quinta-feira, 11 de abril de 2013

Comitê de Simulação e Treinamento da ABIMDE promoverá integração entre empresas do setor.


Empresas atuantes no ramo de treinamentos e simulação organizam o CSTA- Comitê de Simulação e Treinamento da ABIMDE. A iniciativa visa permitir que diversas empresas possamgerar negócios e apoiar cooperativamente os trabalhos desenvolvidospara treinamentos que se utilizem das novas tecnologias, poupando recursos, tempo e dinheiro.

O CSTA foi idealizado durante a feira I/ITSEC (Interservice/Industry Training, SimulationandEducationConference) em Orlando, nos EUA, realizada de 3 a 6 de dezembro de 2012, evento que reuniu grupos de empresas que atuam no ramo tecnológico de treinamento no Brasil. O Comitê tem o propósito de dar visibilidade de maneira “inter”, “intra” e “extra” corporativa. Em outras palavras, busca maior integração colaborativa e otimização dos recursos entre as empresas, tornar mais eficientes suas ações em seus setores internos e permitir maior visibilidade para as mesmas. Nunca antes se buscou uma integração tão sólida na área de Defesa no Brasil, visando à formação e à preparação de profissionais com qualidade.

O Comitê é formado por empresas que trabalham voltadas para a área de simulação, utilizando as novas tecnologias para dar realismo e eficácia aos treinamentos nas áreas de Defesa, englobando o emprego em plataformas aéreas, terrestres e marítimas. Empresas como a e-Fly, BR Simulations, McNamara, Delta 5, Bravio, Trivelato Consultoria, TecGraf, Onivia, EBTS (Empresa Brasileira de Treinamento e Simulação), Tecnobit, Decatron, Opencad, Anacom, Adventure Tech, SBPA Simulators, EcotroniSimulation, Boxfile e aLatin Media. Todas elas buscaram sinergias complementares de recursos para dar visibilidade e exposição de seus produtos e capacitações no evento da LAAD (Latin American Defense).

O setor de Defesa possui uma função estratégica. É o responsável pela realização de pesquisas e produção de equipamentos de alto valor tecnológico, facilitadores do cotidiano. Nos países em que recebe apoio do Estado, contribui significativamente para o avanço socioeconômico.

Por meio daEstratégia Nacional de Defesa, criada em 2008, entidades presentes no setor, como a ABIMDE, tem contribuído para a consolidação de resultados favoráveis e para a reorganização industrial do país. Isto se tornou possível, por exemplo, a partir de programas estratégicos das Forças Armadas priorizando o parque industrial nacional.

As novas tecnologias cada vez mais baratas e o maior número deferramentas tecnológicas propiciam a elevação das oportunidades no cenário de treinamento e formação educacional através de e-learning e ambientes de educação. Especificamente na parte profissional, a necessidade de se preparar pessoas para o emprego de recursos nos processos em que estão envolvidas e a criação de ferramentas que diminuam o tempo e melhorama qualidade do aprendizado são fatores críticos de sucesso para nossas forças armadas e órgãos de segurança pública.

Fonte: CSTA
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