O G6 Rhino não viu novas vendas desde que a Denel concluiu a ordem de exportação para Omã em 1999. A produção para Força Nacional de Defesa Sul-Africana (SANDF) está completa; a modernização e o retrofit dos 43 sistemas em serviço na SANDF estão em andamento.
Apesar do desenvolvimento em curso (incluindo a torreta de 155 mm e a nova munição) e uma agressiva campanha de marketing internacional, a Denel está enfrentando uma falta de perspectivas de vendas para o G6. Pois além de um leque cada vez mais variado de opções no mercado internacional, os problemas jurídicos da Denel com o Ministério da Defesa da Índia derrubou a possibilidade de realizar novas vendas do G6.
Em dezembro de 2005, o ministro da Defesa indiano, Pranab Mukherjee revelou que o Ministério da Defesa da Índia emitiu um pedido de informação (RFI) em relação a todos os sistemas de artilharia autopropulsado sobre rodas no calibre 155 mm/52 disponíveis no mercado internacional. Logo os funcionários da artilharia indiana anunciaram que a Denel (como única fonte do contratante), havia elevado o preço unitário de cada G6 para cerca de US $ 5,5 milhões, cerca de 1,78 milhões dólares acima do preço unitário de costume.
Para complicar ainda mais, alegações por parte dos indianos denunciavam corrupção por parte da Denel. Em maio de 2005, o ministro da Defesa indiano suspendeu todas as negociações e negócios com a Denel, na pendência de um inquérito pelo Central indiano Bureau of. Investigation (CBI). A ordem de suspensão e investigação fez com que o processo de aquisição dos G6 da Denel fosse suspenso, resultando em um provável cancelamento do processo.
Sem um contrato indiano, a próxima melhor perspectiva de venda teria sido a Arábia Saudita. No entanto, é improvável que a Arábia Saudita vai realmente adquirir o G6.
Em julho de 2006, (então) Giat Indústrias garantiu um contrato de exportação de valor não revelado para a produção de 76 sistemas de artilharia CAESAR. Enquanto o contratante não se identificar publicamente o que o país, informando o comprador, indicava que a Guarda Nacional da Arábia Saudita era o provável cliente, depois o anuncio de 80 sistemas CAESAR para Arábia Saudita, as perspectivas de vendas G6 tornou-se ainda mais remota.
A Denel não tem compromissos firmes para as exportações do G6 ou mesmo sua atualização. Sem uma nova venda o G6 terá sua linha de produção provavelmente limitada à produção de componentes e peças de apoio à modernização e retrofit em curso na SANDF, deixando um futuro incerto para este sistema.
Fonte: Defense & Professional
Tradução: Angelo D. Nicolaci – GeoPolítica Brasil
Apesar do desenvolvimento em curso (incluindo a torreta de 155 mm e a nova munição) e uma agressiva campanha de marketing internacional, a Denel está enfrentando uma falta de perspectivas de vendas para o G6. Pois além de um leque cada vez mais variado de opções no mercado internacional, os problemas jurídicos da Denel com o Ministério da Defesa da Índia derrubou a possibilidade de realizar novas vendas do G6.
Em dezembro de 2005, o ministro da Defesa indiano, Pranab Mukherjee revelou que o Ministério da Defesa da Índia emitiu um pedido de informação (RFI) em relação a todos os sistemas de artilharia autopropulsado sobre rodas no calibre 155 mm/52 disponíveis no mercado internacional. Logo os funcionários da artilharia indiana anunciaram que a Denel (como única fonte do contratante), havia elevado o preço unitário de cada G6 para cerca de US $ 5,5 milhões, cerca de 1,78 milhões dólares acima do preço unitário de costume.
Para complicar ainda mais, alegações por parte dos indianos denunciavam corrupção por parte da Denel. Em maio de 2005, o ministro da Defesa indiano suspendeu todas as negociações e negócios com a Denel, na pendência de um inquérito pelo Central indiano Bureau of. Investigation (CBI). A ordem de suspensão e investigação fez com que o processo de aquisição dos G6 da Denel fosse suspenso, resultando em um provável cancelamento do processo.
Sem um contrato indiano, a próxima melhor perspectiva de venda teria sido a Arábia Saudita. No entanto, é improvável que a Arábia Saudita vai realmente adquirir o G6.
Em julho de 2006, (então) Giat Indústrias garantiu um contrato de exportação de valor não revelado para a produção de 76 sistemas de artilharia CAESAR. Enquanto o contratante não se identificar publicamente o que o país, informando o comprador, indicava que a Guarda Nacional da Arábia Saudita era o provável cliente, depois o anuncio de 80 sistemas CAESAR para Arábia Saudita, as perspectivas de vendas G6 tornou-se ainda mais remota.
A Denel não tem compromissos firmes para as exportações do G6 ou mesmo sua atualização. Sem uma nova venda o G6 terá sua linha de produção provavelmente limitada à produção de componentes e peças de apoio à modernização e retrofit em curso na SANDF, deixando um futuro incerto para este sistema.
Fonte: Defense & Professional
Tradução: Angelo D. Nicolaci – GeoPolítica Brasil
.jpg)
.jpg)
0 comentários:
Postar um comentário