almirante Steve Jeong, Chefe de Negócios Internacionais da Hanwha Ocean, enfatizou a experiência da empresa na construção de submarinos modernos e destacou a capacidade de atender às demandas das marinhas em todo o mundo, graças a parcerias tecnológicas.

A oferta da Hanwha Ocean é baseada no submarino KSS-III, conhecido por seu alto nível de tecnologia. Os submarinos do block II apresentam um deslocamento aumentado para cerca de 3.600 toneladas e estão equipados com sistemas de propulsão avançados, incluindo baterias de íons de lítio, proporcionando maior autonomia em imersão.

Um dos pontos fortes do KSS-III é sua capacidade de armamento, podendo ser equipado com mísseis balísticos convencionais, mísseis antinavio, torpedos pesados ​​e sistemas para lançamento de minas. Jeong ressaltou a possibilidade de integrar armamentos adicionais, de acordo com os requisitos da Marinha Polonesa.

Além da oferta de submarinos, a Hanwha Ocean propõe uma parceria industrial abrangente, incluindo transferência de tecnologia e conhecimento para empresas polonesas. Isso envolve a produção de equipamentos de bordo, peças de reposição e estabelecimento de capacidades locais para manutenção, reparação e revisão de submarinos.

A proposta inclui a participação de especialistas e engenheiros poloneses no processo de construção na Coreia do Sul, visando a capacitação para futuros serviços de MRO (manutenção, reparação e revisão). Além disso, a Hanwha Ocean está pronta para estabelecer um Centro de Apoio MRO na Polônia, proporcionando serviços de suporte contínuo.

Ao estabelecer essa parceria, a Hanwha Ocean visa não apenas fortalecer a Marinha Polonesa, mas também impulsionar a economia local, criando empregos e integrando a indústria polonesa na cadeia de suporte global. O programa "Orka" representa uma oportunidade única para a Polônia fortalecer sua segurança nacional e expandir suas capacidades industriais no setor naval.


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Missão Emirados: GBN Defense acompanhou a Delegação Brasileira na ISNR 2024

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Uma delegação brasileira composta por representantes da Segurança Pública dos Estados de São Paulo, Bahia e um representante do Consórcio Nordeste, foi convidada para participar da "Missão Dubai 2024", uma iniciativa promovida pela VSK Tactical e pela International Armored Group (IAG). O convite tinha como objetivo principal proporcionar aos representantes brasileiros a oportunidade de conhecer de perto o processo produtivo dos avançados veículos blindados táticos do portfólio da VSK/IAG e a realização da cerimônia de entrega provisória do primeiro VSK/IAG "Guardian" (Confira aqui), destinado ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Bahia.

Após uma visita detalhada às instalações industriais da IAG em RAS Al-Khaimah, a delegação brasileira teve acesso exclusivo ao processo de fabricação desses veículos e testá-los no campo de provas no deserto de RAS Al-Khaimah. O GBN Defense teve a honra de ser a primeira mídia a acompanhar de perto todo o processo produtivo e os testes no campo de provas.

Seguindo para segunda fase de nossa missão, a delegação brasileira foi convidada pela VSK Tactical e a IAG para participar da International Exhibition for National Security and Resilience (ISNR 2024), realizada em Abu Dhabi, entre os dias 21 e 23 de maio. A ISNR é reconhecida como uma das mais importantes feiras de tecnologias avançadas no campo de segurança pública e defesa civil do Oriente Médio, atraindo delegações de todo o mundo. Neste contexto, o GBN Defense se destacou como a única mídia da América Latina presente no evento.

Após cruzarmos o deserto, partindo de RAS Al-Khaimah (RAK) até a capital Abu Dhabi, onde trafegamos por estradas amplas e de qualidade, nos instalamos em um hotel muito inusitado, e que será objeto de outra matéria de nossa série especial. Ao chegar ao centro de convenções onde foi realizada a ISNR 2024, a delegação brasileira foi calorosamente recebida no stand da IAG por Ammara Khurshied, representante da empresa. 

Durante a cerimônia de abertura da ISNR 2024, foi apresentado um espetáculo impressionante intitulado “The Take Down”, apresentado pelo Ministério do Interior dos Emirados Árabes Unidos (EAU). O espetáculo destacou um cenário de segurança detalhado, mostrando os esforços dos EAU para melhorar a segurança e o combate ao crime organizado internacional.

A apresentação enfatizou a cooperação internacional entre as instituições de segurança como um fator crucial no combate ao crime organizado. Os EAU demonstraram sua dedicação em fortalecer pontes de cooperação internacional, trocando informações e conhecimentos especializados, e coordenando esforços globais, baseando-se na convicção de que a solidariedade global é essencial para alcançar segurança e estabilidade.

O ponto alto do espetáculo foi uma operação internacional que visava desmantelar uma organização criminosa envolvida no tráfico de pessoas e drogas. Esta operação conjunta envolveu os EAU, Espanha, Itália, França, Países Baixos, Eslováquia, Brasil e Colômbia, em coordenação com a Interpol. Graças ao intercâmbio e a intensa troca de informações e ao uso de tecnologias avançadas, os movimentos de duas organizações criminosas internacionais que operavam nos EAU foram monitorados. A operação culminou na localização precisa dos criminosos, permitindo que as equipes especializadas cercassem e desferissem um golpe decisivo contra a rede criminosa internacional, desarticulando suas operações em território emirati.

Durante a ISNR 2024, os representantes brasileiros tiveram a oportunidade de explorar diversas tecnologias e soluções inovadoras, além de interagir com instituições de segurança pública e defesa civil presentes no evento. Diversos stands foram visitados, permitindo aos participantes experiências em simuladores voltados ao treinamento de tiro e conhecimento de sistemas inovadores.

Um dos pontos altos da feira foi a apresentação da nova variante do veículo blindado tático "JAWS", exposta no stand da IAG, que atraiu grande interesse dos participantes do evento. Esta nova variante representa um avanço significativo no campo da segurança e defesa.

A participação na ISNR 2024 marcou um importante momento na missão aos Emirados Árabes Unidos para a delegação brasileira, proporcionando uma visão abrangente dos avançados sistemas e soluções empregados pelas instituições de segurança pública nos Emirados, abrindo portas para futuras colaborações e parcerias.

Por Angelo Nicolaci 


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quarta-feira, 29 de maio de 2024

Türkiye Prepara-se para Receber seus Novos F-16 Viper em 2027

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A Força Aérea Turca já deu inicio aos preparativos para modernizar sua frota com a adição de 40 novos F-16 Block 70 "Viper", com a primeira entrega prevista para meados de 2027, desde que o contrato seja assinado em breve. A Anadolu New Agency (ANA) visitou a unidade de produção dos F-16 Viper nos Estados Unidos e entrevistou Aimee P. Burnett, vice-presidente de estratégia e desenvolvimento de negócios da Lockheed Martin, para discutir o progresso da produção e o fornecimento dos "Vipers".

Burnett revelou que a fábrica está nos estágios finais para atingir a meta de produção de quatro aeronaves por mês. Atualmente, há uma fila de 122 aeronaves destinadas a seis países diferentes. As entregas dessas aeronaves levarão três anos para serem concluídas. Portanto, se o contrato turco for assinado agora, a entrega do primeiro F-16 Viper à Türkiye não ocorrerá antes de meados de 2027. Qualquer atraso adicional na assinatura do contrato ou novos pedidos de outros países pode prolongar ainda mais o prazo de entrega para a Türkiye.

Burnett destacou que a fábrica de Greenville já entregou nove aeronaves dos pedidos atuais e que levará três anos para concluir todos os pedidos na fila, caso a empresa mantenha o ritmo de produção planejado.

A Lockheed Martin tem uma longa história de parceria com a Türkiye, colaborando com o setor de defesa turco desde a década de 1980. A empresa norte-americana tem sido essencial no apoio ao programa de aeronaves através da montagem conjunta na Türkiye. Burnett expressou a possibilidade de futuras colaborações entre Washington e Ancara para a produção do Block 70, destacando a importância da parceria estratégica entre os dois países.

Os F-16 das séries Block 70 e 72 incorporam a avançada tecnologia do radar Northrop Grumman SABR APG-83, similar à usada nos caças F-35. Este radar oferece ao piloto um maior raio de visão, permitindo a detecção de forças amigas e hostis na tela, além de facilitar a comunicação com numerosas aeronaves aliadas e elementos terrestres. Esta tecnologia avançada melhora significativamente a consciência situacional e as capacidades de combate dos pilotos.

A Türkiye encomendou não apenas 40 novos F-16 Block 70, mas também kits para modernizar 79 aeronaves já em serviço. Com aproximadamente 230 aeronaves de várias gerações, a Türkiye possui a segunda maior frota de F-16 do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Mesmo que nenhuma decisão definitiva tenha sido tomada, é provável que os F-16 turcos sejam montados nas instalações da Turkish Aerospace Industries (TAI) na Türkiye.

A chegada dos novos F-16 Viper representa um marco para a Força Aérea Turca, fortalecendo sua capacidade de defesa e modernizando sua frota com tecnologia de ponta. À medida que a Türkiye se prepara para receber essas aeronaves avançadas, o foco permanece na assinatura do contrato e na manutenção dos cronogramas de produção para garantir que a primeira entrega ocorra conforme planejado em meados de 2027.


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com Anadolu News Agency

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F-35B da RAF tem previsão de atingir plena capacidade operacional em 2025

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A Royal Air Force (RAF) está operando atualmente 33 caças F-35B, com expectativa de atingir plena capacidade operacional (FOC) até 31 de dezembro de 2025. Inicialmente, o Reino Unido planejava receber 48 exemplares do F-35B, mas uma das aeronaves foi perdida em um acidente.

Essa previsão foi confirmada pelo Ministro James Cartlidge, em uma carta a Jeremy Quin, Presidente do Comitê de Defesa da Câmara dos Comuns. Cartlidge forneceu detalhes cruciais sobre o desenvolvimento e status operacional dos F-35B da RAF.

O F-35B desempenha um papel vital nas contribuições britânicas para a OTAN, especialmente em resposta à agressão russa na Ucrânia. Os F-35B têm realizado missões de longo alcance a partir da Base Aérea de Marham, operando em conjunto com aeronaves reabastecedoras Voyager e se integrando com unidades operacionais, incluindo o Typhoon da RAF e aeronaves de outras nações da OTAN.

Até o final da década, o Reino Unido planeja aumentar significativamente o poder de combate dos seus F-35B. Entre as melhorias previstas, destaca-se a integração dos mísseis ar-ar Meteor e dos mísseis ar-solo Spear 3, ampliando a versatilidade das aeronaves em diversos cenários de combate.

Uma atualização significativa é a adoção do software Block 4, que expandirá a capacidade do F-35B de empregar uma ampla gama de armas avançadas. Esta atualização de software é um divisor de águas para as capacidades de combate da aeronave, tornando-a ainda mais adaptável e letal em combate.

Além disso, melhorias no sistema de sensores, como o DAS e o Sistema de Mira Eletro-Óptica (EOTS), proporcionarão aos pilotos maior consciência situacional e precisão de mira. Estes avanços garantirão que os pilotos da RAF permaneçam um passo à frente em qualquer cenário de batalha.

O sistema de propulsão do F-35B também passará por melhorias para aumentar o empuxo e a eficiência do motor. Essas atualizações melhorarão o desempenho da aeronave nas operações de decolagem e pouso vertical (VTOL) e em voos convencionais, tornando-a ainda mais formidável.

O RAF F-35B, foi projetado especificamente para operações de decolagem curta e pouso vertical (STOVL). Isso permite que opere em pistas curtas e porta-aviões sem catapultas ou sistemas de parada, tornando-o altamente versátil para vários perfis de missão. 

Com um comprimento de aproximadamente 15,6 metros, envergadura de 10,7 metros e altura de 4,38 metros, o tamanho compacto da aeronave é otimizado para operações em porta-aviões e aeródromos complexos. 

Equipado com aviônicos avançados, incluindo o radar AN/APG-81 AESA, DAS e EOTS, o F-35B oferece capacidades de consciência situacional e de direcionamento incomparáveis. Seu design furtivo e fusão avançada de sensores proporcionam uma imagem abrangente do campo de batalha, enquanto links de dados seguros garantem comunicação eficiente com outros ativos.

O conjunto de armas do F-35B inclui mísseis AIM-120 AMRAAM e AIM-9X Sidewinder para combate aéreo, além de bombas guiadas de precisão como a GBU-31 JDAM e a GBU-12 Paveway II para alvos terrestres. A aeronave também possui um canhão interno GAU-22/A de 25 mm. Com um alcance operacional de aproximadamente 1.667 quilômetros, ampliado pelo reabastecimento aéreo, o F-35B pode realizar missões de longo alcance e manter uma presença constante em ambientes contestados.

A modernização e expansão da frota de F-35B da RAF são passos estratégicos para fortalecer a capacidade de defesa do Reino Unido e sua contribuição para a OTAN. Com atualizações tecnológicas e novas integrações de armamentos, os F-35B se tornarão ainda mais adaptáveis e letais, garantindo que a RAF mantenha uma vantagem significativa em cenários de combate futuros.


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