A Irmandade Muçulmana não quer que "a insurreição (no Egito) seja apresentada como uma revolução islâmica", explicou seu porta-voz Rashad al-Bayumi, em entrevista à revista alemã Der Spiegel.
"Nos mantenemos num segundo plano" durante as manifestações, por "não querer que sejam apresentadas como uma revolução da Irmandade Muçulmana, islâmica. É um levantamento do povo egípcio", explica al Bayumi.
O número dois da organização islamita lamenta que o regime do presidente Hosni Mubarak "transmita voluntariamente uma visão deformada do movimento e manipule a opinião pública".
"O Ocidente não quer nos ouvir. Não somos diabos. Queremos a paz, não a violência. Nossa religião não é diabólica. Nossa religião respeita os fiéis de outras crenças, esses são nossos princípios", assegura.
Na mesma edição do semanário aparece, também, uma entrevista com o senador republicano americano John McCain, rejeitando a ideia de uma participação dos Irmãos Muçulmanos num governo de transição, porque seria "um erro histórico".
"A Irmandade Muçulmana é um grupo extremista, que tem como principal objetivo a instauração da Sharia, o código de leis islâmicas. É totalmente antidemocrático, em especial no que se refere aos direitos das mulheres", acrescentou McCain
Fonte: AFP
"Nos mantenemos num segundo plano" durante as manifestações, por "não querer que sejam apresentadas como uma revolução da Irmandade Muçulmana, islâmica. É um levantamento do povo egípcio", explica al Bayumi.
O número dois da organização islamita lamenta que o regime do presidente Hosni Mubarak "transmita voluntariamente uma visão deformada do movimento e manipule a opinião pública".
"O Ocidente não quer nos ouvir. Não somos diabos. Queremos a paz, não a violência. Nossa religião não é diabólica. Nossa religião respeita os fiéis de outras crenças, esses são nossos princípios", assegura.
Na mesma edição do semanário aparece, também, uma entrevista com o senador republicano americano John McCain, rejeitando a ideia de uma participação dos Irmãos Muçulmanos num governo de transição, porque seria "um erro histórico".
"A Irmandade Muçulmana é um grupo extremista, que tem como principal objetivo a instauração da Sharia, o código de leis islâmicas. É totalmente antidemocrático, em especial no que se refere aos direitos das mulheres", acrescentou McCain
Fonte: AFP
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