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O vice-presidente americano, Joe Biden, disse hoje em Cabul que os Estados Unidos têm uma aliança de "longo prazo" com o Afeganistão e que continuarão apoiando o país "além de 2014", data na qual as forças afegãs devem assumir plenamente a responsabilidade pela segurança.
"Teremos uma relação de longo prazo com o Afeganistão. Manteremos nosso apoio inclusive além de 2014", afirmou Biden à imprensa, pouco antes de deixar o país após uma breve visita surpresa.
O vice-presidente americano, que concedeu as declarações ao lado do chefe de Estado afegão, Hamid Karzai, no palácio presidencial, ressaltou que as tropas dos EUA se retirarão "em função da situação" e apoiou o processo de reconciliação com membros moderados do Taliban promovido pelo governo de Karzai.
Biden aplaudiu os "progressos" registrados no campo de batalha, embora tenha admitido que há "alguns motivos de preocupação", como a presença de setores da insurgência "no outro lado da fronteira", em referência ao Paquistão.
Washington pressiona, há meses, o Paquistão para que lance uma operação contra o bastião fundamentalista do Waziristão do Norte, onde se refugia uma das facções mais radicais dos insurgentes afegãos, a "rede Haqqani", mas o governo paquistanês vem sendo reticente à ideia até o momento.
Em sua visita ao Afeganistão, a primeira desde que assumiu a vice-presidência há dois anos, Biden se reuniu com Karzai e com outros representantes militares e civis afegãos, além de ter visitado um centro de treinamento das forças locais.
Fonte: EFE
"Teremos uma relação de longo prazo com o Afeganistão. Manteremos nosso apoio inclusive além de 2014", afirmou Biden à imprensa, pouco antes de deixar o país após uma breve visita surpresa.
O vice-presidente americano, que concedeu as declarações ao lado do chefe de Estado afegão, Hamid Karzai, no palácio presidencial, ressaltou que as tropas dos EUA se retirarão "em função da situação" e apoiou o processo de reconciliação com membros moderados do Taliban promovido pelo governo de Karzai.
Biden aplaudiu os "progressos" registrados no campo de batalha, embora tenha admitido que há "alguns motivos de preocupação", como a presença de setores da insurgência "no outro lado da fronteira", em referência ao Paquistão.
Washington pressiona, há meses, o Paquistão para que lance uma operação contra o bastião fundamentalista do Waziristão do Norte, onde se refugia uma das facções mais radicais dos insurgentes afegãos, a "rede Haqqani", mas o governo paquistanês vem sendo reticente à ideia até o momento.
Em sua visita ao Afeganistão, a primeira desde que assumiu a vice-presidência há dois anos, Biden se reuniu com Karzai e com outros representantes militares e civis afegãos, além de ter visitado um centro de treinamento das forças locais.
Fonte: EFE
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