A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, chegou neste domingo à tarde em Israel para realizar sua primeira visita a este país e aos Territórios Palestinos, anunciou seu porta-voz.
Sua visita, que se prolongará até o dia 11 de fevereiro, terá inclusive deslocamentos para a Cisjordânia e Gaza.
Pillay se "reunirá com o presidente israelense Shimon Peres, com o presidente da Autoridade Palestina Mahmud Abas e com o primeiro-ministro Salam Fayad", indicou um comunicado da agência da ONU.
Ela também conversará com ministros israelenses e palestinos, com membros do Parlamento israelense e com o presidente da Suprema Corte de Israel, acrescentou a fonte.
Uma dezena de ONGs palestinas e dois israelenses saudaram a visita da Alta Comissária e pediram a aplicação do informe Goldstone de outubro de 2009.
O relatório do juiz sul-africano Richard Goldstone acusava principalmente Israel, mas também grupos armados palestinos da Faixa de Gaza, de crimes de guerra durante a ofensiva israelense realizada contra Gaza em dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
Goldstone defendia um recurso ao Tribunal Penal Internacional na falta de investigações confiáveis em um prazo de seis meses.
Mas em setembro passado o Conselho de Direitos Humanos da ONU concedeu a Israel e ao movimento Hamas mais tempo para investigar estes crimes.
Fonte: AFP
Sua visita, que se prolongará até o dia 11 de fevereiro, terá inclusive deslocamentos para a Cisjordânia e Gaza.
Pillay se "reunirá com o presidente israelense Shimon Peres, com o presidente da Autoridade Palestina Mahmud Abas e com o primeiro-ministro Salam Fayad", indicou um comunicado da agência da ONU.
Ela também conversará com ministros israelenses e palestinos, com membros do Parlamento israelense e com o presidente da Suprema Corte de Israel, acrescentou a fonte.
Uma dezena de ONGs palestinas e dois israelenses saudaram a visita da Alta Comissária e pediram a aplicação do informe Goldstone de outubro de 2009.
O relatório do juiz sul-africano Richard Goldstone acusava principalmente Israel, mas também grupos armados palestinos da Faixa de Gaza, de crimes de guerra durante a ofensiva israelense realizada contra Gaza em dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
Goldstone defendia um recurso ao Tribunal Penal Internacional na falta de investigações confiáveis em um prazo de seis meses.
Mas em setembro passado o Conselho de Direitos Humanos da ONU concedeu a Israel e ao movimento Hamas mais tempo para investigar estes crimes.
Fonte: AFP
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