domingo, 3 de maio de 2020

Advanced Vertical Strike - O projeto V/STOL germano/americano dos anos 60

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Advanced Vertical Strike (AVS) foi um projeto conjunto de desenvolvimento entre os Estados Unidos e a Alemanha Ocidental em meados dos anos 60. O objetivo era desenvolver uma aeronave V/STOL com asa de geometria variável, a qual teria uma concepção bastante avançada para seu tempo, impulsionada por dois motores principais de empuxo vetoriais na parte traseira da fuselagem. 

O desenho da aeronave apresentava algumas soluções atípicas, como as duas entradas de ar no dorso da fuselagem, contando com dois motores a jato de cada lado da fuselagem, posicionados logo após o cockpit, os quais despejariam sua potencia possibilitando a decolagem vertical, os quais seriam empregados durante as operações de decolagem e pouso. 

De acordo com algumas publicações de aviação desse período, os amplos requisitos do AVS eram entendidos como uma aeronave biplace em tandem, com capacidade V/STOL. Deveria atingir a velocidade de Mach 2.2 a 50.000 pés e ter 4-6 motores auxiliares para decolagem montados verticalmente e dois motores com bocal giratório (com propostas da GE, Curtiss-Wright, Continental e Pratt e Whitney). 

De acordo com Cecil Brownlow, na Aviation Week & Space Technology, em maio de 1967, as duas empresas envolvidas no desenvolvimento tiveram algumas diferenças com seu projeto, a proposta da EWR pedia uma estrutura menor e o posicionamento das entradas do motor deveria estar no topo da fuselagem, a Fairchild, por outro lado, propôs que eles estivessem em ambos os lados da fuselagem sob as asas. No momento do referido artigo, foi acordado que os modelos de produção da aeronave por qualquer país seriam conduzidos de maneira unilateral, e esperava-se que a decisão de dar o passo para a fase de protótipo fosse tomada até o final de 1967, porém não haviam fundos disponíveis para o programa.

O projeto foi considerado uma tarefa excessivamente complicada e onerosa para continuar o desenvolvimento. Com a chegada do Panavia Tornado em 1968, um programa multinacional entre o Reino Unido, Alemanha e Itália, o programa  AVS acabou sendo encerrado.


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com Aviation Week & Space Tecnology

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FAB mostra a versatilidade e capacidade do KC-390 na Operação COVID-19

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Neste sábado (02), mais uma vez a maior e mais moderna aeronave desenvolvida no Brasil, o KC-390 Millennium, demonstrou toda sua capacidade e versatilidade em mais uma operação no âmbito do apoio logístico ao combate a pandemia do COVID-19 no Brasil.

Duas aeronaves Embraer KC-390 Millennium pertencentes a Força Aérea Brasileira (FAB), fizeram parte das ações do Governo Federal, que, por meio do Ministério da Defesa, vem priorizando o transporte de material de saúde, as quais realizaram transporte de material de saúde para Manaus com grande quantidade de suprimentos imprescindíveis para o trabalho das equipes de saúde. As aeronaves realizaram o transporte de cerca de 452 mil Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), sendo 300 mil unidades de máscaras cirúrgicas, 17 mil unidades de máscaras N95, 130 mil unidades de luvas, 4.080 óculos e 1.300 aventais, além de 1.080 litros de álcool em gel, doados pela Fundação Itaú para Educação e Cultura. 


A ação foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Logística e Mobilização (CCLM), do Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério Saúde, sendo executada pelo Comando Aeroespacial (COMAE), da Força Aérea Brasileira. O KC-390 Millennium encontra-se em período de implementação, fase de instrução onde estão sendo qualificadas as equipagens e pessoal de apoio, operando com a IOC (Capacidade Operacional Inicial), onde a Força Aérea Brasileira vem ampliando seu envelope de voo e cumprindo as etapas necessárias, nesta fase tem sido um valioso ativo na Operação COVID-19, com sua utilização no âmbito da Operação sendo resultado dos esforços e da parceria da FAB com a Embraer. 


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com Ministério da Defesa, imagens Força Aérea Brasileira
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Os desafios logísticos da USAF, do Transporte ao REVO os riscos do apagão

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A USAF é, por larga margem, a maior força aérea do mundo, mas isso também significa que suas demandas de REVO (reabastecimento em voo) e transporte aéreo são igualmente imensas, o que se reflete na sua enorme quantidade de aeronaves de transporte. Apesar dos números impressionantes que a mesma exibe, um olhar mais atento revela dificuldades que precisam ser sanadas com grande urgência, porém, nem o relógio, nem o orçamento ajudam.

Primeiramente, vamos a algumas definições. Na nomenclatura da USAF, “K” (Kilo) representa a capacidade de transferir combustível, ou seja, um tanker (“avião cisterna” em algumas nomenclaturas). Por exemplo, o C-130 é uma aeronave de transporte que não é capaz de transferir combustível a outras aeronaves (ou seja, não é um tanker), mas a variante KC-130, fruto da modificação no C-130 padrão, o qual recebe diversos sistemas específicos para atender essa capacidade, é capaz de realizar o REVO.

Embora as definições sejam de certa forma arbitrárias, e por vezes chegam a se confundir, pode-se definir uma aeronave de transporte tático como sendo aquela de menor capacidade, geralmente medida em termos de capacidade de carga e alcance, as quais operam mais próximo ao campo de batalha, enquanto que o transporte estratégico, envolve aeronaves maiores e mais capazes, mas que também demandam uma infraestrutura mais elaborada, o que impede tais aeronaves de operar muito próximo a linha de frente.

No momento, a USAF opera uma frota com aproximadamente 500 aeronaves, 397 das quais são exemplares do vetusto KC-135 e 12 dessas aeronaves do KC-46 Pégasus, os quais possuem limitações para cumprir missões REVO (este o foco deste artigo); mas todos são capazes de realizar missões de transporte e operam a logística norte americana.

Além das aeronaves REVO, a USAF opera em torno de 400 aeronaves de transporte tático, das quais cerca de 300 são variantes do mítico C-130 Hércules. Mas sua real força reside nos transportadores estratégicos, contando com os monstruosos C-5 Galaxy (52 unidades) e sua espinha dorsal sendo composta pelo C-17 Globemaster III (222 unidades).


O C-5 tem um compartimento de carga muito volumoso, que somado à sua capacidade, pode carregar quase 128 toneladas, o que faz dele uma aeronave essencial à USAF. Embora o C-17 carregue menos cargas (77,5 ton) e com volumes menores que o C-5, ele pode operar em pistas mais rústicas, o que o torna insubstituível em determinados teatros de operação.

Em um primeiro momento, pode parecer que tudo está bem. Mas há problemas, alguns bastante sérios, e no momento não está claro como, ou se, a USAF resolverá tais problemas sem reduzir sua capacidade operacional.


Para começar, na aviação de transporte tático, boa parte dos "Hércules" são de versões mais antigas e não da mais avançada C-130J "Super Hércules". Como os últimos C-130H e os primeiros C-130J foram entregues para a USAF em 1996, boa parte da força tem mais de 30 anos de bastante uso. Entretanto, como o C-130J tem apresentado bons resultados em serviço, é relativamente simples para a USAF substituir os C-130 mais antigos pelos “Juliet”, então é mais uma questão de cronograma e orçamento do que técnica.

No caso dos transportadores estratégicos a situação também é complicada, pois o C-5 deixou de ser fabricado em 1989 e o C-17 em 2015. O C-5 tem um triste histórico de problemas ao longo da vida útil, mas sua enorme capacidade de carga é, por vezes, a única solução disponível. Voltaremos a esse ponto na próxima parte.

No caso da frota REVO, a situação é ainda mais dramática. Embora numerosa, quase 80% da frota é composta pelo KC-135, que deixou de ser fabricado em 1965. Apesar de ter sido modernizado diversas vezes, e mesmo sendo uma aeronave muito capaz, a idade começa a pesar, e muitos KC-135 estão chegando ao fim da vida útil das células. Com o KC-10 a situação é um pouco melhor, tendo sido produzido até 1987. Isso nos leva ao KC-46, cuja história tem sido bastante conturbada.


PROGRAMA KC-X

Os veteranos KC-135 se aproximam do fim de seu ciclo de vida
A USAF está bem ciente das deficiências de REVO mencionadas acima, e já no início dos anos 2000 lançou estudos para substituir 100 dos KC-135 mais antigos.

A militarização, que é o processo de adaptar uma aeronave civil para uso militar, não é nada simples. A primeira opção da USAF foi o leasing de aeronaves KC-330 MRTT (Multi-Role Tanker e Transport), derivados do Airbus A330 civil através de um processo de militarização, mas considerou que os custos e riscos técnicos eram muito altos, pois naquela época a Airbus tinha pouca ou nenhuma experiência com militarização de aeronaves civis em tankers.

A próxima iniciativa da USAF, em 2002, foi o leasing do KC-767, derivados dos Boeing 767 civil (o maior rival do A330), mas o Congresso acabou cancelando os trabalhos em 2006, pois o leasing foi considerado pouco eficaz do ponto de vista econômico. Tanto o A330 MRTT como o KC-767 acabaram sendo adotados por vários países, conforme este artigo do GBN: (REVO e Transporte de longo alcance - Conheçam as soluções para lacuna na FAB).

Em 2007, a USAF lançou uma RFP (solicitação de propostas, via de regra o primeiro passo em uma concorrência) para o KC-X. Airbus (em parceria com a Northrop Grumman) e Boeing responderam ao RFP com propostas atualizadas do KC-330 MRTT e KC-767. A proposta da Airbus foi declarada vencedora em fevereiro de 2008, mas a Boeing recorreu da decisão poucos dias depois alegando problemas na RFP, e o GAO (equivalente ao TCU) ordenou à USAF que refizesse a competição já em junho de 2008. Embora o DoD (equivalente ao Ministério da Defesa) tentasse fazer uma “licitação relâmpago” para resolver o impasse ainda em 2008, acabou por cancelar o KC-X.

Em 2009 o KC-X foi lançado novamente, desta vez com a RFP devidamente corrigida, e além da Boeing e da Airbus, houve um terceiro concorrente, a US Aerospace/Antonov, oferecendo o Antonov An-112 (derivado com motores a jato do An-70). Após uma série de “trapalhadas”, que incluiu a eliminação da US Aerospace/Antonov por minúcias técnicas, a proposta da Boeing foi escolhida em fevereiro de 2011, conforme relatado pelo GBN (KC-46A NewGen Tanker da Boeing é o novo reabastecedor da USAF). A proposta da Boeing era tão agressiva financeiramente que a Airbus preferiu não recorrer, alegando que havia um sério risco de prejuízo econômico se o fizesse.

O CDR (revisão crítica do design) só foi concluído em 2013, como relatado à época pelo GBN (USAF conclui revisão de projeto do KC-46 Tanker). O primeiro voo do KC-46A foi em 28 de dezembro de 2014.

Além da demora de quase 10 anos até a escolha do KC-46, diversos problemas técnicos na fase de desenvolvimento, muitos relacionados à militarização em si, estão se mostrando difíceis de resolver. Uma falha no sistema de retenção de cargas levou a USAF a proibir a operação da aeronave no transporte de cargas entre setembro e dezembro de 2019, mas a falha de projeto já foi resolvida.

Mas dois outros problemas estão se mostrando mais difíceis de resolver, como as falhas no RVS (sistema de visão remota), que o GBN explicou em mais detalhes: (KC-46 coloca em risco capacidade de REVO da USAF), e o recente anúncio em 31 de março de 2020 de problemas com vazamento de combustível da haste (probe) de transferência de combustível, sendo graves o bastante para serem consideradas como Categoria 1.

Categoria 1 descreve uma classe de defeitos graves o bastante para impedir ou limitar seriamente a capacidade da aeronave de efetuar missões relacionadas a tal sistema. Uma aeronave em desenvolvimento que apresente um defeito Categoria 1 não pode atingir a IOC (Capacidade Inicial de Operação, em que a aeronave é liberada para usos reais limitados).

O KC-46 deveria ter obtido IOC já em 2017, mas estamos em abril de 2020 e ainda não há uma data fixada para ser emitida a IOC, principalmente em função dos problemas com RVS e de transferência de combustível.

Como o contrato do KC-X impõe à Boeing que arque com os custos referentes a atrasos, o maior problema não é o econômico, mas o cronograma em si. O fato de a USAF já ter programado para 2021 a retirada do serviço ativo de 13 dos seus KC-135 e outros 10 exemplares do KC-10, significa que o problema é muito urgente, podendo impactar seriamente nas capacidades operacionais de diversos meios da USAF.

Para complicar ainda mais a situação, o programa de substituição do KC-10, o KC-Z, ainda não saiu do papel; a Boeing propôs um derivado do Boeing 777 para a função. Falamos mais sobre o KC-777, e um pouco sobre o KC-46 e o A330 MRTT em artigo publicado aqui no GBN: (REVO e Transporte de longo alcance - Conheçam as soluções para lacuna na FAB).

O provável competidor do KC-777 seria um Airbus A350 com o pacote MRTT; o A350 é o maior rival do 777 no mercado civil.


CONCLUSÃO

Os constantes atrasos do KC-46 devem começar a prejudicar a USAF já em 2021, como explicado na 1ª parte. E embora a recente troca na diretoria da Boeing, motivada em grande parte pelos problemas do 737 Max, tenha mostrado bons resultados até o momento, o KC-46 continua apresentando problemas graves, e é improvável que a aeronave atinja o IOC até 2021. Resta à USAF esperar pelo melhor, e à Boeing correr contra o relógio para evitar um apagão em suas capacidades de projeção de longo alcance com apoio de REVO, além das limitações em suas capacidades de transporte estratégico da USAF.



Por: Renato Marçal

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sexta-feira, 1 de maio de 2020

Esquadrão Guerreiro realiza exercícios noturnos com Óculos de Visão Noturna (OVN)

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No dia 22 de abril, o 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (EsqdHS-1) realizou um importante exercício de qualificação, com primeiro voo do SH-16 Sea Hawk do Esquadrão Guerreiro com Óculos de Visão Noturna (OVN) sobre o mar. O voo cumpriu duas etapas, esclarecimento de alvos de superfície e Operação Netuno, quando o voo acontece a baixa altura sobre o mar.
Partindo da BAeNSPA, localizada em São Pedro da Aldeia, o voo seguiu até a Ilha Rasa, também no Rio de Janeiro, marcando o início da segunda fase de qualificação dos pilotos do EsqdHS-1 para o pouso noturno com OVN, a bordo do PHM “Atlântico”, ampliando os limites operacionais e a efetividade das missões.


O uso do OVN trará um incremento nas operações embarcadas permitindo aos pilotos realizar decolagens e pousos operativos com maior segurança, e à tripulação, durante as operações de busca e salvamento, localizar com mais facilidade náufragos ou embarcações em perigo. Em voos de esclarecimento, significará um incremento na capacidade na identificação de navios inimigos e submarinos em cota periscópica.

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Com Marinha do Brasil
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quarta-feira, 29 de abril de 2020

11° RC Mec realiza apronto operacional da FORPAN

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Na última terça-feira (28), o Regimento Marechal Dutra (11° Regimento de Cavalaria Mecanizada) localizado em Ponta Porã - MS, fronteira com o Paraguai,seguindo as diretrizes do Comando Militar do Oeste e do Comando da  4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, realizou um importante exercício no âmbito do preparo da Força Pantanal (FORPAN), Tropa de Pronto-Emprego da Brigada para situações de guerra e demais atribuições legais.

O exercício de aprestamento operacional realizado pelo Regimento Marechal Dutra, tem por objetivo principal garañtir que o efetivo integrante da FORPAN apresente a condição permanente da tropa a capacidade de resposta imediata a uma situação de emergência em qualquer região da área de responsabilidade da Brigada.


Nesta oportunidade, foi possível verificar o grau de preparo individual do militar e coletivo das frações, bem como a situação de disponibilidade do material de emprego militar orgânico da Força.

Tal exercício garante o preparo e condições continuadas de pronto-emprego da tropa na hipotética necessidade de garatia da defesa contra ameaça externa, Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e demais ações subsidiárias em apoio aos orgãos de Defesa Civil. Nosso.Exército Brasileiro constantemente trabalhando para garantir nossa soberania e segurança, como diz seu lema: "Braço Forte, Mão Amiga"!


O GBN Defense parabeniza o Comando Militar do Oeste, a  4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, o 11° Regimento de Cavalaria Mecanizada e seus comandantes e corpo da tropa pelo continuado esforço na defesa de nossa nação.


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Informações e imagens 11RC Mec



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terça-feira, 28 de abril de 2020

Um F-16 da USAF bombardeou acidentalmente o Japão

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Um F-16 Fighting Falcon da Força Aérea dos EUA (USAF) lançou por engano uma bomba sobre propriedades particulares próximas de um campo de exercícios no Japão. A USAF divulgou o relatório do acidente no início desta semana, embora o incidente teria ocorrido em 6 de novembro de 2019. O relatório explica que um erro do piloto fez com que a bomba guiada a laser GBU-12 atingisse o local errado, a quilômetros de distância do alvo real.


O F-16CM pertencente ao 14th Fighter Squadron estava realizando uma missão de treinamento no campo de tiro em Draughon, localizado a aproximadamente 24 quilômetros da base do caça na Base Aérea de Misawa. O piloto acidentalmente lançou a GBU-12 totalmente fora do alvo,  pelo menos a cerca de 5,5km do ponto de lançamento planejado. A bomba caiu sobre uma area habitada, porém, sem resultar em perdas humanas ou danos materiais, não detonando e nem atingindo nenhuma propriedade.
A GBU-12 Paveway II é uma bomba de 500 libras equipada com um buscador a laser e aletas de controle que guiam a bomba até o alvo. A aeronave lançadora, outra aeronave, drone ou unidade no solo “marca” o alvo com designador laser. Uma vez que a bomba é lançada, o buscador detecta a energia do laser refletida no alvo e direciona a arma ate o impacto contra o alvo iluminado.

Bombas guiadas a laser como o Paveway II são consideradas "bombas inteligentes", mas são tão inteligentes quanto os dados de direcionamento. Nesse caso, o relatório explica que o piloto estava realizando uma missão de supressão noturna da defesa aérea inimiga (SEAD) e foi liberado para lançar uma GBU-12 inerte (não explosivo). Devido às nuvens dispersas no nível de 6.000 a 8.000 pés, o piloto foi incapaz de ver o alvo. O piloto pediu a outra aeronave que fazia parte da formação de três aeronaves para transmitir as coordenadas alvo, a outra aeronave o fez. Infelizmente, o piloto aparentemente se equivocou e liberou a bomba em um conjunto diferente de coordenadas.


O relatório culpa “atenção canalizada, mudança de clima e erro técnico” pelo lançamento incorreto. O piloto acreditava que, se uma das outras aeronaves em seu envelope de ataque pudesse ver o alvo, seria seguro lançar a bomba. Infelizmente, desconhecido por todos os envolvidos, o piloto agiu com base em dados incorretos.
Segundo a USAF, a aeronave e o piloto foram ambos imediatamente groundeados após o incidente. O piloto foi desqualificado, tendo que realizar novamente o treinamento no manuseio de armas e recebeu instruções para informar todos os outros pilotos de Misawa "sobre a sequência de eventos que antecederam o acidente para evitar um incidente semelhante".

Incidentes como esses acontecem periodicamente, mas são particularmente perturbadores quando ocorrem em bases no exterior, onde os governos locais são sensíveis à presença de tropas estrangeiras em seu território. Posteriormente, o governo japonês emitiu uma nota de "protesto" pelo incidente ocorrido no exercício da USAF, e ficou particularmente irritado por não ter sido informado até o dia seguinte. Em um incidente em março de 2018, outro F-16 baseado em Misawa, ejetou dois tanques suplementares de combustível em um lago depois que seu motor pegou fogo. Tais incidentes geram uma grande dor de cabeça para ambos governos.

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Com agências

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

General Dynamics lança seu novo veículo de combate leve

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A norte americana General Dynamics Land Systems, demonstrou seu mais novo veículo de combate desenvolvido para atender ao programa Mobile Protected Firepower do Exército dos EUA.
O novo veículo foi apresentado durante a visita do Secretário do Exército, Ryan D. McCarthy e o vice-chefe do Estado-Maior do Exército Joseph M. Martin, nas instalações da General Dynamics em Detriot, na ultima quinta-feira (23).
Os líderes do Exército dos EUA visitaram as instalações da General Dynamics e da BAE Systems em Detroit para inspecionar vários programas militares que tem sido desenvolvidos, e apesar da pandemia do COVID-19, continuam a progredir.
"É incrível a rapidez com que eles se adaptaram, mantiveram sua força de trabalho envolvida e mantém o custo, o cronograma e o desempenho desses sistemas de armas", disse McCarthy.

novo veículo de combate foi projetado para fornecer a capacidade de tiro móvel, protegida, em todo o espectro de terrenos e operações para a equipe de combate da Brigada de Infantaria do Exército (IBCT).
Os veículos devem ser altamente letais, resistentes e móveis.
O Exército dos EUA espera que o novo 'tanque leve' seja um veículo blindado de 38 toneladas capaz de fornecer aos soldados velocidade, proteção, letalidade e capacidade de travar uma batalha em vários domínios, trabalhando em conjunto com outras forças terrestres para sobrecarregar o inimigo. São vários desafios simultâneos.
O novo "tanque leve" terá uma blindagem aprimorada e uma arma principal de 105 mm, ao invés do 120 mm apresentado inicialmente em setembro de 2019, quando foi apresentado o conceito com a torre do M1 Abrams.

As características do novo veículo são bastante interessantes e levam a considerações sobre os rumos que podemos adotar no futuro programa do.Exército Brasileiro para encontrar um substituto para nossos Leopard 1A5.

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Com informações General Dynimics Land System
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quinta-feira, 23 de abril de 2020

GRUMEC - A sorte acompanha os audazes!

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A tripulação está tensa no passadiço, atentos aos contatos no radar, quando uma mensagem irrompe o silêncio da fonia de rádio do cargueiro, o qual leva uma carga de petróleo contrabandeado de um país sul-americano. A tripulação fica ainda mais nervosa diante do questionamento de sua identificação, intenções e rumo, passando a adotar uma abrupta guinada no curso afim de estabelecer uma tentativa de fuga. Do outro lado da fonia, um oficial da Marinha do Brasil repete o alerta ao navio pirata, sem respostas cabe ao Grupo Tarefa brasileiro adotar uma postura mais enérgica. Após uma breve avaliação das informações obtidas e uma análise de riscos, o Comandante do Grupo Tarefa diante do cenário, decide pelo emprego do destacamento de abordagem, dada a distância e nível de risco envolvido neste tipo de abordagem, com objetivo de tomar o controle do navio “pirata” que está a algumas milhas de distância do GT brasileiro que realizava exercícios, e garantir assim a segurança e soberania na costa Nordeste do Brasil.

Poucos minutos após ser acionados, os operadores do Grupamento de Mergulhadores de Combate (GruMeC) já estão equipados e realizando o briefing da missão, no convoo um helicóptero UH-15 “Pégasus” do EsqdHU-2 já está   acionado e pronto para receber e conduzir a força de elite brasileira e seguir a ordem para decolar do PHM “Atlântico”  rumo a "ameaça", locaizado a cerca de 35 milhas de distância. No COC (Centro de Operações de Combate) a equipe monitora a tentativa de fuga do navio “pirata” que ruma ilegalmente em águas jurisdicionais brasileiras. Todos à bordo, tudo pronto e checado, o “Pégasus” decola para mais uma missão de infiltração do GRUMEC.



O cenário acima descrito é fictício, mas serve para ilustrar o exercício de tomada do controle do navio pela equipe MeC que participou da ASPIRANTEX 2020, embarcados no PHM “Atlântico”, a equipe de oito militares altamente qualificados nas mais diversas missões, estão sempre prontos para atender as mais diversas missões, nos mais complexos cenários de emprego que demande equipes qualificadas em operações especiais no mar ou em terra.

Durante a edição 2020 da ASPIRANTEX, o Destacamento de Abordagem do GruMeC realizou uma demonstração para os Aspirantes embarcados no NDM Bahia e posteriormente no PHM Atlântico, onde realizaram a simulação de uma operação de retomada do controle do navio, utilizando a técnica de Fast Hope para realizar infiltração por meio aéreo, com emprego da aeronave UH-15 “Pégasus” que compõe parte do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) no PHM Atlântico. Nesta situação, por se tratar de uma demonstração aos aspirantes, fora empregado apenas um meio para infiltração da equipe MeC, quando em situação normal de adestramento ou emprego real, são comumente empregados sempre dois elementos, podendo ser constituídos por duas lanchas, ou dois helicópteros ou ainda uma lancha e um helicóptero, dependendo do cenário, como parte da doutrina que prevê que um elemento realize a cobertura da equipe, geralmente um sniper, que dá cobertura de fogo e fornece informações a equipe na ação.



A constituição de uma equipe de Mergulhadores de Combate pode variar de acordo com a missão a ser desenvolvida, empregando um contingente que pode variar, sendo a sua dotação básica de oito operadores para missão de patrulha, mas pode ser constituída por mais militares de acordo com a complexidade e demanda para o cumprimento da missão.

O sincronismo e a sinergia entre os membros da equipe MeC é algo marcante e essencial para o sucesso da operação, com utilização de técnicas próprias à progressão dentro do teatro de operações, garantido um rápido e seguro avanço dentro do navio ou instalações alvo, rumo aos objetivos previamente estabelecidos no Briefing, sendo em uma ação comum de retomada do navio, a casa de máquinas e o passadiço objetivos primários, garantindo o controle do navio em uma missão típica. Conforme é possível notar durante a demonstração realizada a bordo do PHM “Atlântico”, todos os movimentos são coordenados, mantendo sempre os membros da equipe cobertos avante e a ré da formação, mantendo uma pronta resposta a qualquer ameaça que venha a surgir durante a progressão.



Após realizar a tomada do navio, a equipe reporta ao navio “mãe” que a situação está sob controle, para só então ser enviada uma “equipe de presa” que irá guarnecer o navio até o porto mais próximo para que sejam entregues as autoridades em terra dando prosseguimento aos processos legais.


Como surgiu o GRUMEC?

Tudo começou há 56 anos atrás, quando nos idos de 1964, a Marinha do Brasil enviou quatro militares, sendo dois oficiais e dois praças, para realizar o curso UDT-SEAL (Equipes de Demolição Subaquática que surgiram nos idos da 2ªGuerra Mundial, que tinham por missão realizar a limpeza da praia antes do desembarque das tropas anfíbias, estes operavam desarmados e plantavam explosivos para destruir obstáculos que dificultassem as operações anfíbias, foram os precursores dos SEALS como os conhecemos hoje, os quais ganharam forma após o presidente Kennedy, determinar que o UDT recebesse treinamento para operar armado e tivesse condições de contrapor posições inimigas e levar a cabo um variado leque de operações especiais nos meados da década de 60, dando origem ao curso UDT-SEAL) com a US Navy nos EUA.



No início da década de 1970, foi criada a Divisão de Mergulhadores de Combate na Base Almirante Castro e Silva, fruto direto da experiência adquirida pela qualificação dos primeiros quatro militares da Marinha do Brasil no UDT-SEAL norte americano. A nova unidade, tinha como finalidade dar suporte às operações anfíbias, apoiando as manobras de desembarque de tropas na praia levadas a cabo pela Marinha do Brasil. No ano seguinte a criação da unidade, em 1971, a Marinha do Brasil visando a maior qualificação de seus homens e obter um maior ganho em capacidade operativa dessa nova e importante unidade, enviou dois oficiais e três praças para realizar o curso de “Nageurs de Combat” (Nadador de Combate), também conhecido como “Plogeurs de Combat” (Mergulhador de Combate) na Marine Nationale francesa.

Nesta nova qualificação, a nova unidade de elite brasileira ganhou importantes conhecimentos que somavam ao foco combativo do UDT-SEAL norte americano, a doutrina de operações de resgate, trabalho subaquático que envolvem a capacidade de realizar reparos submarinos, o adestramento para realizar a remoção de minas, somando as qualificações de combate similares as obtidas nos EUA, recebendo importante qualificação em operações de assalto anfíbio, sendo capaz de se infiltrar no território inimigo pela costa, além de realizar operações de sabotagem, que inclui a implantação de minas e explosivos em instalações e meios inimigos, além da eliminação de alvos estratégicos e ou operações de resgate, causando no inimigo não apenas baixas materiais, afetando sua capacidade operativa, como também minando o moral inimigo atingindo o psicológico das tropas inimigas. Por fim os Mergulhadores de Combate foram qualificados para missões de reconhecimento da costa ou exploração em profundidade no território de interesse clandestinamente.



No ano de 1974 foi criado o primeiro Curso Especial de Mergulhador de Combate pelo atual Centro de Instrução e Adestramento Almirante Átilla Monteiro Aché (CIAMA), o qual mesclava as técnicas do curso francês, com as técnicas do curso norte-americano, unindo duas doutrinas distintas que deram forma a doutrina brasileira do emprego de Mergulhadores de Combate.

Naqueles idos o mundo estava imerso na “Guerra Fria”, onde as guerras de procuração ganhavam força e surgiam novas ameaças assimétricas, as quais ganhavam forma com a ascensão da guerra irregular, manifestada em diferentes conflitos assimétricos travados em decorrência da Guerra Fria.



Diante dos inúmeros desafios e a crescente demanda por parte da Esquadra e dos Distritos Navais, no ano de 1983, a Divisão de Mergulhadores de Combate foi transformada em Grupo de Mergulhadores de Combate, passando a ser subordinada diretamente ao Comando da Força de Submarinos, sendo em 1997 finalmente transformado em Grupamento.

A sorte acompanha os audazes! “Fortuna Audaces Sequitur”, esse é o lema dos Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil, nosso GRUMEC!!!

Em breve o GBN Defense irá realizar uma matéria especial com GruMeC e trazer ao nosso público um pouco mais sobre estes bravos guerreiros anônimos.




Por Angelo Nicolaci - Jornalista, editor do GBN News, graduando em Relações Internacionais pela UCAM, especialista em geopolítica do oriente médio, leste europeu e América Latina, especialista em assuntos de defesa e segurança.

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sábado, 11 de abril de 2020

KC-390 inicia nova fase operacional e atua na Logística da Operação COVID-19

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Nesta sexta-feira (10), a maior e mais moderna aeronave já produzida no hemisfério sul, o KC-390 "Millennium", demonstrou suas capacidades de transporte tático atuando no apoio logístico ao enfrentamento a pandemia do Coronavírus (COVID-19), cumprindo a missão de transporte aéreo logístico, transportando mais de 6,9 toneladas em materiais hospitalares e uma ambulância do Rio de Janeiro para Manaus.

O KC-390 incorporado a Força Aérea Brasileira em 2019, é operado pelo 1º Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), o "Esquadrão Zeus", decolou na manhã desta sexta-feira (10) da Base Aérea de Anápolis em Goiás, rumo a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro, onde foi reabastecida e carregada com material hospitalar destinado aos esforços interministeriais de combate ao COVID-19. 

A nova aeronave brasileira que irá substituir gradativamente os vetustos C-130 "Hércules", está em processo de qualificação e treinamentos de seus tripulantes, os quais após a familiarização com a aeronave, iniciam uma nova e importante fase de sua preparação para que estejam plenamente qualificados para operação do tipo no Brasil. 

No mês de março, foi concluído o treinamento básico dos pilotos, fase esta em que foram realizados voos locais, com objetivo a familiarizar as tripulações com os comandos e características operacionais da aeronave, importante fase que precede o inicio do emprego da mesma em missões de Transporte Aéreo Logístico, quando de fato a aeronave inicia sua operação em rotas realizando a ligação logística prevista pela FAB. O KC-390 dá início neste mês de abril, aos voos em rota para o Rio de Janeiro (RJ), Guarulhos (SP), Manaus (AM), Belém (PA), Natal (RN), além de Canoas e Santa Maria (RS). Aproveitando estas missões de treinamento, entendeu-se que trata-se de uma oportunidade de aproveitar essas missões, para realizar o transporte de cargas atendendo a uma das demandas da Operação COVID-19, assim contribuindo não apenas com o treinamento de pilotos, mecânicos e Mestres de Carga, no carregamento e descarregamento de cargas, mas atendendo a demanda logística neste momento que nosso país enfrenta.

A missão interministerial, coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), no acionamento das missões de Transporte Aéreo Logístico, e do Comando de Preparo (COMPREP), responsável pelo desenvolvimento da doutrina utilizada no preparo operacional dos tripulantes, junto ao Centro de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, em apoio ao Ministério da Saúde, visa transportar equipamentos e insumos a diversas regiões do Brasil, para auxiliar no combate à COVID-19.



O KC-390 Millennium representa uma nova era no Transporte Tático da Força Aérea Brasileira, sendo fruto do desenvolvimento conjunto entre a gigante brasileira Embraer, fabricante da aeronave e a Força Aérea Brasileira, que definiu os requisitos e alocou os recursos para o programa de desenvolvimento da aeronave que irá substituir os míticos "Hércules" do inventário da FAB. A nova aeronave que se tornará a espinha dorsal do Transporte Aéreo logístico brasileiro, apresenta capacidade de realizar missões não apenas de Transporte Aéreo Logístico, como também Reabastecimento em Voo (REVO), Evacuação Aeromédica, Busca e Salvamento, Combate a Incêndio em Voo, dentre outras. A aeronave provê grande mobilidade estratégica às Forças de Armadas do Brasil.

Muitos de nossos leitores enviaram questionamentos sobre a ausência do KC-390 em recentes missões no âmbito do COVID-19, como o recente resgate de brasileiros no Peru, o qual foi cumprido pelos C-130 "Hércules". Esclarecendo as dúvidas suscitadas, o KC-390 é uma aeronave que esta em avançada fase de implementação em nossas linhas de voo, há todo um processo que necessita ser cumprido para que sua operação seja realizada com eficiência e segurança, principalmente por ser uma aeronave completamente nova e trás consigo novas tecnologias e capacidades, demandando a qualificação de suas equipagens no novo meio, para gradativamente o inserir a nova aeronave nas atividades previstas pela força. Conforme descrevemos nesta reportagem, a mesma inicia agora a fase de voos em rota, o que possibilitará em breve alcançar a plena capacidade operativa, que é quando o tipo estará plenamente certificado para cumprir o vasto leque de missões as quais se propõe.


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Com informações e imagens da FAB


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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Marinha do Brasil segue na luta contra o COVID-19

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A Marinha do Brasil (MB), com o propósito de dar continuidade às ações de desinfecção de locais de grande circulação de pessoas, realizará, na manhã de quarta-feira, 8 de abril, nova ação de combate à proliferação do coronavírus, desta vez, na Estação das Barcas em Paquetá. Em coordenação com o Comando Conjunto do Leste, a ação está inserida no contexto da Operação COVID-19, em atendimento à diretriz emanada pelo Ministério da Defesa, que regula o emprego das Forças Armadas na prevenção e no combate ao vírus. 

Para a ação, a Marinha do Brasil empregará embarcações e transporte de material, viaturas e pessoal, assim como um Destacamento de Fuzileiros Navais composto por cerca de 30 militares, que, após o desembarque na Praia da Moreninha, em Paquetá, irá realizar a atividade de desinfecção Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR) na Estação das Barcas. 


Ressalta-se que a capacidade de, a partir do mar, atuar em uma área de interesse no litoral, é inerente ao Poder Naval da Marinha. A mobilidade marítima, conferida pelo emprego de embarcações, somada ao emprego das tropas de Fuzileiros Navais, componente anfíbio do poder naval, possibilita à MB atuar tempestivamente em qualquer região que configure um cenário estratégico de interesse. 

A Estação das Barcas (Praça XV) foi o primeiro local a ser desinfectado, no dia 26 de março, em uma ação que contou com a participação de 49 militares do Corpo de Fuzileiros Navais, treinados em procedimentos de Defesa NBQR. No sábado, 28, o Terminal Alvorada do BRT passou por desinfecção. 

A ocasião também marca a entrega de 25 livros à Escola Municipal Joaquim Manuel de Macedo, em Paquetá. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Marinha do Brasil e a Academia Brasileira de Letras.


Fonte: Marinha do Brasil
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