segunda-feira, 25 de julho de 2016

A ficção se tornará realidade?

Diante dos atuais acontecimentos, onde o terrorismo do EI tem se alastrado pelo mundo como uma epidemia, chegando a possuir até mesmo simpatizantes no Brasil, onde uma célula amadora do EI foi desmantelada recentemente pela Polícia Federal com auxílio de informações do FBI, levanto uma importante questão: Seria chegada a hora de criar uma força multinacional anti-terrorismo?

Os recentes atos terroristas na Europa, Turquia e Oriente Médio me remeteu a um romance escrito por Tom Clancy e publicado em 1998, intitulado "Rainbow Six". Acredito que alguns dos nossos leitores se não leu o livro ao menos deve conhecer o game inspirado neste.

A trama de Tom Clancy, um mestre nos romances envolvendo espionagem e militares, trás John Clark, um ex-agente da CIA que agora comanda uma unidade anti-terrorista internacional, formada pelos melhores soldados de todo o mundo, sendo assim, a própria SWAT e outras forças de elite estão em um nível abaixo desta equipe, pois os soldados são treinados com base na melhor força de combate anti-terrorista do mundo, a SAS, além de contar com o melhor serviço de informação disponível, o MOSSAD, e toda a tecnologia logística dos EUA e a capacidade da CIA. Rainbow Six sendo uma força-tarefa internacional, pode atuar numa escala global onde houver necessidade. Ela é ativada em casos de extremo risco, terrorismo e caos, onde as forças convencionais e até mesmo as forças de elite convencionais não conseguem dar conta.

Algo que me levou a escrever tal artigo afim de levantar o debate sobre a questão de se criar uma força multinacional contando com o melhor da estrutura de cada nação no combate ao terrorismo, envolvendo não apenas a mobilização de uma tropa de elite ou equipamentos de última geração, mas a integração não apenas de forças, mas de inteligência e informação, chegando a criação de um tratado internacional que permita acesso irrestrito ao território dos signatários afim de combater de maneira irrestrita células terroristas e todo meio que seja empregado ou financiador do mesmo. Onde os estados signatários criem uma central conjunta de coleta de informações e operações de prevenção e pronta resposta. Caçando extremistas e seus colaboradores onde quer que estes se escondam, promovendo uma verdadeira e factível resposta aos atuais desdobramentos dos grupos terroristas que vem aumentando a ousadia de seus ataques e aliciando novos colaboradores e meios ao redor do mundo com sua propaganda que ínsita atos terroristas por pessoas que nem sequer fazem efetivamente parte do grupo, sendo um verdadeiro "cancer" a ser combatido.

Diante do descrito aqui convido os leitores a expressar suas ideias e opiniões a respeito do exposto. Seja bem vindo ao debate,participe!

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