terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Perdas Russas na Última Semana Chegam a Oito Aeronaves, Pior Registo da História da Aviação Militar Russa

Na última semana, a aviação militar russa enfrentou uma série de reveses devastadores, resultando na perda de oito aeronaves de combate, incluindo caças-bombardeiros Su-34 e Su-35, bem como um A-50 AWACS. Essas baixas representam um marco sombrio na história da aviação militar da Rússia, rivalizando até mesmo com os desafios enfrentados durante a Segunda Guerra Mundial, quando a Rússia de hoje era parte da URSS.

As perdas mais recentes foram relatadas pelo comandante da Força Aérea Ucraniana, Mykola Oleschiuk, que anunciou via Telegram a derrubada de dois caça-bombardeiros Su-34 russos na frente oriental. Esses eventos ecoaram a perda de outras seis aeronaves de combate nos dias anteriores, destacando a intensificação dos confrontos aéreos na região.

O porta-voz da Força Aérea, Yuriy Ignat, destacou que a ausência dos A-50 russos no Mar de Azov por dois dias impactou significativamente a capacidade da Rússia de lançar ataques com mísseis contra a Ucrânia. Além disso, a falta de aeronaves AWACS afetou a capacidade dos caças Su-34 e Su-35 de se protegerem contra ameaças, já que as informações sobre as preparações das forças ucranianas em solo são agora limitadas.

O grave saldo de perdas inclui não apenas caças-bombardeiros de última geração, mas também o valioso A-50U, uma aeronave de comnado e controle aéreo antecipado de longo alcance. A escassez de sistemas funcionais AWACS na Rússia ressalta a dificuldade em substituir esses equipamentos essenciais.

A situação atual levanta questões sobre a estratégia de combate aéreo russa e a capacidade de manutenção da superioridade aérea em confrontos de longa duração. Os recentes contratempos representam não apenas perdas materiais significativas, mas também desafiam a reputação e a eficácia da força aérea russa no cenário internacional.

Diante desse panorama, as autoridades russas enfrentam o desafio de reavaliar suas táticas de combate e fortalecer suas capacidades aéreas para enfrentar os crescentes desafios na região. A escalada das hostilidades aéreas destaca a urgência de uma resposta estratégica eficaz para garantir a segurança e a estabilidade na região.


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