Hollande, durante entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou que os dois líderes concordaram com a importância do fechamento da fronteira da Turquia para limitar o movimento de extremistas na Europa.
Obama enfatizou a longa amizade entre a França e os EUA e se comprometeu a intensificar os esforços para combater o terrorismo ao lado de seus parceiros europeus.
"Como norte-americanos, estamos do lado dos nossos amigos em momentos bons e ruins, não importa qual", disse Obama.
Hollande está tentando conseguir apoio nesta semana para uma campanha internacional mais coordenada com objetivo de destruir o Estado Islâmico. Ele deve visitar Moscou na quinta-feira.
"Estamos aqui hoje para declarar que os Estados Unidos e a França estão unidos, em total solidariedade, para fazer justiça a esses terroristas... e defender nossas nações", afirmou Obama.
O presidente norte-americano chamou o Estado Islâmico de "grupo terrorista bárbaro", acrescentando que "sua ideologia assassina representa uma séria ameaça para todos nós. (O grupo) não pode ser tolerado. Deve ser destruído. E nós temos que fazer isso juntos."
Hollande disse que os EUA e a França concordaram em intensificar os ataques na Síria e no Iraque contra o Estado Islâmico, mas declarou que os franceses não colocarão tropas em solo na Síria.
"A França não vai intervir militarmente no terreno", disse Hollande.
O presidente francês, François Hollande, disse nesta terça-feira que a França não colocará tropas em solo sírio para combater o Estado Islâmico, mesmo depois de ter anunciado a intensificação dos ataques e da coordenação da incursão contra o grupo.
"A França não vai intervir militarmente no terreno", disse Hollande em entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do presidente norte-americano, Barack Obama.
Hollande não determinou uma data para a transição do presidente sírio, Bashar al-Assad, mas disse que deve ser "o mais rápido possível."
Fonte: Reuters
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