O Iraque esta negociando futuros contratos de defesa que incluem a possibilidade de provisão de treinamento, ignorando o parlamento para permitir que um reduzido número de soldados dos EUA permaneçam por um prazo após a retirada das tropas do Iraque no fim do ano, segundo o primeiro-ministro Nouri al-Maliki.
Maliki também disse a repórteres em 30 de julho que tinha retomado conversações para compra de 36 caças F-16, ao invés do número inicial de apenas 18, em um negócio de bilhões de dólares.
"Missões de treinamento não exigem a aprovação do parlamento", disse o premier em entrevista coletiva. "O governo vai incluir nos acordos de compra de armas que deve ser incluído treinamento as forças iraquianas para o uso dessas armas".
Maliki disse que ele apresentou um relatório ao Parlamento que concluiu que as forças de segurança do Iraque ainda exigem treinamento para uso das armas compradas. Ele não deu detalhes sobre o relatório.
O Ministro Hoshyar Zebari, disse este mês que os planos para manter um contingente de militares dos EUA para prestar treinamentos vem ganhando força entre os líderes iraquianos, mas nenhum acordo foi alcançado sobre o futuro da presença americana.
Os políticos têm observado a dificuldade de chegar a um acordo no Parlamento sobre a presença prolongada de tropas americanas, pois muitos iraquianos ainda veem as forças dos EUA como ocupantes.
Maliki disse que ele havia assinado documentos retomando as conversações para compra dos caças F-16 dos Estados Unidos, um acordo que esteve perto de ser concluído no início deste ano, mas foi adiado devido a protestos generalizados contra os deficientes serviços públicos.
O acordo original envolvia a aquisição de 18 jatos, mas Maliki disse que o novo contrato levaria à compra de 36 caças F-16.
"O novo contrato vai ser maior do que o combinado anteriormente, para proporcionar segurança ao Iraque", disse ele.
Qualquer acordo potencial será na casa dos bilhões de dólares e levará anos para ser implementado, uma vez que exigiria a fabricação dos aviões e o treinamento de pilotos iraquianos.
Os comandantes americanos dizem que as forças do Iraque são capazes de manter a segurança interna do país, a melhoria é necessária para proteger o espaço aéreo de Bagdá, as águas territoriais e suas fronteiras.
Maliki também disse a repórteres em 30 de julho que tinha retomado conversações para compra de 36 caças F-16, ao invés do número inicial de apenas 18, em um negócio de bilhões de dólares.
"Missões de treinamento não exigem a aprovação do parlamento", disse o premier em entrevista coletiva. "O governo vai incluir nos acordos de compra de armas que deve ser incluído treinamento as forças iraquianas para o uso dessas armas".
Maliki disse que ele apresentou um relatório ao Parlamento que concluiu que as forças de segurança do Iraque ainda exigem treinamento para uso das armas compradas. Ele não deu detalhes sobre o relatório.
O Ministro Hoshyar Zebari, disse este mês que os planos para manter um contingente de militares dos EUA para prestar treinamentos vem ganhando força entre os líderes iraquianos, mas nenhum acordo foi alcançado sobre o futuro da presença americana.
Os políticos têm observado a dificuldade de chegar a um acordo no Parlamento sobre a presença prolongada de tropas americanas, pois muitos iraquianos ainda veem as forças dos EUA como ocupantes.
Maliki disse que ele havia assinado documentos retomando as conversações para compra dos caças F-16 dos Estados Unidos, um acordo que esteve perto de ser concluído no início deste ano, mas foi adiado devido a protestos generalizados contra os deficientes serviços públicos.
O acordo original envolvia a aquisição de 18 jatos, mas Maliki disse que o novo contrato levaria à compra de 36 caças F-16.
"O novo contrato vai ser maior do que o combinado anteriormente, para proporcionar segurança ao Iraque", disse ele.
Qualquer acordo potencial será na casa dos bilhões de dólares e levará anos para ser implementado, uma vez que exigiria a fabricação dos aviões e o treinamento de pilotos iraquianos.
Os comandantes americanos dizem que as forças do Iraque são capazes de manter a segurança interna do país, a melhoria é necessária para proteger o espaço aéreo de Bagdá, as águas territoriais e suas fronteiras.
Fonte: France Presse
Tradução: Angelo D. Nicolaci - GeoPolítica Brasil
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