quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Dia dos Pais: Bombeiro de Aeródromo Hélcio Müller, de 61 anos, se tornou referência para filha seguir mesma carreira


Vindo de uma família de bombeiros, inclusive tendo como inspiração seu próprio pai, profissional do Grupo Med+ conta que ama o que faz, apesar dos desafios

Hélcio Müller, 61 anos, nasceu em Curitiba, no Paraná. Iniciou a carreira como bombeiro militar em 1979 e, desde então, é apaixonado pelo que faz. Chegou a atuar na área de segurança do trabalho em um período de sua vida, mas voltou para a profissão: trabalha desde 2018 no Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, como bombeiro de aeródromo, profissional que atua na prevenção e combate a incêndio nos aeroportos. Atualmente, é motorista condutor e faz parte da equipe do Grupo Med+, que assumiu a operação do aeroporto no fim de março deste ano.


Vindo de uma família de bombeiros, tendo como referência seu pai, além de tios e irmão, a profissão sempre esteve presente em sua vida. Seu pai, hoje, tem 87 anos e está aposentado. A filha de Hélcio, Thaianna Müller, de 35 anos, também decidiu seguir a mesma carreira. Ela está trabalhando como bombeira de aeródromo do Grupo Med+ no Aeroporto de Goiânia, em Goiás. “É um orgulho para o pai. Fico feliz quando vejo que ela está vindo para a mesma profissão. Meu pai deixou a sequência e, agora, estou deixando também”, declara. 

No entanto, Hélcio Müller já precisou enfrentar desafios, tanto na vida profissional quanto pessoal. Ele conta que passou um tempo longe da família, atuando em outro estado como bombeiro, em um momento importante para a família. “Precisei viajar a trabalho quando meu filho tinha acabado de nascer - ele tinha quatro dias de vida. Minha esposa teve que cuidar dele, nessa fase mais difícil. Mas a gente superou tudo isso”.


Como bombeiro militar, atuando nas ruas pelo Brasil, Hélcio recorda de situações marcantes. Já atuou em grandes ocorrências e a maior de sua carreira foi um acidente de ônibus, em que morreram 49 pessoas. “Aquele momento foi muito difícil e triste. Mas, nessas horas, é preciso ter discernimento e tranquilidade para exercer o trabalho”, lembra.   

Apesar de todos os desafios, nunca desistiu da profissão. “Estou muito feliz, de volta para a atividade que amo. Uma vez bombeiro, sempre bombeiro. Meu coração sempre foi bombeiro, esse sempre foi meu sonho”, finaliza Hélcio Müller.  

Fundada em Brasília (DF), a Med+ atua no mercado de prestação de Serviços Médicos de Urgência e Emergência, Prevenção e Combate a Incêndio e Medicina Ocupacional. Hoje, com cobertura de mais de 56 milhões de pessoas ao ano e mais de 120 mil atendimentos por mês, a companhia está presente nas principais instituições do País, especialmente em aeroportos, portos, petrolíferas, rodovias e indústrias em geral, com a missão de salvar vidas e prestar um serviço humanizado. É líder em serviços de urgência e emergência aeroportuária no mercado nacional e conta com mais de 2 mil colaboradores em quase todos os estados do Brasil. 



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1 comentários:

  1. Que privilégio ser Bombeiro Militar. Eu como bom cristão acredito, que os bombeiros não passam pelo julgamento final, a eles e dado por Deus um passaporte, que passam a ter o direito de irem direto para o céu sem serem julgados. É o passaporte da Graça Divina.

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